segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu namorado tem verdadeira tara pelo sexo anal


Estatisticamente, posso dizer que, de dez transas entre nós, oito são com penetração anal, uma oral e outra vaginal. Cada transa dessas gera em nós uma expectativa e ansiedade muito grande.
“Pensei que você nunca chegaria em casa”, disse-lhe, esquecendo-me de que o coitadinho estava trabalhando até tarde da noite fazia mais de duas semanas. A provocação tinha sentido, de minha parte, porque minha intenção era surpreendê-lo, depois de uma semana, com seu jantar favorito, uma transa anal, mais uma vez, para animá-lo de suas estafantes jornadas de trabalho.
Em vez de encontrar uma refeição sobre a mesa quando chegasse, eu o recepcionei de quatro, na cama, com a bunda nua emoldurada por meias finas pretas e uma cinta-liga. Em vez de pratos, talheres e condimentos, eu havia colocado vaselina e alguns dos meus brinquedos sexuais prediletos em cima do criado-mudo.
Ricardo mostrou sinais renovados de vitalidade tão logo chegou a meu apartamento. Separou bem minhas nádegas e passou a lamber vigorosamente, pra cima e pra baixo, desde minha boceta, onde ele meteu a língua, até meu cuzinho. O toque do queixo dele, coberto por uma vasta, porém bem aparada barba em minha virilha, enquanto tinha a xoxota acariciada, fazia-me estremecer toda e a implorar que metesse no meu rabo. Ele passou um pouco de vaselina ao redor do cuzinho, pegou o vibrador de menor calibre de minha coleção, reforçou a porção de vaselina na entrada traseira, introduziu o pinto artificial e levou alguns segundos pra espalhar o creme lubrificante nas paredes internas e me provocar um pouco.
Tenho brinquedos de maior calibre e mais compridos, mas sabia que meu namorado não os usaria antes de me comer e provar meu rabinho com seu poderoso instrumento. Ricardo adora sentir meu cuzinho se abrir e contrair em torno da rola dele. Simplesmente suspirei quando ele retirou o vibrador e ajeitou a cabeça do pau na porta de entrada do meu cuzinho. Ricardo pressionou lentamente, alternando avanços e recuos, tentando vencer minha impaciência e ansiedade, pois não via a hora de sentir os pêlos pubianos dele tocar a borda do meu buraco traseiro. Paciente, curtindo o prazer de cada centímetro da penetração, ele foi avançando devagarzinho até que, a partir de determinado ponto, o pinto simplesmente aproveitou a farta lubrificação e deslizou fundo em minhas entranhas.
Uma pausa se seguiu, enquanto ele roçava a cerrada barba em minha nuca e costas, levando-me ao êxtase, antes que ele iniciasse um delicioso vaivém, que logo transformou a ligeira sensação de dor em fonte de irresistível prazer. Foi tão gostoso que de minha xoxota não preenchida passou a derramar abundantes sucos. Nem parecia que ele estava comigo depois de mais um dia exaustivo de trabalho. Talvez também por ter ficado uma semana sem provar o sabor do meu cuzinho, ele passou a estocar vigorosamente o pinto dentro do meu traseiro, arrancando gemidos de prazer de mim. Já havia perdido a conta dos gozos que tivera quando ele também gozou, alucinadamente, quase enterrando as bolas no meu rabo.
Era hora de servir o jantar propriamente dito, preparado com muito carinho pra ele. Foi uma comida reforçada – eu o queria ainda mais revigorado e disposto para o restante da noite. Sentei-me no colo dele para servir o jantar e constatei que a recuperação foi rápida, pois logo senti novamente o pinto dar sinais de vida e prometer mais prazer para aquela noite.

Nenhum comentário:

Postar um comentário