segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

3 gatinhas selvagens



Meu nome é Jairo e moro em Porto Alegre. Tenho 18 anos.
O fato que narrarei aconteceu no começo do ano, nas férias de dezembro, quando fui passar uma semana no interior, onde moram duas das minhas lindas primas: Michelle de 15 anos e Camila de 16. Elas são descendentes de alemão; Michelle tem olhos azuis claros, pele branquinha, cabelo loirinho e uns peitinhos que parecem duas pêras, bem durinhos; Camila tem os olhos cor de mel (acho que os herdou do pai), cabelos encaracolados que batem na cintura, coxas típicas das mulheres brasileiras, bem grossas e torneadas. São realmente umas gostosas.
Numa das noites, elas fizeram meu ‘esquema’ com uma gatinha, amiga delas, chamada Bia, de 18 anos. Uma morena pra casar de tão linda (as garotas do sul são lindas demais): olhos verdes, cara de safada. Fiquei imaginando aquela boquinha engolindo meu pau... Ficamos, mas não passamos de beijinhos.
No outro dia, convidei a Bia para irmos a um lugar onde eu costumava me esconder quando era criança, dentro do mato, perto duma cachoeira. Ela topou. Marcamos às 18h. Na hora marcada ela apareceu. Usava um shortinho apertado, coladinho na buceta – por sinal muito inchada, mostrando a racha pelo short. Fiquei doidinho ao ver aquilo e meu pau correspondeu na hora!
Cheguei junto dela e fui logo beijando. Minhas mãos começaram a deslizar nos seios dela, fazendo-a gemer baixinho. Os gemidos me deram coragem (sou tímido e as garotas de lá sabiam disso). Tirei a blusa dela e os seios pularam pra fora. Eram lindos e tinham biquinhos pequenos, parecendo dois mísseis pontudos. Chupei-os. Ela desceu a mão, abriu o zíper da minha bermuda, e começou a masturbar meu pau. Quando dei por mim, a safada já estava chupando meu pau. Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo. Não agüentei e gozei.
– Quero mais! Quero chupar de novo até ele ficar durinho. Depois, quero dentro de mim.
Ela se despiu e vi o paraíso: uma buceta bem depiladinha com uma fina linha no meio de pêlos. Apalpei. Minha mão ficou em posição de concha ao tocar aquela xana. meti um dedo que entrou com facilidade – revelando que a potranca não era mais virgem. Enfiei outro dedo e senti, finalmente, uma reação de resistência.
– Calma! Transei uma única vez e já faz algum tempo. Além do mais, o cara tinha o pau muito pequeno! Ele gozou tão rápido que sequer gozei... Resumindo: minha primeira vez foi uma merda!
– Tudo bem, eu entendo você.
Coloquei o pau na entradinha da buceta dela. Estávamos em pé e nos beijávamos. Meu pau lhe roçava a xana e um líquido lhe escorria pelas pernas dela, denunciando que ela estava muito excitada. Peguei umas folhas e as coloquei no chão. Deitei e disse:
– Sente no meu.
Ela pegou meu falo (19cm) e sentou em cima, tentando, com a mão, direcioná-lo para o lugar certo. Entrou a cabeça. Ela deu um gritinho, mas continuou descendo, enterrando o restante bem devagar na boceta. Ela começou a cavalgar, xingando-me:
– Vai, come essa buceta, safado!
Mudei de posição. Coloquei-a deitada e enfiei. Ela se contorceu e gozou aos berros, dizendo:
– Caralho! Estou gozando, porra! Ai, que tesão!
Tirei o pau e me levantei, ainda de pau duro. Ela se levantou e da xana dela começou a escorrer parte da minha porra. Ela enfiou os dedos na boceta, sorriu e disse:
– É a vez de vocês, meninas!
Não tive tempo de entender nada. Do mato, já nuas, vi minhas duas primas saindo. Camila, a mais velha, falou:
– A Bia disse que repartiria você com a gente!
– Então vocês combinaram tudo?
As 3 sorriram. Minha prima mais nova, a Michelle, ainda era virgem – nunca tinha sequer visto um pau na frente dela.
Minha prima mais velha caiu de boca e me chupou, ainda com o cheiro da xoxota da amiga no meu corpo.
– Priminho, você tem um cacete gostoso, guri! Venha michelle, venha sentir como é bom! Basta imaginar que é um pirulito, irmã!
A Michelle, meio sem jeito, começou a me chupar. Passava os dentes, machucando. Eu relevava, mas compreendia...
A Camila veio, sentou com a boceta na minha cara, e disse:
– Quero gozar na sua boca, primo. Você deixa?
A Bia se masturbava olhando tudo, tocando uma siririca gostosa. A Michelle tentou sentar no meu pau, mas parou depois que sentiu a cabeça do caralho forçar a entradinha da xoxota virgem dela. Camila, percebendo, disse:
– Saia, Michelle! Veja como se senta num pau! – e começou a sentar.
Ela subia e descia num ritmo alucinante. Michelle, espantada, observava tudo. Ela saiu de cima de mim e disse que queria perder o cabaço do cu comigo. Ficou na posição de boi e vi o cuzinho piscando pra mim.
– Ei, quero ajudar! – disse a Bia.
Ela veio, pegou meu pau, e o colocou na entrada do cuzinho da amiga. Forcei, mas não entrou.
– Está sem lubrificação, disse.
Cuspi no pau e comecei a forçar de novo. Não entrava.
– Se essa porra não entra com jeito vai entrar na marra! – bradei.
Posicionei, agora sem a ajuda da Bia. De uma só vez enfiei no cu da priminha. Ela deu um grito:
– Ai!!! Porra, por que você fez isso, merda? Não era pra meter assim, não! Está doendo muito! Droga!
Ela começou a chorar. Eu não parei de penetrar e meu pau já havia entrado todo.
– Tire, porra!
– Ela está pedindo pra você tirar, ora! Não percebe que ela não está agüentando? –defendeu Michelle.
Continuei metendo e parei somente depois que gozei dentro do cu dela. Quando tirei o pau, veio muito sangue, misturado com porra e fezes. Michelle, vendo meu pau mole, disse:
– E agora, quem vai tirar meu cabaço?
– Calma, prima! Deite-se aqui. Ele sobe novamente...
Deitei-a no chão e comecei a lhe chupar a xaninha virgem e com poucos pelinhos. Ela logo gozou na minha boca, falando-me que nunca tinha sentido coisa igual. Abriu as perninhas e pediu:
– Ei, primo! Meta em mim também!
Ainda estava com o pau mole. Mesmo assim, abri a boceta dela e tentei ver o hímen. Ao abrir um pouco mais, pude ver o sinal da castidade. O tesão me subiu na hora e fiquei pronto para nova penetração. Coloquei a cabeça do pau na entradinha dela e forcei. Começou a entrar.
– Ai, está doendo!
– Calma...
Em lentas estocadas, ela me foi cedendo passagem e vi o cabaço da priminha indo embora. Saiu muito sangue... Bombava e ouvia novas declarações de orgasmos. Literalmente, tinha uma boceta babando com meu pau enterrado dentro dela.
– Vou gozar! – Falei.
– Goze na minha boca, primo! Quero ver se é gostoso!
Não deu tempo e acabei gozando dentro da buceta dela. Estava sem camisinha e não evitei a bobagem de gozar dentro dela.
– Não goza ai, não! dentro, não! eu posso engravidar!
Era tarde demais...
Foi uma noite inesquecível. Todos realizamos nossos desejos.
Antes de retornarmos, as 3 ficaram de 4 e disseram que queriam gozar na minha boca. Fiz uma peregrinação, chupando uma de cada vez, até o gozo. A primeira foi a Bia – eita garota pra gostar de siririca! Chupava-lhe a boceta e enfiava um dedo no cu da Camila. Quando a Bia gozou, senti direto na boca uma gosma descendo. Parti pra Camila. Chupei. Chupei. Quando enfiei a língua lá dentro ela deu um grito e gozou também na minha boca, já melada com o gozo da chupada anterior. Chegou a vez da minha preferida, Michelle. Ela abriu as pernas e repeti a dose – chupei até sentir o gozadinho dela na boca. Ela passava o dedinho no clitóris, fazendo movimentos giratórios, e gozou rapidamente. Sem esperar, ali estava eu com 3 garotas lindas, nuas, no meio do mato. Quem não sonha com isso? Tive muita sorte.
Quando me levantei pra ir embora, elas pediram mais.
– Não sou de ferro, ora! Meu pau está doendo de tanto foder vocês!
No outro dia, elas me trancaram no quarto da minha avó e me pediram pra tocar uma punheta e gozar na cara delas. Era incrível observar as 3 de boca aberta, língua pra fora, esperando meu gozo. Quando gozei, o primeiro jato foi para a boca da Michelle... As outras duas se aproximaram e as 3 iniciaram uma doce briguinha, a fim de chuparem meu pau ao mesmo tempo. Naquele mês de férias emagreci 5 quilos.
A Michelle engravidou, meus tios descobriram tudo e hoje não sei o que fazer pra me livrar da enrascada em que me meti.

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