segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Uma cadelinha de 4 no motel



Já passava das 18 horas de um dia cheio de tédio. Fui ao local combinado encontrá-lo, com o coração disparado. Havia se passado algumas semanas desde nosso primeiro contato numa sala de bate-papo. Eu estava simplesmente apavorada. Mesmo me cercando de todos os cuidados, ainda assim o medo tomava conta de mim. E se o sujeito fosse feio, diferente do que estava na foto? E se fosse um maluco? Aos poucos fui relaxando, lembrando dos momentos de intenso prazer que ele me proporcionava no sexo virtual e telefônico. Ficava molhadinha só de ver seu nick “on line no ICQ”.

Bem, não tinha como voltar atrás. Estava ali, em frente ao local combinado. Parei meu carro e olhei ao redor. De repente, ele se aproxima. Gelei... Eu estava com um vestido justo, cor azul bebê, na altura dos joelhos, e um sapato cor areia de saltos altíssimos, como sempre costumo me vestir por força da profissão. Ele estava esportivo, um sorriso lindo e todo transpirado pelo calor que fazia naquela tarde. Imediatamente o convidei para entrar no meu carro e aumentei a potência do ar condicionado. Liguei o som e perguntei aonde iríamos. Ele, visivelmente excitado, disse, em tom de deboche, que poderíamos tomar um caldo de cana por ali mesmo... (risos). Não sei o que me deu – nunca havia saído com um desconhecido, mas acelerei e toquei a caminho de um motel. Conforme trocava as marchas, meu vestido subia. Ele observava, descaradamente, minhas coxas grossas, bem bronzeadas. De repente, ele me olhou e disse que era muito mais bonita pessoalmente, elogiou minha boca (tenho dentes muito brancos e lábios carnudos), meus cabelos (lisos, muito finos e louros, na altura dos ombros). Enfim, foi me deixando mais calma...

Chegamos ao motel. Mal saí do carro, ele me abraçou ainda na garagem. Pude, enfim, sentir-lhe o pau grosso, como havia descrito, e muito duro. Fiquei excitada na hora. Os bicos dos meus seios enrijeceram e tive a certeza de que teria que estar ali, mesmo... Entramos e, antes que perguntasse se queria tomar banho – estava toda cheirosinha e fresquinha –,  ele me abraçou, beijando minha boca de uma maneira inesquecível: enfiou a língua na minha boca, sugou meus lábios, apertou-me contra o corpo, puxando o zíper do meu vestido... Em poucos minutos eu estava de calcinha e sutiã na cama, enquanto ele se atrapalhava para tirar as roupas antes de se jogar em cima de mim e me beijar muito...

Ficamos nos esfregando e resolvi sentar sobre ele, tirando o sutiã, ainda de calcinha.O pau dele estava muito duro e eu, louca para senti-lo na boca, apesar de não querer passar a imagem de pervertida... Fiquei em cima dele, esfregando minha bucetinha molhada e lisinha (sempre me depilo totalmente, deixando uma leve penugem acima do clitóris) nele. Por pouco não gozei ali mesmo. De repente, ele me virou, veio entre minhas pernas, puxou minha calcinha e me chupou a xoxota, dando-me um prazer que jamais havia provado. Tinha uma boca, maravilhosa! Explorava-me de todas as formas... Gozei aos gritos, chamando o nome dele, retesando meus os músculos e soltando gozo pela buceta que piscava... Ele, então, veio pra cima. Nessa hora, lembrei-o da camisinha (ele não tinha levado, mas, providencialmente, eu tinha na bolsa). Isso deu uma esfriada momentânea, concordo, mas, não dá pra vacilar.

De volta à cama, fiquei meio atrapalhada com a camisinha e, por isso, quis brindá-lo com minha língua. Fiquei chupando, deliciando-me com aquele cacete maravilhoso. Eu lambia muito e ele me dizia que a esposa nunca fazia aquilo... Estava cada vez mais louca e lambia tudo: o pau, o saco... Enfiava a língua no cuzinho dele... Que delícia lamber o cu de um homem! Nunca tinha feito isso, mas adorava aquele homem sendo invadido por minha língua insana! Por pouco não gozou na minha boca. Em ponto de bala, chegou a hora de sentir aquela tora dentro de mim. Ele veio por cima e me beijando os seios (fiquei louca com as mordiscadas nos mamilos) finalmente enfiou o caralho em mim, dizendo:

– Nossa! Como você é apertadinha... Não acredito!

Começou a me foder, a entrar e a sair, levando-me à loucura. Pedi pra ficar de quatro e, com a bundinha bem empinada, implorei que metesse na buceta novamente, bem gostoso, apertando-me e me puxando com força contra ele... Foi aí que gozei feito uma cadelinha, gemendo muito, com o corpo todo arrepiado – adoro dar de quatro na cama, sinto-me violada, arrombada, disponível para meu macho... Ele se deitou e foi minha vez de retribuir, lambendo aquele pau todo molhado pelo meu próprio gozo. Depois, sentei-me sobre a virilha dele, encaixei o cacete na entrada da minha xoxota lisinha e fui baixando, devagarinho (como se precisasse fazer isso na minha xota encharcada) para uma das cavalgadas mais gostosas da minha vida. Enfim, ele explodiu e gozou muito, junto comigo (o placar já estava 3 a 1 pra mim), enchendo a camisinha. Caímos de lado e depois de um descanso fomos para uma ducha. Como ele tinha horários cronometrados, precisamos ir embora. Fiquei com gosto de quero mais.

Menos de uma semana depois repetimos a dose. Aí dei minha bundinha para ele (contarei na próxima). Ele é maravilhoso e nunca, segundo confessou, havia enrabado alguém. Temos nos vistos quando dá e, assim, espero ter muitas outras histórias excitantes para dividir com vocês!

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