segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Houve uma vez um verão



O mês era março. A multidão que invadira o litoral até o Carnaval já havia ido embora; o calor do verão, ainda não. As praias estavam silenciosas e o barulho do mar, calmo, convidava para um mergulho. Eu e minha amiga Natália aproveitávamos a última semana de férias em uma casa de praia alugada, sem nossos maridos – livres das crianças que tinham voltado às aulas.
A praia era no litoral norte de São Paulo, entre Ubatuba e Parati. Era um lugar paradisíaco onde a natureza pródiga aproxima o mar da montanha e o céu das matas, criando um ambiente onírico e luxurioso, cujo perfume nos fazia sentir mais forte nossa feminilidade, deixando aflorar a sensualidade latente em cada uma de nós.
Envolvidas por este clima, nós duas, jovens mulheres no auge da maturidade física e emocional (eu morena, 32 anos; ela loura, 34), ambas com corpos muito desejáveis e bem resolvidas, decidimos nos liberar ainda mais. No dia seguinte, convictas da nossa carência, resolvemos fazer sessões de topless todos os dias na praia deserta (seria mesmo?).
Na primeira investida, percebemo-nos olhando uma para a outra e nos achamos ainda mais bonitas ainda com o bronzeado, sem as marcas do soutien. Havia um clima de cumplicidade no ar e o simples toque da brisa nos meus cabelos era o suficiente para me arrepiava toda. A excitação estava à flor da pele.
Naquela noite falei das minhas sensações para Natália, antes de deitarmos. Ela me confessou que estava até fantasiando coisas, de tanto desejo. Eu fiquei molhadinha com as revelações dela. Olhando Natália, vestidinha num lindo baby-doll, senti, pela primeira vez, tesão por outra mulher – não me insinuei por não saber que reação ela teria.
No terceiro dia, Natália se liberou de vez e tirou tudo, ficando nuazinha na areia. Fiquei admirando aquele corpo bonito, seios fartos, e de uma penugem rala, bem aparadinha, cobrindo-lhe o sexo. Enquanto passava o bronzeador nos meus seios, meus mamilos ficaram durinhos e minha cabeça cheia de pensamentos libidinosos. Ainda estava criando coragem para imitá-la quando pressenti que estávamos sendo observadas. Olhando em torno, percebi duas sombras nas pedras, atrás de nós. Pareciam crianças. Falei para Natália. Ela se virou e ficou de bruços com o lindo traseiro à mostra. Ao contrário do que eu imaginava, ela se virou, expondo-se inteira, e dizendo em voz bem alta:
– Deixe as crianças se divertirem um pouco, amiga! Venham! Venham ver as tiazinhas mais de perto!
– Você enlouqueceu? – Retruquei. Ela respondeu:
– Ora Tânia, vai me dizer que você não está excitada por estarem olhando você?
Lógico que eu estava! Fiquei mais ainda quando vi os dois vultos saírem do esconderijo e, timidamente, caminharem em nossa direção. Eram dois meninos caiçaras, 13 ou 14 anos quando muito, bem desenvolvidos para a idade e com um bronzeado saudável de quem vive ao ar livre. Pararam a menos de um metro de Natália e se quedaram, boquiabertos, diante daquele monumento se oferecendo. Confesso que me senti rejeitada, pois por ainda estar vestida com a tanga e com as mãos encobrindo meus seios, eles nem me olhavam. Tinham olhares apenas e tão somente para minha amiga. Percebi que as bermudas deles, estufadas, denunciavam o que sentiam naquele momento. Subitamente, Natália se sentou e, estendendo a mão, passou a acariciar o pinto do maior. Ela descaradamente baixou a bermuda do garoto e começou a punhetar sensualmente aquela pica ereta que saltou à frente dela.
– Que belezinha! – disse minha amiga, eufórica. – Vem que a tia vai ensinar umas coisas novas.
