segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Uma questão de cabeça...



Tenho 30 anos. Sou ruiva, bonita e casada com Eduardo. Ele é um homem charmoso, um membro grande, grosso e o principal: pronto para o sexo a qualquer hora.

Depois de experimentar o sexo aos 18 anos, nunca mais fiquei uma só semana sem um macho entre as pernas. Eram namorados, amigos, desconhecidos, brancos, negros... Preciso muito e não fico sem tomar ferro por mais de três dias. Conheci Eduardo e logo nos casamos.

Tudo ia bem até que os negócios da empresa fizeram com que ele não tivesse mais tempo pra mim. Queixei-me com ele e recebi como resposta que fosse arrumar um amante, mas que fosse fixo. Fiquei louca com isso. Eu o amo demais e queira somente ele. Mas, com o tempo, o fogo me consumia as energias. Fiz as malas e viajei sozinha pra espairecer. Fui para o nordeste e me hospedei num belíssimo hotel beira mar, adoro praias. Não demorou dois dias pra eu descobrir que na região tem uma praia de nudismo. Fiquei eufórica com a idéia de poder tomar sol nua e, no dia seguinte, fui de táxi até lá. O motorista, um jovem de 25 anos, simpático, ficaria esperando pra me levar de volta ao hotel, à tarde.

Era domingo e o local estava movimentado. Fiquei excitadíssima ao ver mulheres e homens nus. Membros pequenos, grandes, grossos, finos, não importava, todos chamavam minha atenção. Minha xota se babava toda. Passei a apreciar um casalzinho que passava bronzeador e, discretamente, muito discretamente, tocavam suas partes íntimas – melhor dizendo: o cacete de tamanho médio do cara e a buceta morena da garota foram devidamente lambuzados. Preciso contar uma particularidade. Adoro falar e ouvir obscenidades. Fico excitada só de ouvir certas coisas. E, quando eu fico taradinha, aí é que falo mais ainda.

Estava ali curtindo tudo e todos, minha xoxota ficando escorregadia de mel natural, quando vejo o motorista que me trouxe desfilando nu. Pra ser sincera, eu olhei mesmo foi pro pau que balançava entre as coxas. Eu nunca tinha visto nada igual ou parecido. Não era um super pau. Era apenas a cabeça da piroca que era descomunal: roxa, brilhante, de uma grossura muito maior que a do pau que a sustentava. Parecia uma enorme maçã pendendo de um galho fino. Fiquei impressionada e não tirei os olhos daquilo. Ele passou por mim e se foi para a ponta da praia. Fiquei imaginando como seria dar pra um cacete daquele e decidi que daria. Na volta dele eu ataquei. Deitada e apoiada nos cotovelos abri um pouco as pernas, dando a ele a visão da bucetinha avermelhada e de pouquíssimos pêlos. Ele sacou, agachou-se na minha frente e começamos um papo furado. Pedi que passasse bronzeador em mim e me ofereci pra fazer o mesmo com ele. Nem é preciso dizer, mas fiquei uma sopa de tão molhada – ele foi obrigado a deitar-se de lado com o pau duríssimo, longo, grosso e aquele cabeção enorme apontando para mim. Confessei que estava louquinha pra transar e fui convidada a passar a noite com ele na praia. Nada respondi, apenas fomos ficando. O dia acabou, todos foram embora, e eu não via a hora de devorar aquela bolota brilhante na ponta daquele pauzão.

A lua clara despontava antes mesmo do sol ter ido embora. Agarrei aquela pica grossa e comecei a punhetá-la. Que cabeça tinha aquilo! Não poupei elogios: “Que pau cabeçudo, duro e grosso você tem, gostoso” Chupei, beijei, fui chupada até gozar na boca gostosa daquele macho. Vi e ouvi a língua dura mexendo na minha buceta, em meu cuzinho e em meus peitinhos. Foi, porém, na hora de sentar na boneca que delirei. Quando a cabeça entrou, senti dor, uma sensação que não experimentava desde que fui descabaçada, tão gorda era a ponta do pau. Gozei na hora. Trepamos em todas as posições possíveis e imagináveis. Gozei inúmeras vezes. Fiquei exausta, mas não satisfeita.

Fomos à beira mar e nos encaixamos dentro da água. Foi quando ele enfiou o dedo no meu rabinho. Olhei sacana pra ele e perguntei: “Você quer? Será que eu agüento?” Fiquei de quatro na areia, incentivando a enrabada: “Cospe no meu cu que eu cuspo no teu pau cabeçudo! Vem, me fode no cu! Enfia essa cabeça gorda no meu rabo, vem!” Meu marido nunca foi delicado comigo e me espetava numa só estocada. Eu já estava acostumada a sentir a dor de uma enrabada, mas dessa vez foi diferente. Vi estrelas quando meu cuzinho se abriu todo para a passagem rápida da ponta rombuda. Gritei alto e meus ombros foram empurrados pra baixo, deixando minha bunda no alto, totalmente entregue ao invasor indelicado e violento. Gemi, chorei e suei... Delirei. Mudamos de posição várias vezes e sempre sofria para uma nova enfiada. Quando ele finalmente gozou, ficamos deitados de lado, sem tirar o pau. De tão grande, a cabeça não saia se não puxássemos. Permanecemos com o pau preso pela ponta dentro do meu rabo. Só desengatamos quando já amanhecia novo dia. Mesmo mole, a cabeça do pau não saíra de dentro de mim, à noite toda.

Aproveitamos e trepamos mais vezes. Hoje ele é meu motorista particular.

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