quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Confiança demais não presta!


Essa história aconteceu num dia de sol quando fui ao clube com uns amigos. Sou negro, 1,85m, corpo bem malhado, 21cm de dote e muito grosso.

Estávamos na piscina do clube quando chegou uma linda e gostosa loira acompanhada do marido e da família. Sentaram. Ela tirou o vestidinho que usava e ficou apenas com um lindo biquíni fio-dental pretinho que a deixava ainda mais sexy e tesuda.


O marido era amigo de um amigo meu e veio para onde estávamos, deixando a linda e doce esposa sozinha. Pensei: tenho que fazer algo pra conseguir um beijo daquela gata! Um amigo percebeu que eu olhava para a loira e me disse que ela era muito séria  e não dava bola pra ninguém. “Comigo será diferente”, comentei.

O marido dela chegou e começou a conversar. Chamou-nos pra jogar bola e todos foram, menos eu que fiquei com um amigo. Pedi a ele que tentasse manter o marido da loira o maior tempo possível no campo, jogando, pois tentaria o bote! Meu amigo me prometeu se esforçar, mas adiantou que eu não teria chances e perderia meu tempo.


Eles foram para o campo e fiquei na piscina. Aproximei-me da loira e perguntei se poderia me sentar. Ela disse que tudo bem, que ficasse à vontade. Começamos a conversar. De cara, disse logo que ela era muito linda e elegante. Ela agradeceu. Disse-lhe que era muito sexy... Ela ia ficando vermelha, mas não se esqueceu de dizer-me, claramente, que era casada.

Falei que tinha visto o marido dela, mas que, mesmo assim, a achava muito sexy. Ela ficou sem palavras e me disse que eu era muito safado e atrevido por estar falando tudo aquilo pra ela sabendo que o marido estava por perto (disse isso sorrindo, dando a entender que tinha gostado da minha ousadia). Fui em frente e disse pra ela:


– Gatinha, o que preciso fazer pra ganhar um beijo dessa boquinha linda e sensual?

Ela se assustou e ficou mais vermelhinha ainda. Peguei na mão dela e dei um leve beijo em seus dedinhos. Ela se arrepiou todinha:

– Isso é loucura! Sou casada, esqueceu?

– Fique tranquila! Ninguém viu.

Ela sorriu e me disse que havia gostado de mim também. Falou que ali não poderia me beijar, pois poderia aparecer alguém.

– Que tal irmos para a sauna? Lá você poderá me dar o beijo.

– Se for apenas um beijo, eu topo, desde que me deixe em paz depois!

– Claro! Apenas um beijo, confie!

Levantei-me e disse que iria para a sauna e a esperava lá. Fui caminhando e pensando em como seduzi-la e transar gostoso com aquela deusa loira. Ela demonstrava estar seduzida e com vontade de se entregar pra mim, mas como dar o bote?

Entrei na sauna e, pouco depois, ela apareceu enrolada na toalha da cintura pra baixo, deixando os lindos seios à mostra, tapados apenas com a sensual parte de cima do biquíni. Ela entrou, tirou a toalha e sentou-se ao meu lado. Olhou pra mim e repetiu:


– Isso é loucura! Sou casada e nunca fiz isso antes!

– Calma! Esse será nosso segredo.

Peguei-a pela mão e a senti se arrepiar todinha. Olhei-a bem fundo e dei-lhe o cobiçado beijo, suavemente, na boca. Ela soltou um suspiro e começou a se derreter. Senti que a situação estava pra mim. Dei-lhe outro beijo, agora mais demorado e gostoso, passando a língua eroticamente entre os lábios dela. A loira foi ficando maluqinha, pois correspondia aos meus beijos, dando-me uma mordidinha nos lábios e apertando minha mão. Senti que poderia ir mais longe e continuei a beijá-la gostoso. Ousei um pouco mais e toquei-a na coxa. Senti-lhe os pelinhos se arrepiarem. Ela estremeceu e apertou minha mão entre as coxas. Toquei-lhe os seios com a outra mão e senti os mamilos durinhos, anunciando que a gatinha estava com tesão. Passei-lhe a mão entre as coxas até chegar na xaninha – toquei de leve e a senti molhadinha por cima da calcinha.


Ela já se entregava toda ao meu prazer. Começou a me beijar gostoso, como que querendo mais. Levantei-me, levantei a loirinha, e a abracei gostoso, fazendo-a sentir meu pau duro. Ela estava com muito tesão, pois foi logo me agarrando forte e passando a mão em meu pau por cima da sunga. Desamarrei a parte de cima do biquíni dela e toquei aqueles lindos seios. Acariciei os biquinhos durinhos de tesão. Ela gemia baixinho. Toquei minha língua de leve nos mamilos e dei uma mordidinha caliente nos biquinhos. A gata deu um gritinho e me apertou contra o corpo, sentindo meu tarugo. Lambia e sugava com tesão aqueles biquinhos, enquanto ela passava a mão em meu cacete, sentindo-o duro dentro da sunga.

Não aguentou e enfiou a mão dentro da minha sunga. Sentiu meu pau duro e quente em sua mão. Coloquei a gata de costas pra mim e passei a lamber-lhe e a dar beijinhos nas costas, mordidinhas gostosas, fazendo-a gemer gostoso. Dei-lhe um beijo na nuca e ela foi ao delírio, derretendo-se todinha. Então tirei meu pau da sunga e o coloquei no meio das pernas dela. A gata gemia e dava gritos baixinhos, louquinha de tesão. Passei-lhe a mão nos seios, descendo até a cintura. Com uma mão, toquei-lhe a xaninha e a senti toda meladinha. Tirei pro lado o biquíni e coloquei o pau na entrada da chavasca da loira. Ela se arrepiou toda, derretendo-se em minhas mãos.


Comecei a meter gostoso na xaninha da gata. Ela apoiava as mãos na parede, rebolando e sentindo meu pau entrar gostoso na xaninha meladinha de tesão. Segurei-lhe pela cintura e fui metendo até entrar tudo. Comecei a fazer um vaivém gostoso e ela começou a delirar de tesão. Dava gritinhos, estava louca com minha pica entrando e saindo da bucetinha. Mordia os lábios e gemia baixinho. De repente, senti que ela estava prestes a gozar e comecei a meter mais fundo, bem gostoso e mais rápido, pra fazer a linda e deliciosa loirinha gozar com minha pica dura e grossa na xaninha. A loirinha começou a entrar em transe. Senti que estava gozando. Segurei-a forte pela cintura e meti gostoso, bem fundo e forte, até fazê-la gozar loucamente. A loirinha começou a gritar de felicidade e a falar que estava muito bom e gostoso, que queria sentir meu pau grosso e duro lhe rasgando a xaninha tesuda... Disse que o marido não a satisfazia na cama como eu a estava comendo e que adorava um pau negro, grande e grosso como o meu. Falava isso, enquanto gozava na minha pica. Sentia meu pau todo dentro dela, começando a inchar:

– Venha meu nego! Goza dentro da sua loirinha tesuda! Deixa-me sentir seu gozo e me deixa toda meladinha com sua porra!

Ouvindo isso meti mais rápido e comecei a gozar gostoso dentro da bucetinha da loirinha tesuda, o que a fez gozar novamente, sentindo meu gozo quentinho dentro dela, escorrendo pelas pernas. Ela estava suada e melada. Segurei-a em meus braços e fiquei dando beijinhos até voltarmos ao normal. Levei-a para a ducha e ela tomou um gostoso banho, pra ficar limpinha, pois tinha que voltar pra piscina antes que o marido a procurasse.


Ela adorou tudo e queria ter mais prazer comigo. Deu-me o número do telefone e pediu que ligasse no dia seguinte, durante a tarde, para marcamos outro encontro. Queria fazer tudo, mais gostoso e com mais tempo. Disse-me que sempre teve vontade de transar com negros e como eu havia sido o primeiro, a partir daquele dia seria minha amante, pois adorou dar pra mim, pois o marido não a satisfazia muito.

Depois desse dia passamos a ser amantes e cada transa é mais louca e gostosa que a outra.


...
Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

Comeram minha mulher


Parece mentira, mas foi pura realidade – eu tive uma experiência fora de série num alucinante sexo grupal.

Meu cunhado tem uma marcenaria e mora nela. Nos finais de semana ele costuma dá umas festinhas com churrasco etc.

Minha mulher, uma morena da bunda grande, tem muita amizade com minha cunhada e sempre que pode vai a marcenaria deles.

No dia 14/12/2010, eles fizeram uma festa na marcenaria, à tarde, só para os funcionários, ou seja, meu cunhado mais 3 caras. A festa se iniciou pela manhã indo até o final da tarde.

Sem saber da festinha, minha mulher foi à casa da irmã por volta das 13h00 e não a encontrou. Como tínhamos combinado que eu a pegaria depois, ela resolveu me esperar e ficou no local me aguardando. Os 3 peões, já bêbados,  externaram o desejo por ela e começaram a cantá-la. Ela, como é safada, gostou e deu corda. Eles começaram a acariciá-la e meu cunhado começou a filmar toda a cena. De repente, o Claudinho tirou o pau do macacão e mandou minha esposa chupar. Ela iniciou uma chupada de cinema; tirou a parte de cima do macacão do safado, deixando os peitos à mostra – os outros dois entraram na brincadeira e começaram a tirar a roupa dela. Logo estavam transando. Ela se deitou com um dos paus na boca, enquanto o outro lhe comia a buceta – o último se masturbava. Ela gozou com os 3 r deu pro meu cunhado... E tudo sendo filmado.

Várias pessoas do nosso círculo de amigos viram as cenas. Ainda naquela tarde, ela deu de 4, deu de frente. Somente meu cunhado gozou duas vezes nela.

Quando cheguei para buscá-la ela estava sem roupa na cama, toda gozada, rindo, e os caras sem roupa, limpando o pau num papel higiênico. Quando vi aquilo fiquei de pau duro e a comi também.



Chefe bem-dotado



Meu nome é Raquel. Tenho 27 anos, sou morena, olhos verdes, corpo bem cuidado, seios fartos e perfeitos. Faz cinco anos que me apaixonei por Carlos com quem casei logo em seguida.

No começo, o jeito machão dele me seduzia, fazia sentir-me segura e protegida. Com o tempo, entretanto, fui percebendo que alguns defeitos da época do namoro ficavam agora cada vez mais agudos. Carlos passou a opinar sobre as roupas que eu usava, proibindo minissaias e vestidos, mesmo quando eu usava ao lado dele. Aquele ciúme era doentio, a ponto de ele me obrigar a sair de um emprego só porque peguei uma carona com um amigo. O pior de tudo é que percebi que ele perdia o interesse sexual por mim. Na cama, ele transava como se fosse obrigação – se eu quisesse alguma posição diferente, ele perguntava se eu estava ficando louca, que era esposa dele e que me respeitava demais.

Um dia, por ironia do destino, Carlos me apresentou a Roberto, um amigo dele dos tempos de colégio que havia se tornado um bem sucedido advogado, com escritório em São Paulo e no Rio de Janeiro. Depois de conversarem um pouco sobre o passado, Carlos comentou que Roberto precisava de uma secretária com prática e que queria me fazer um convite profissional. Mal sabia meu marido que acabara de iniciar sua fiel esposa numa incrível aventura sexual! Roberto não era um homem bonito, porém era muito charmoso e tinha um jeito manso de falar. O que, entretanto, mais me chamou a atenção nele foi o olhar de quem queria me comer com os olhos – e queria mesmo!

Apesar das roupas bastante discretas que usávamos, ele não perdia uma chance de olhar sobre meu decote, sempre fazendo elogios muito maliciosos sobre meu corpo. Um dia, na festinha de fim-de-ano do escritório, os funcionários foram liberados pra vestir o que quisessem, pois se tratava de uma confraternização. Coloquei um vestido preto curto e bastante decotado. Meu marido, que até então estava sossegado com meu novo emprego, ficou louco de ciúmes e disse que passaria no final da festa para me pegar.

Já no escritório, Roberto não tirava os olhos de mim. Eu correspondia com poucas e sensuais olhadas. Enquanto todos se divertiam e conversavam, ele me chamou em sua sala e disse que tinha um presente especial pra mim. Eu estava um pouco tonta, graças a algumas taças de vinho, e não hesitei em entrar. Ele começou a me contar algumas de suas aventuras sexuais com recepcionistas e clientes, que muitas vezes terminavam com flagrantes e gafes incríveis. Eu me divertia e ria muito alto devido ao efeito da bebida. Ele não parava de contar as histórias e também não tirava os olhos das minhas pernas cruzadas.

Resolvi cobrar meu presente. Ele disse que estava em algum lugar da sala e que eu teria que procurar. Comecei minha busca, olhando dentro das gavetas, do armário, da escrivaninha... Sem sucesso. Ele sugeriu que eu procurasse embaixo da mesa dele. Obedeci e acabei ficando “de quatro”, uma posição bastante comprometedora para uma mulher casada. Eu já não estava no meu estado normal, minha cabeça rodava e uma mistura de tesão e tontura não me deixavam pensar direito. Foi então que ele deu o bote: agarrou-me pela cintura, encostou o pau em mim e disse que meu presente estava ali, dentro das calças dele.

Minha primeira reação foi tentar escapar. Comecei a xingá-lo de louco, dizendo que o processaria por assédio sexual. Mas Roberto não cedia nem me largava. Disse que sabia dos meus problemas sexuais com meu marido, pois eram bons amigos e o meu marido lhe contara tudo. Ele começou a beijar meu pescoço e a meter a mão dentro da minha calcinha... Ele disse: “Se você não quer nada por que sua bocetinha está tão molhada?” Não consegui responder.  Sentindo que o sinal estava verde, ele colocou o pinto pra fora da calça e mandou que o masturbasse. Obedeci e, louca de tesão, coloquei minha boca naquele cacete, chupando-o, desesperadamente.

Ele não acreditava. Dizia que me recompensaria por eu chupar tão gostoso. Colocou-me novamente de quatro e começou a lamber minha xoxota. Sem perder tempo, enfiou aquele cacete enorme dentro de mim, fodendo como se fosse a última vez, com força, com vontade, como um garanhão fode sua fêmea. Eu gozava como nunca, não pensava que era possível atingir tanto prazer, pois estava acostumada com as mornas transas com meu marido... Com Roberto estava sendo diferente, ele me fizera sentir mulher de novo. Então, surpreendi-o novamente:

– Quero que coma o meu cu!

– O que você disse? Perguntou ele, perplexo e sem tirar o membro de mim.

Repeti:

– Quero que arregace meu cu! É minha maior fantasia!

Ele, rapidamente, começou a cravar aquele cacete enorme no meu cu virgem, enfiando tudo de uma só vez! Comecei a gritar de dor e de tesão. Roberto começou a me xingar dos mais sujos nomes e a me dar tapas na bunda. Eu, para provocá-lo ainda mais, dizia em voz alta: “Bate mais forte que eu gosto de apanhar! Bate e enfia a rola na mulher do seu amiguinho!”

Ele, enlouquecido, fodia o meu cu cada vez mais forte... Até que me disse que gozaria. Pedi que gozasse na minha boca – outra fantasia que nunca havia realizado. Ele atendeu o meu pedido e despejou o líquido branco não só na minha boca, mas no meu rosto todo! Era tanta porra que escorreu para meus cabelos e sujou também o meu vestido! Quando demos conta e voltamos para o mundo real, a festa já havia terminado e todos já tinham ido embora, com exceção do meu marido, que me esperava há quase uma hora dentro do carro.

Até hoje não sei como ele acreditou em minhas desculpas esfarrapadas daquele dia. Só sei que me formei advogada, ainda trabalho no escritório do Roberto e continuo casada com Carlos, que nunca desconfiou das nossas frequentes “horas extras” para colocar o “serviço em dia”.

Espero que você também encontre sua secretária ou seu chefinho bem-dotado para realizar todas as suas fantasias!

Raquel M. Duarte


Chantageada pelo diretor do meu serviço


Trabalho numa empresa há quase 14 anos, numa repartição que se destina a atendimento ao público. E, durante todos esses anos, nunca havia sido assediada por ninguém, pois procuro portar-me com bastante discrição, haja vista que sou casada e mãe de duas filhas.
Mas, um belo dia, na hora do almoço dos funcionários, quando a maioria se encontrava fora da repartição, estava somente eu no atendimento quando entra o Diretor de outra área, um senhor de idade, aparentando ter seus 55 anos. Ele começa a fazer elogios: diz que sempre fica observando meu jeito, minha maneira de andar, rebolando a bundinha empinada; que gosta das roupas provocantes que coloco, de vez em quando – palavras dele.
Disse para ele parar e fazer o favor de ir embora – minha chefa poderia chegar a qualquer momento e não entenderia nada daquela situação. Ele disse que tudo bem, que iria, mas com a condição de que um dia eu sairia com ele. Respondi: você não consegue enxergar a aliança no meu dedo, seu cretino!
Parecia que havia me deixado em paz, até o dia que surgiu uma confraternização de funcionários de fim de ano. Foi numa boate de minha cidade. Nesse dia, disse ao meu marido que não poderia ir porque os convites eram limitados somente aos funcionários. Produzi-me de uma maneira muito sensual, coloquei um vestido branco, bem curtinho, cobrindo apenas minha calcinha, era meio transparente, dava pra ver os contornos do meu corpo e a pequena calcinha que coloquei – vermelha. Em cima, como meus seios são pequenos, deixei-os bem à vontade, ou seja, sem sutiã. Coloquei uma sandália de salto alto, vermelha, para combinar com a calcinha. Meu marido, quando viu, ficou furioso e pediu pra que eu tirasse tudo, pois não estava apropriado para a festa que iria, ainda mais sozinha. Brigamos e resolvi sair da maneira como havia me produzido, pois acreditava que a roupa estava legal.
Cheguei à boate e fiquei um tempo na entrada, esperando pela chegada de minhas amigas de serviço. Os minutos passavam e elas nada, até que surge o Diretor que tempos atrás havia me cantado. Quando ele me viu naquele traje bem sexy e provocante, quase deu um troço no velho. Ele me cumprimentou, dizendo que estava muito bonita e atraente... Convidou-me para entrar com ele. Disse que estava esperando minhas amigas e ele ficou do meu lado, insistindo. “Se não entrar comigo, faço uma baixaria aqui na entrada!” Ele era inconveniente mesmo!
Resolvi aceitar com a condição de que ele não tentaria nenhuma gracinha durante a festa. Sentamos numa mesa, num local meio escuro, lugar escolhido por ele, acredito que já estava com segundas intenções. Começamos a conversar e ele já veio com cantadas, dizendo que há muito tempo esperava esse momento, que ficava sempre arrumando uma maneira de ir ao meu setor somente pra ver com que roupa eu havia ido trabalhar naquele dia. Pediu umas doses de whisky e, como não estou acostumada a beber, depois de uns dois copos já fui ficando meio alegre e ele começou a se aproveitar: primeiro tirou-me pra dançar e, enquanto dançávamos, foi escorregando a mão pela minha bunda e no meu ouvido, falando obscenidades que foram me excitando e me deixando de pernas mole.
Voltamos à mesa e ele pediu outra dose. Enquanto bebíamos, ela passava, por debaixo da mesa, as mãos nas minhas coxas – com o vestido curtinho que estava, não oferecia muita resistência aos seus ataques. De tanto procurar, encontrou o ponto que queria atingir: minha xoxotinha que já estava inteiramente molhada.
Por um instante recobrei o juízo e disse pra ele parar com aquilo... Alguém poderia ver e pegaria mal. Então, ele propôs que saíssemos de lá e fôssemos a um motel – assim, não chamaríamos a atenção de ninguém. Eu, que nunca havia traído meu marido nem em pensamento, acredito que pelas doses de whisky que havia tomado e por estar meio alegre, acabei aceitando o convite daquele senhor de 55 anos, que tinha idade de ser meu pai. Fomos a um motel um pouco afastado da cidade e ele, no caminho inteiro, foi me bolinando, aumentando ainda mais os meus desejos.
Mal entramos no quarto e já estávamos nus. Parecia que tudo aquilo era muito natural pra mim. Quando o vi nu, levei um susto – apesar da idade, ele tinha uma forma física invejável e uma pica de uns 21cm, bem maior que a do meu marido. Ele não cansava de elogiar minhas curvas, o que foi me liberando a ponto de me entregar totalmente, esquecendo que era casada e mãe de duas filhas que esperavam pelo meu retorno ao lar.
Quando ele colocou a primeira vez, achei que não suportaria toda a vara daquele homem, de tão grande que era. Ele, porém, com muita habilidade, enterrou tudo, levando-me ao gozo por várias vezes. Depois de várias pirocadas, pedi uma folga para ir ao banheiro – foi aí que mudou tudo na minha vida. Sem que percebesse, ele trazia consigo, no carro, uma filmadora pequena que instalou no quarto, num ponto estratégico, enquanto eu tomava uma ducha. Filmaria tudo o que fizéssemos. Acabei de tomar o banho e não percebi nada da armação que ele havia feito. Recomeçamos nossas transas e até o cuzinho, que nunca havia dado para o meu marido, ele comeu – tudo sendo registrado pela filmadora.
Depois de duas horas de muito sexo, fomos embora. Passados alguns dias, ele me procurou no meu setor, convidando-me para ir novamente a um motel com ele. Como estava com o juízo perfeito e sem nenhuma dose de whisky na cabeça, recusei na hora. Ele me entregou um pacote com uma cópia da fita que havia gravado naquele dia e pediu pra que eu assistisse a ela com muito carinho e depois ligasse pra ele.
Quando cheguei em casa, aproveitei que meu marido não havia retornado do trabalho e as crianças ainda estavam na escola, coloquei a fita no vídeo e, ao ver as imagens, fiquei chocada. O canalha havia filmado tudo o que tínhamos feito naquela noite. Liguei imediatamente pro celular dele, falando um monte de palavrões pra ele... Chamei-o de safado... Ele falou pra baixar a bola e o escutar. Caso não queira que essa fita chegue às mãos do seu marido e arruíne seu casamento, perdendo a guarda de suas filhas, por causa da traição, terá que aceitar minhas condições e, a partir de hoje, será minha escrava do sexo, fazendo tudo o que eu quiser.
Apesar de xingá-lo muito, acabei me tornando escrava dele, fazendo as mais loucas aventuras que contarei numa próxima oportunidade, inclusive o dia em que fui obrigada a sair com vários amigos dele, numa mesma noite.


Chantageada pelo Diretor mais a esposa de seu melhor amigo

Narrei, no conto de número 1891, o dia em que caí na besteira de sair com o Diretor da empresa onde trabalho. Nesse dia, ele armou uma cilada, gravando uma fita de vídeo que mostrava a traição que cometia num motel da cidade. Xinguei-o bastante e ameacei contar tudo pra esposa dele, mas, para minha surpresa, o monstro disse que ela sabia de tudo e que o casamento deles era apenas uma fachada, pra manter as aparências. Portanto, eu sim teria muito a perder: o casamento e minhas filhas.
Resolvi, sem muita escolha e alternativa, aceitar ser sua escrava sexual e participar das muitas loucas aventuras e taras que alguém possa imaginar. Contarei um pouco da mente perversa e doentia do Diretor do meu serviço.
Uma das tramas diabólicas dele ocorreu  quando ele emprestou uma bela fazenda que possui pra um amigo fazer o aniversário do filho que estava completando cinco anos. A fazenda é muito bonita, com piscina, campo de futebol, casa com varanda, pomar e uma trilha que leva a um pequeno córrego, cercado por muitas árvores.
O churrasco transcorria normalmente, o pessoal não entendia muito minha presença naquela festa, e o Diretor dizia que era uma prima dele. Chamei a atenção de todos também porque ele havia pedido que fosse com um shortinho meio pequeno e uma camiseta meio transparente, sem nada por baixo, apenas uma pequena calcinha, tipo fio dental. O pai do aniversariante, sempre que a esposa não estava por perto, tratava de dar uma olhada me cobiçando o corpo inteiro. Em certo momento da festa, quando o pessoal já estava meio alegre de tantos chopps, perguntou ao meu Diretor quem eu era e o safado contou tudo, perguntou, inclusive, se ele gostaria de me comer? O cara não pensou duas vezes. Os dois armaram um plano.
Estava tomando um sol, próximo a piscina, quando o diretor me chamou.
– Denyse! O pai do aniversariante elogiou muito você e me fez um pedido. Perguntou se poderia transar com você somente uma vez... Como é meu melhor amigo não tive como recusar. Falei que desceria a trilha em direção ao córrego e o encontraria em meia hora.
Tive vontade de gritar e xingá-lo na frente de todo mundo, mas tinha muita coisa a perder e acabei aceitando. Desci um pouco antes do tempo previsto e fiquei esperando o homem que tanto queria me comer. Quando ele chegou, tentei argumentar com ele. Perguntei se não pesava na consciência dele deixar a esposa e o filho, que estava aniversariando, pra transar com uma estranha... Ele, sob o efeito da bebida, não quis nem saber. Apenas pediu que o acompanhasse até a antiga casa.
Fui à frente dele – o pequeno shortinho e o andar rebolativo que tenho, despertavam ainda mais desejos. Mal chegamos a casa, ele, um verdadeiro animal, já foi arrancando minha roupa, ficando completamente maluco com a visão da minha nudez. Havia uma mesa toda empoeirada na sala. Ele me deitou lá e me fez abrir bem as pernas, dando-me um banho de língua que jamais havia tomado.
Estávamos completamente em transe – não percebemos que da janela meu Diretor espiava tudo. O desgraçado havia colocado dentro da casa um circuito interno de TV que registrava todo nosso ato. Não satisfeito, foi atrás da esposa do cara, perguntando pra ela, na maior cara de pau, onde estava o marido dela? Ela, uma mulher muito atraente e bonita, certamente já havia despertado o interesse daquele louco. Quando a mulher respondeu que não sabia onde o marido estava, dizendo que ele havia sumido há alguns minutos, o crápula chegou bem perto do ouvido dela e disse:
– Eu sei onde ele está... Se quiser, levo você ao local.
Ela respondeu, imediatamente, que queria. O crápula impôs uma condição. Que ela teria que ser muito forte porque o que veria exigia essa força interior. Ela topou.
Os dois chegaram ao local e, por uma janela, puderam me ver, ainda deitada na mesa. O marido dela estava em pé, à minha frente, preparando-se pra penetrar-me. Ela quis dar um grito, mas foi sufocada pela mão do crápula, que pediu silêncio, fazendo-a apenas observar o que aconteceria.
O cara colocou minhas pernas em cima dos ombros dele, deixando-me totalmente à vontade pra receber aquele grosso pênis... Tentei argumentar, perguntando se não pensava na esposa... Ele respondeu que, naquele momento, só pensava em me rasgar inteirinha. A esposa, ouvindo tudo do lado de fora, começou a chorar... Era consolada pelo ex-melhor amigo do cara que me comia gostoso.

Enquanto ela se derretia em lágrimas, o Diretor se aproveitava: abraçava-a, passando a mão nas coxas dela e deslizando por debaixo da minissaia, tocando-a bem perto da bunda. Transtornada, nem se apercebia que estava sendo bolinada. Depois de algum tempo – já havia sido comida de todas as formas, inclusive no cuzinho, fomos embora e o safado entrou na casa, com a esposa do melhor amigo. Ela, ao entrar, viu na mesa algumas manchas de porra do marido. Chorou novamente e foi consolada pelo Diretor. Ela se sentou à mesa e ele recomeçou a boliná-la. Ela recobrou os sentidos e perguntou o que ele estava fazendo? Ele disse que o marido teria que pagar na mesma moeda.
– Mas isso não é certo! respondeu, chorando.
O cachorro, com muita habilidade, foi investindo naquele tipo de discurso até que conseguiu o que mais queria: comeu a esposa fiel do melhor amigo que, até aquele dia, tinha dado somente ao marido. Ela, coitada, também não suspeitou do circuito interno de TV que registrou toda traição. Saíram da casa do amor e voltaram à festa como se nada tivesse acontecido... Havia um pequeno detalhe: tudo tinha sido gravado e naquele dia o crápula tinha ganho mais uma escrava sexual.
Até o próximo relato, das loucuras deste demente.