Ela, em seguida, literalmente engoliu o tarugo do menino, chupando-o sofregamente. Eu sentia um calor intenso e minha buceta se encharcou toda. Esquecendo que estávamos nos expondo a um flagrante escandaloso, desamarrei minha tanguinha e, ajoelhada, chamei o outro moleque que olhava extasiado o que acontecia com o amigo. Arranquei-lhe a bermuda e comecei a lamber aquele caralho juvenil, correndo a outra mão pelo corpo todo do moleque. Sorvi delicadamente as gotas de porra que brotavam da glande que pulsava, afoitamente. O bebezinho não se conteve e gozou rápido demais.
Natália já estava recebendo o pau do novo parceiro na xana, gemendo de prazer. Deitei meu jovem amante em minha toalha e comecei a cavalgá-lo, enlouquecida. Não sei se pelo inusitado da situação ou até pelo risco de sermos vistas, logo explodimos os quatro num gozo simultâneo e arrebatador – gozo que eu, pelo menos, fazia muito tempo que não sentia.
Exaustas, caímos uma ao lado da outra. Nossos garotos saíram correndo com suas bermudas na mão. Perplexas, nos entreolhamos – estávamos nuas e nossos sexos encharcados pelo sêmen de dois garotos da idade de nossos filhos. Escorria esperma por nossas pernas em abundância. Começamos a gargalhar. Corremos para o mar e ficamos brincando até mais tarde como duas molecas que tinham acabado de cometer uma grande travessura.
No dia seguinte, hesitamos um pouco antes de irmos à praia. O calor falou mais alto e lá fomos nós, ressabiadas com o que poderia acontecer. Tomei a iniciativa e logo me livrei das peças do biquíni, com o aplauso de Natália que já estava nua sob a canga. Ficamos lá, virando para um lado e para o outro, como carne no espeto até a hora do almoço. Nada aconteceu. Relaxamos e concluímos que nossos amiguinhos deviam ter ficado assustados.
Sexta era nosso último dia. Queríamos uma despedida, pois já ficariam conosco lembranças eternas da praia. Novamente, ousamos expor nossa nudez no mesmo local.
O sol estava a pique. O calor era insuportável. Fomos dar um mergulho para nos refrescar. Ao voltarmos para a areia tivemos uma surpresa. Os dois garotos haviam retornado. Com a maior cara de safados, tiveram a ousadia de trazer mais dois outros amigos, pouco maiores que eles (primos – soubemos depois).
Não tínhamos como nos cobrir nem onde nos esconder. Tentamos explicar que tudo aquilo fora um acaso e que nada mais aconteceria. Na verdade, outra sessão era tudo que, lá no fundo, desejávamos. Sentia meus líquidos escorrendo. Eu não resistiria por muito tempo. Os novos convivas eram ainda mais bonitos e mais fortes e eu sou ‘fraquinha’ para essas coisas, não sei dizer não... Virei para Natália e disse:
– Que leve o diabo, vamos devorar estes guris!
Ela respondeu:
– Assim é que se fala!
Fomos os seis para trás das pedras. No caminho já éramos apalpadas por eles. Lá nas pedras trocamos de garotos. Sentei de frente para os dois que me couberam e, despindo-os, segurei-lhe os caralhos, dando chupadas alternadas em ambos. Natália, já de quatro, devorava um dos primos, enquanto o que eu havia comido anteontem, metia na buça da minha querida amiga, por trás. Era uma loucura. Deitei o primo mais velho e o cavalguei, oferecendo meu rabinho virgem para o moleque que comera Natália.
Eles me transformaram num recheio de sanduíche delicioso e os gozaram quase simultaneamente.
Eu queria mais: (fodida por dois fodida por todos). Enquanto Natália se dedicou ao mais velho, pedindo para lhe comer o cuzinho (que também era virgem até agora), fiz um tour erótico com os outros três: enquanto chupava um, os outros me comiam o rabo e a xana; trocaram de posição até que todos tivessem metido em todos os meus orifícios. Gozaram juntos na minha boca e bebi todo o leite dos três ao mesmo tempo.
Ficamos a tarde toda trocando de parceiros até todos terem gozado fartamente várias vezes nos lambuzando como nunca sonháramos ser possível. As férias haviam terminado e voltamos para nossas vidas normais, mas com a certeza de que não nos esqueceríamos delas tão facilmente. Nossos maridos que se cuidem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário