No bairro onde moro aqui no Rio de Janeiro, sempre fui desejada por todos os homens. Tenho 18 anos, cabelos louros compridos, lábios carnudos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios, firmes e um bumbum apetitoso, que faço questão de me exibir vestindo shortinhos apertados, sainhas e biquínis enfiados, para ter o prazer de ver os homens delirando quando passo. Sou cheinha, mas no ponto certo, sem celulites ou estrias, pois malho bastante para manter a forma e ficar sempre supergostosa como sou.
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Sabendo de meus atributos, sempre me excitou a idéia do quanto o meu parceiro está sendo sortudo por me comer. Parece estranho, mas o que mais me deixa molhada é o prazer que estou dando a meu parceiro. Já me entreguei diversas vezes para homens feios e pobres, até mesmo para velhos e para um peão que trabalhava numa obra perto de minha casa. Ele me viu passar e me disse palavras obscenas. No mesmo dia, trepamos a noite inteira no seu barraco.
Faço tudo com esses homens e eles fazem tudo o que querem comigo. Tudo isso simplesmente pelo prazer de vê-los nas nuvens por minha causa. Nunca me interessei por homens bonitos, pois com eles eu não me sentiria a mulher mais gostosa do mundo. Sou uma deusa para esses homens que me olham e me desejam pensando ser um sonho impossível me comer.
Minha primeira transa assim, e com certeza a mais louca, foi há dois anos, quando tinha 16 e estava no Segundo Grau. Eu ia de ônibus para a escola e perto havia os escombros de uma outra escola, vítima de não sei qual tragédia. Sempre que passava por lá, via por cima do muro o rosto de um negro, que depois me disseram ser um mendigo que lá vivia e que já havia tentado agarrar à força várias mulheres. Muita gente ficava apavorada com aquele monstro solto. O comentário era geral. Mas eu não ficava nem um pouco com medo. Pelo contrario, ficava molhada ao vê-lo me observando, me comendo com os olhos, visivelmente excitado. Talvez por trás do muro ele tocasse uma punheta. Eu fazia questão de usar bem pouca roupa pra me exibir pra ele e ficava decepcionada quando não o encontrava por trás dos escombros da escola. Aquilo me excitava tanto que cheguei a ter sonhos: eu o satisfazendo de todas as formas.
Uma vez passei bem rente ao muro e ouvi uma voz dizer bem baixinho, com respiração ofegante, algo como: “Gostosa... Estou tocando uma punheta!” Era o louco e eu parei. Encarei-o para poder olhar bem a expressão de desejo dele. Nossa, ainda fico molhada quando lembro! Uma amiga passou por perto e me disse para ter cuidado com o tarado. Mas eu já tinha uma certeza: aquele sujeito asqueroso ia me comer bem comida, a ponto de não olhar para nenhuma outra mulher. Estava resolvida quanto a isso: tinha que fazer aquele sujeito feliz, muito feliz.
Mas eu estudava à tarde e naquele horário não poderia ser. Tinha que ir até lá à noite e entrar na escola. Mas na escuridão havia um problema: ele não veria bem meu corpo e isso era o mais importante para mim. Decidi, então, ir até os escombros da escola bem cedo, às 6h, com o dia clareando e sem ninguém por perto pra me ver entrar. E foi o que fiz. Passei a madrugada pensando naquilo e acordei molhada. Tomava banho, deslizando o sabonete sobre o corpo que em breve estaria dando prazer àquele homem faminto.
Vesti uma miniblusa e meu shortinho mais curto, peguei um ônibus e segui o rumo. Estava em frente à escola e meu coração pulsava, meu corpo estava gelado. Sentia-me nervosa e ao mesmo tempo excitada. O dia já estava claro quando entrei na casa. Fui caminhando devagar, olhando ao redor, procurando o taradão. Encontrei-o deitado, dormindo no chão. Achei ótimo. Acontece que estava nervosa, com medo de ser violentada. Não queria isso, queria que ele sentisse a minha entrega total. Aproximei-me dele e tirei a blusa. Estava sem sutiã e os biquinhos dos meus seios, bem durinhos de tanto tesão. Eu ia tirar o resto, mas tive uma idéia melhor. Resolvi acordá-lo, para ver a surpresa nos olhos dele ao me ver. Por isso, curvei-me sobre ele, esfregando meus seios em sua barriga e disse um “acorda” bem doce em seu ouvido. Ele abriu os olhos e, surpreso, perguntou: “Você?” Disse “sim” e acariciei o pau dele sobre a calça surrada que ele usava. Comecei a abrir o zíper, enquanto ele me olhava com um estranho sorriso.
Logo, seu pau duríssimo estava para fora. Era muito grande e grosso. Nunca havia provado um igual. Eu lhe tocava uma punheta e tive um certo nojo em chupá-lo. Coloquei carinhosamente uma camisinha no pau dele e comecei a chupá-lo devagar, enquanto ele, ainda sonolento e bocejando, segurava meus cabelos. Olhei-o no rosto e vi o imenso prazer que sentia com minha boca deslizando em seu mastro. Nossa, o que é que eu estava fazendo para aquele homem? Eu o fazia delirar, enquanto o chupava com toda categoria, lambia da cabeça ao saco, mordiscava a cabeça, engolia quase o pau por inteiro, e o olhava com cara de puta. Ele balbuciava coisas que eu não entendia, gemia, enfim. Eu o estava fazendo muito feliz, da maneira que eu havia sonhado.
Depois, deitei ao seu lado no chão frio coberto por um pano e disse para fazer o que quisesse comigo. Ele tirou com força meu shortinho e minha calcinha molhada.
Em seguida, apertou meus braços com força e violência, chegando a doer um pouquinho. Puxou-me para ele e começou a lamber e a chupar os meus seios. Ah, como era gostoso me sentir um pedaço delicioso de carne satisfazendo aquele animal selvagem.
Depois, desceu a língua em minha bucetinha loura. Abri mais as minhas pernas, enquanto ele enfiava a língua com força em mim. Logicamente, era muito sem jeito para o amor. Nem tocava meu clitóris com a língua. Mas, já disse, não era atrás desse prazer que eu estava. Depois, ele veio por cima. Tive que conter um grito, quando ele metia a pica em mim com raiva, devido ao tesão acumulado durante os meses em que me via passar toda tarde.
O prazer dele me dava prazer e por isso comecei a dar gemidos forçados e a chamá-lo de gostoso. Em seguida, me colocou de quatro, com força, comeu minha buceta um pouco e em seguida fez pressão no meu cuzinho virgem. Senti um certo medo, mas se quisesse satisfazer aquele selvagem por inteiro, tinha que me dar totalmente.
Contive outro grito. O felizardo — e, para minha grande excitação, felizardo graças a mim — entrava e saía do meu cuzinho bem devagar. Não doeu tanto quanto eu pensava. Ele não enfiou tudo e entrava e saía devagar. Eu já estava achando aquilo uma delícia e rebolava sobre seu cacete. Ele deitou e gemeu: “Vem por cima... Vem por cima”.
Nossa... Que delícia cavalgar sobre ele e ver a felicidade em seus olhos devido ao meu corpo. Nunca tinha feito tão gostoso, me esforçado tanto para satisfazer um homem. Cavalguei com força sobre ele, castigando o pau até tirar muito leite mesmo. Encheu a camisinha!
Deitei ao seu lado e ele ficou brincando com meu corpo, tocando meus seios, minha bunda, minhas coxas, me lambendo. Logo, estava pronto para outra. Levantei e fiquei de quatro, encostada na parede com a bunda empinada. Logo o homem veio e meteu na minha buceta com vontade, enquanto eu jogava a bunda para trás e para frente.
Ele se sentia nas nuvens e eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo. Demos mais umas três ou quatro trepadas e fui para casa. Mais tarde, indo para a escola, o encontrei atrás dos escombros. Ele me olhava com um sorriso estampado no rosto, vendo a maior conquista de sua vida diante dele. O sorriso me excitava, pois eu era a causadora daquilo. Aproveitei que ninguém olhava e mandei um beijinho para ele. Depois, passei a visitá-lo diversas vezes pela manhã até construírem um prédio onde era a escola. Depois, nunca mais vi o homem que graças a mim é um grande sortudo.
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