Chantageada pelo Diretor e transei com a esposa de seu melhor amigo

Continuando os relatos 1891 e 1979, onde o canalha do Diretor do meu serviço, através de mais uma “emboscada e armação”, conseguiu mais uma escrava sexual, a esposa carente do melhor amigo dele...
Certo dia, um sábado precisamente, ele teve a brilhante idéia de colocar frente a frente os dois troféus que havia conquistado: eu e a esposa do seu amigo. Tentei argumentar que haveria um aniversário da minha irmã pra ir durante o dia, mas o crápula falou que deveria arrumar uma desculpa qualquer pra ela e fazer o meu marido acreditar que teria de trabalhar naquele sábado o dia inteiro.
O local escolhido foi, novamente, a fazenda. No horário combinado eu estava lá, imaginando o que aquele velho estaria armando dessa vez. Ao chegar, encontro-o acompanhado por aquela linda mulher – no dia do aniversário do filho dela nem havia reparado, talvez por haver muita gente no local, como era bonita e gostosa: tinha as formas do corpo muito bem definidas, uma pele morena de bronzeamento artificial. Calçava um salto alto que a fazia ter um andar muito provocante, ainda mais pelas minúsculas peças de roupa que usava (com certeza exigência do velho safado) porque eu também fui obrigada a ir de salto alto (ele adorava ver) e com roupas curtíssimas.
Fomos apresentadas. Ela se chamava Renata. Ficamos sabendo da armação do velho e o que havia reservado pra nós naquele dia: para nossa surpresa e espanto, o doente mental nunca tinha visto, ao vivo e de pertinho, uma transa entre duas mulheres... Isso mesmo! Ele queria que nós duas proporcionássemos um show de lesbianismo que, pra variar, seria registrado com sua filmadora. Falamos que em hipótese alguma faríamos tal absurdo... Ele devia estar ficando louco. Ele falou:
– Acho que as duas é que estão loucas! Esqueceram as fitas? Quero que subam até o meu quarto e peguem, na cama, dois vestidinhos que comprei... Coloquem por baixo as minúsculas peças (sutiã e calcinha)... E não se esqueçam de colocar os sapatos de salto alto que escolhi a dedo pra cada uma. Gostaria que se maquiassem e se produzissem como duas verdadeiras vagabundas.
Subimos aquela escadaria chorando. Abrimos a porta do quarto e lá estavam, na cama, os trajes que deveríamos usar pra satisfazer as sandices daquele velho tarado. Realmente os trajes foram escolhidos a dedo – depois que terminamos de vesti-los, ficamos muito sexy.
Era chegada a hora. O velho entrou no quarto com a filmadora estrategicamente colocada num local que registrasse todos os movimentos. O calhorda se acomodou num sofá que havia no canto do quarto e ordenou que o show começasse. Nunca havia imaginado na minha cabeça que um dia passaria por uma situação tão constrangedora... Acredito que minha parceira também. Ficamos sem ação e paralisadas... O velho instigando:
– Esse show começa ou não?
Ficamos estáticas. Ele então falou:
– Comecem se aproximando e dando um beijo de língua bem demorado.
Fechamos os olhos, com vergonha uma da outra, e começamos a seguir as ordens dele. Dei um beijo que não havia dado em homem nenhum até aquele dia... A sensação de desconforto foi sendo substituída por uma situação diferente e de prazer. Comecei a passar minha língua no pescoço dela, subindo até a orelha. Notava que ela começava a ficar arrepiada. Cheguei ao ouvido e comecei a dar umas mordidinhas de leve... Falava que era gostosa. Voltei e dei, novamente, um beijo de língua bem quente nela, fazendo com que deitasse lentamente na cama. Comecei então a tirar-lhe as alças do vestido... Surgiu diante de mim uma mulher com um corpo escultural, de dar inveja a muitas menininhas; com um conjunto de lingerie muito sexy, um sutiã minúsculo, encobrindo os mamilos e uma calcinha tipo fio dental que deixava a bunda inteirinha de fora.
O velho tarado já não conseguia mais se acomodar no sofá. Tinha tirado o pau pra fora e começava a masturbar-se diante da visão maravilhosa que tinha. Estava ficando molhadinha com tudo aquilo e já não me importava mais com o fato de haver um safado nos observando... Pela primeira vez na minha vida estava transando com uma mulher... Aos poucos, fomos nos entregando e liberando nossos prazeres.
Depois de ter tirado o vestido, foi a vez de livrá-la das pequenas peças. Quando fiz isso, apareceram, diante de mim, dois lindos seios, grandes e durinhos, com uma pequena marca branca de biquíni – era uma xoxotinha e uma bundinha maravilhosa... Pareciam esculpidas à mão. Comecei a chupar-lhe os seios com vontade, passando minha língua sobre os biquinhos – isso a deixava cada vez mais excitada. Quando ameacei descer pra chupar-lhe a xoxota, ela me parou e falou:
– Chega de judiar! Agora é minha vez.
Levei um banho de língua da ponta dos dedos do pé até minha orelha. Ela dava mordidinhas em minha bunda e nos meus seios... Não agüentando, implorei que arrancasse toda minha roupa. Ela fez isso de imediato, descobrindo também meu corpo, tendo uma visão fascinante de tudo aquilo que estava debaixo do meu vestido e das pequenas peças. Depois de elogiada, beijamo-nos novamente de língua... Iniciou-se uma exploração mútua, uma descobrindo o corpo da outra, até chegarmos no ponto G... Fizemos um delicioso 69, provocando um prazer enorme... Aquilo me fez ter um gozo como nunca havia sentido antes.
Com habilidade, virei-a de costas pra mim e comecei a movimentar minha xota como se a penetrasse. Meus pelinhos roçando-lhe a bunda, fizeram com que ela se arrepiasse inteirinha e tivesse um gozo muito forte.
Passamos a manhã inteira descobrindo novas posições até sermos obrigadas a parar pelo chantagista que pediu para darmos um tempo.
No próximo conto, escreverei sobre tudo o que aconteceu na parte da tarde.


Casada, arrumei uma amante e um amante, graças às chantagens do meu Diretor


Na parte da manhã, fomos obrigadas a fazer algo que jamais imaginávamos que faríamos na vida: transar com outra mulher. Ambas, eu e a esposa do melhor amigo do meu diretor, caímos nas garras do safado e sofríamos chantagens. Levadas por um momento de fraqueza transamos com o desgraçado que filmou tudo.
Depois de passarmos a manhã inteira transando e sendo filmadas, fomos convidadas a um delicioso almoço, acompanhado de um vinho do Porto. Acredito que de tanto beber, o crápula ficou cansado e foi repousar um pouco. Combinei com minha nova amante de tomarmos um pouco de sol à beira da piscina. Coloquei um minúsculo biquíni, tipo asa delta, onde os contornos da minha bunda ficavam bastante realçados e meus seios pareciam pular do biquíni. Surpresa maior tive quando vi Renata. Estava deliciosa e apetitosa a bordo de um fio dental que lhe deixava completamente exposta a bunda, cobrindo-lhe apenas parcialmente a xoxotinha, dando para ver os pelinhos que não conseguiram ser cobertos – os seios estavam quase completamente expostos.
Fomos tomar sol. Para não queimarmos muito, resolvemos passar um bronzeador. Minha amante se virou de costas para mim e pediu que passasse nela. Confesso que a visão maravilhosa daquela bunda, enquanto passava lentamente o bronzeador nas costas da minha amante, estava despertando desejos em mim e uma atração que nunca havia experimentado anteriormente. Comecei a passar o bronzeador... Fui subindo até alcançar-lhe a bunda. Ao invés de usar a mão, alisava-a com os dedos até alcançar-lhe o cuzinho. Enfiei meu maior dedo de uma vez, fazendo minha cúmplice rebolar cada vez mais, facilitando a penetração. Tirei o dedo e desamarrei a parte de cima do biquíni dela, pedindo que virasse de frente. Antes, porém, resolvi que daria uma mamada naquela delícia de peitos, fartos e enormes. Passei minha lingüinha em volta dos biquinhos dos mamilos – ficaram durinhos. Depois, comecei a dar mordinhas leves, fazendo com que soltasse gemidos de prazer.
De repente, ela empurrou minha cabeça. Levei o maior susto. Ela estava branca. Perguntei o que havia acontecido e ela pediu que olhasse pra trás. Sem que notássemos, estávamos sendo observadas por um homem – mais tarde descobrimos tratar-se do caseiro da fazenda. Empregado há dez anos na fazenda, morava lá mesmo numa casinha distante alguns metros. Era moreno, bronzeado pelo sol, com certeza dos serviços de jardinagem que o deixavam com uma cor incrível. Tinha uma altura aproximada de 1,80m, corpo bem malhado, com certeza decorrente das atividades – tinha um membro muito volumoso que tinha se formado na bermuda pela visão dos atos praticávamos.
Passado o susto, tive a idéia de aproveitar a situação inusitada. Sussurrei ao ouvido da Renata para continuarmos o show que havíamos começado, deixando nosso voyeur ainda mais excitado... Ela continuou passando o bronzeador em mim da mesma forma: enfiando o dedo no meu cuzinho, na xoxotinha e tirando a parte de cima do meu biquíni. O rapaz ficava cada vez mais sem graça, mas não parava de nos olhar. Agora passava a mão por cima da bermuda, no enorme cacete. Resolvemos incrementar um pouco mais. Pedimos pra ele passar o bronzeador em nossos corpos. Nesse instante, ele ficou pálido e não tinha mais reação de tão nervoso que ficou com o convite – teve medo que a esposa aparecesse a qualquer momento. Os desejos, porém, eram maiores. Outra oportunidade dessa, de ter duas mulheres gostosas, apetitosas e loucas pra dar, nunca mais teria!
Com as mãos trêmulas, pegou o bronzeador e começou a passá-lo no meu corpo. No início, estava muito tímido e retraído, apenas o passava literalmente em minhas costas e coxas. Resolvi dar um jeito na situação virando de frente pra ele, para que pudesse ter a visão dos meus seios – queria que passasse as mãos sobre eles. Quando iniciou, tive a maravilhosa visão do cacete dele querer rasgar a bermuda e pular fora. Foi descendo as mãos até encontrar minha xoxotinha quente e úmida, louca pra ser tocada por ele. Com delicadeza, ele foi tirando a parte de baixo do meu biquíni, até deixar-me inteiramente nua. Minha amiga não agüentou esperar – já havia tirado o fio dental quando ele introduziu o maior dedo em mim, fazendo-me gemer de prazer. Minha amiga, com muita habilidade, tirou a bermuda do rapaz. Apareceu em nossa frente um pênis que mais parecia uma cobra de tão grande que era. Ela não agüentou aquela visão e caiu de boca naquele caralhão que mal cabia em sua boquinha. Enquanto isso, ele sugava meus seios com tanta força que deixou marcas. Depois que Renata deu um descanso, parando de chupar aquela tora, ele abriu bem minhas pernas e o posicionou na entrada da minha portinha, enterrando de uma vez. Achei que desmaiaria, que não suportaria levar aquela vara toda no buraquinho. Enquanto isso, Renata me consolava, falando no meu ouvido que tivesse calma naquele momento, que conseguiria suportar tudo aquilo. Ela começou a passar a língua no meu ouvido, deixando-me ainda mais louca. Depois, ela me deu um longo beijo de língua, enquanto o cara se aproveitava da posição em que ela estava (de quatro) para enfiar o dedo no cuzinho dela.
Gozei não sei quantas vezes e o cara inundou-me de porra. Parecia que era insaciável... Mal tinha acabado de tirar do meu buraquinho e já estava duro novamente para enfiar no cuzinho da minha amiga já alargado pelo dedo dele. Ela também não suportou aquele momento e teve vários gozos que a deixaram pálida.
Digo a vocês que assim como o que aconteceu na parte da manhã, minha tarde foi maravilhosa na companhia da minha amante e daquele super dotado.
No próximo conto, narrarei o dia em que fui obrigada a tirar o cabacinho do filho do Diretor, de 15 anos.
Até lá.
Denyse

Baile Funk


Meu nome é Paulo e namoro há três anos com uma garota maravilhosa. Ela é mulata e tem um corpo perfeito devido às atividades físicas que pratica diariamente.
Nosso relacionamento é muito intenso. Todo fim-de-semana saímos pra algum lugar diferente e sempre inventamos um “tempero” diferente para que a balada se torne mais excitante.
O que relatarei ocorreu quando decidimos sair para uma boate aqui do interior de SP, um Baile Funk. Ela soube da festa através de uma amiga e sugeriu que fôssemos. Como tocaria apenas funk na festa, ela decidiu ir a caráter, ou seja, uma saia curta, top tomara que caia e uma sandália de salto alto. Ela ficou um tesão! As pernas, bem torneadas, ficaram a mostra quase que por inteiras; a bundona empinada quase saltava fora da minissaia; os peitos estavam praticamente saindo do top. Ela deixou os cabelos soltos, barriguinha definida a mostra e, a meu pedido, foi sem calcinha – esse seria o tempero da noite. Fomos ao baile.
Ainda no caminho, os machos olhavam pra dentro do carro e ficavam observando as coxas maravilhosas da minha gatinha. Ela sabe que gosto disso e aproveitava para abrir as pernas, subindo a tira de pano mais ainda, quase mostrando a bucetinha raspada pra todo mundo.
Chegamos. Estacionei o carro e fomos direto pra dentro da boate. Os caras comeram minha namorada com os olhos logo na entrada. Não gosto muito desse tipo de música, mas confesso que me amarro ver a mulherada toda suada se requebrando e mostrando tudo que os homens gostam de apreciar.
Sentamos numa mesa. Fiquei tomando minha caipirinha próximo ao bar e olhando a deliciosa da minha namorada dançando. O salão ainda não estava tão lotado. Ela havia feito algumas coleguinhas e dançava com um grupinho de ‘amigas’, todas vestidas a caráter também. Cada uma mais gostosa que a outra. Ela gosta de beber quando está comigo. Por isso, a todo instante vinha tomar um gole da minha caipirinha. Sem hábito de beber, logo ficou soltinha, vindo, de quando em vez, rebolar no meu pau, deixando-me doido de tesão.
Uma hora depois, mais ou menos, o pessoal foi chegando e o local foi ficando apertado. Eu já estava meio alto devido o bebida e minha namorada mais ainda. A festa estava no auge. Conforme as músicas tocavam, a galera ia inflamando mais. Minha namorada gostosa já estava se mostrando pra mim e para os outros – não me preocupava, pois a situação estava sob controle. Com o passar das horas a galera foi bebendo e o baile começou a esquentar demais. Um rapaz viu minha namorada dançando “sozinha” e chegou perto. Ficou olhando... Apreciando... Até aí aceitei, pois não mexia com ela. No entanto, sabendo que me excito quando outros demonstram atração por ela, o que não é difícil, ela começou a me provocar com olhares e a dançar com mais sensualidade. O rapaz entendeu que era pra ele e passou a se engraçar.
Ela sabe do que gosto e do que não gosto e, rapidamente, tentou se afastar do rapaz. Olhou pra mim com cara séria e eu dei um sorriso para que percebesse que estava tudo bem, que estava gostando do que via. Então, ela voltou a dançar e a me provocar ainda mais, indo para o centro do salão, onde a concentração de pessoas era maior. Eu me aproximei para poder vigiá-la e percebi que alguns rapazes, notando a presença dela, se aproximaram. Ela já havia me percebido e ficou sossegada. Porém, devido ao curto espaço, os caras se aproveitavam e passaram a se encostar a nela, acariciando-a na cinturinha e encoxando a bunda dela. Pareceu-me que ela estava adorando, pois, quanto mais a encoxavam, mais me olhava com cara de safada.
No começo não gostei, mas estava muito louco e deixei rolar. A sainha dela subia cada vez mais por causa dos movimentos. Os  seios estavam quase pulando pra fora. Aquela situação me deixava muito excitado mesmo! Os garotos estavam sem camiseta e, suados, esfregavam-se nela descaradamente. A putinha gostando. Num dado momento um dos rapazes a agarrou por trás e ficou grudado, segurando-na pela cintura. Abraçou-a por trás literalmente. Ela se incomodou e tentou se virar pra me olhar e comunicar sobre a situação, mas fiz um gesto com a mão insinuando que aproveitasse. Ela se sentiu livre e passou a corresponder. O safado aproveitou. Começou a apertá-la com mais força e, ainda por cima, encostou o rosto no pescoço dela – isso a deixa excitadíssima!
Os dois pervertidos ficaram se esfregando durante umas duas músicas. Ela rebolando e passando a bunda no pau dele. Depois disso ela veio até mim e pediu desculpas pelo. Disse a ela que estava tudo bem e que a noite era dela. Consentia que fizesse tudo o que tivesse vontade. Ela me avisou eu que poderia não gostar de alguma coisa e arrumar uma briga por causa de ciúmes. Respondi não teria problema e que podia aproveitar, desde que não abusasse. Ela sorriu, bebeu metade da caipirinha que tinha acabado de comprar, e foi dançar.
Como se fossem dois ímãs eles se grudaram de novo. Dessa vez, entretanto, esfregaram-se de todo jeito: ela de frente, de costas... O rapaz não suportou, segurou-a pelo pescoço com uma das mãos e a tentou beijar. Ela desviou. Ele, com a outra mão, pressionou-a com força, conseguindo beijá-la. Como havia permitido, em tese, ela relutou um pouco mas logo se entregou. Via a língua dele entrar na boca da minha namorada e a mão apalpando a bundona gostosa dela – a safada rebolava e correspondia o beijo! O cara ao passar a mão, certamente percebeu que ela estava sem calcinha.
Deixei o circo pegando fogo e fui buscar mais uma caipirinha. Quando voltei não os vi mais. Saí a procura imediatamente e reconheci os dois encostados na parede. Estavam se beijando como se fossem namorados e o cara dando altos amassos nela: passava a mão em tudo quanto é lugar. Era um cantinho escuro onde tinham vários casais quase que transando. Cheguei mais perto e percebi que ela já estava com as pernas um pouco abertas. Em conseqüência a saia havia subido. O cara se aproveitou, colocou uma das mãos por baixo, e começou a acariciar a bucetinha dela, que a essa altura já devia estar encharcada. Não sei o que deu nela, talvez pensasse estar comigo, pois não se incomodou e, de quebra começou, começou a massagear o pau do fulano por cima da calça. Previa onde aquilo acabaria e tive momentos de desespero. Parei e pensei: “que se foda! A vida é uma só e devemos aproveitar!” Deixei rolar e esperei pra ver.
O cara abriu o zíper e tirou o pau. Ela, sem pensar em camisinha, começou a passar a cabeça do pau dele na entrada da buceta. Pude ver o pau do cara e confesso que era bem maior e mais grosso que o meu – ela o segurava com dificuldade, quase não conseguindo abarcá-lo com a mão de tão grosso que era. A vadia olhou para os lados e não percebeu que eu estava perto. Pensou que ninguém olhava e deixou que o moreno, todo suado, a penetrasse. Ela abriu a e fechou boca rapidamente – pareceu-me um grito.
Os dois depravados ficaram ali durante uma meia hora. Ele deve ter gozado dentro da buceta dela. Quando ele, por fim, tirou o pinto de dentro dela, ela correu para o banheiro para se limpar. Esperei que saísse. Quando saiu, o rapaz estava na porta esperando por ela. Creio que deve ter pedido o telefone, mas ela não deu muita atenção e veio correndo me procurar. Estava meio apavorada e disse que queria ir embora. Fingi que não sabia de nada e perguntei o que havia acontecido, mas ela disse que me contaria no caminho, de volta pra casa.
Entramos no carro e ela, ainda trêmula, começou a dizer que havia extrapolado, que perdera o controle e fizera uma enorme besteira. Acabou me contando tudo sem muitos detalhes. Coloquei uma de minhas mãos na buceta dela e enfiei o dedo – a buceta estava meio arrombada e ainda tinha resquício de esperma do cara. Disse para não se preocupar e sugeri que fingíssemos que nada daquilo tinha acontecido. Era esperar que não houvesse contraído nenhuma doença.
Naquela noite transamos como loucos e gozamos como nunca. No fim de tudo ela chorou e disse que não aconteceria novamente. Concordei, mas disse que ela estava me devendo uma. Aproveitei para exigir que ela teria que transar com uma das amigas na minha frente e, se a amiga não se incomodasse, queria que ela me visse transando com a amiguinha que escolhesse. Sem condições de negar nada, acabou aceitando. Essa é uma outra história.