segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Comendo minha amiguinha


Tenho uma casa de praia e sempre passo as férias por lá, desde criança. Há muito tempo conheci Sabrina, uma loirinha magrinha, com cabelo liso e comprido, muito faladeira e um ano mais nova do que eu. Quando criança, brigávamos muito e por tudo, mas acabamos ficando bons amigos, inseparáveis nas férias.
Por motivos financeiros, os pais de Sabrina alugaram a casa deles e passamos a manter contatos apenas por cartas e por telefone. Com o tempo, os contatos foram esfriando, mas se mantiveram regulares – algo em torno de uma carta e alguns telefonemas por mês. Num desses telefonemas, ela me disse que a situação financeira da família tinha melhorado muito e queria ir a praia para que pudéssemos nos reencontrar. Eu disse que estava indo arrumar a casa pra passar o ano-novo com amigos, uma semana antes, e que poderíamos nos ver. Ela concordou e disse que me encontrava lá. Empolgada, já começou a fazer planos, queria me mostrar o carro que tinha ganho; queria que a levasse às boates e bares que não conhecia; pediu pra levar o álbum de fotos e a máscara de mergulho que peguei emprestado, seis anos antes...
Desci para o litoral e passei dois dias arrumando a casa: limpando, retirando o plástico dos móveis, fazendo pequenos reparos, arrumando os mantimentos e religando a fiação elétrica. Deitei-me na rede da varanda e fiquei olhando o mar, os vários guarda-sóis, as pessoas se divertindo... Escuto passos atrás de mim e uma voz feminina dizendo:
– Oi, Rafa! Lembra de mim?
Levantei-me e não pude acreditar... Era Sabrina. Estava linda, com uma beleza irradiante. Seus olhos estavam tão azuis quanto o céu; os cabelos, agora curtos, estavam muito bem cortados – atrás das orelhas e caindo na testa... O biquíni mostrava seios grandes e empinados e o chinelinho protegia os pezinhos delicados.
Meio sem graça pela olhada da cabeça aos pés que dei, retornei o cumprimento e abracei-a, perguntando o que tinha tomado pra ficar tão bonita.
– Bobo! Você também está muito bonito! Não precisa de nada não. Se você continua legal e carinhoso como era, deve conquistar qualquer uma...
Devo ter ficado vermelho feito tomate. Realmente o elogio foi maior do que o merecido, mas fez muito bem pro meu ego. Respondi:
– Não é qualquer uma que quero conquistar! Aliás, estou esperando ser conquistado por outra pessoa! Até que sou bom com as palavras, mas sou tímido, e essa porcaria foi o máximo que consegui responder.
Passamos a manhã toda conversando. Sabrina desenvolveu o corpo, ficou linda... Mas continuava falando pelos cotovelos! É o tipo de pessoa que consegue ser agradável falando muito ou ficando quieta, contando piadas ou casos sérios. De qualquer forma, ainda continuava sendo um prazer ouvi-la por sua clareza de idéias e de opiniões...
Ela disse que a casa da família estava uma lástima. Realmente, o aluguel e o tempo detonaram o lugar. Falei que ela poderia ficar comigo, havia vários quartos sobrando mesmo. Enquanto isso tentaria dar uma consertada na casa dela. Ela agradeceu e disse que ligaria pro pai mandar dinheiro para contratar pedreiros. Depois do almoço, fomos à praia. Jogamos vôlei, apostamos corridas, deitamos ao sol... Eu temia uma ereção porque estava de sunga e ela poderia perceber. Passar bronzeador nas costas dela foi uma tortura: minhas mãos deslizavam por suas costas, massageando a nuca, os ombros... Senti a respiração de Sabrina aumentar à medida que relaxava mais e mais, mas não a deixei adormecer e a chamei pra água do mar.
Apesar de branquinha, Sabrina já estava bem bronzeada. Entramos na água e ficamos conversando, até que comecei a jogar água no rosto dela. Brincamos assim até ela pular no meu pescoço e tentar me afogar. Pegou-me por trás e passou os braços pelo meu pescoço. Meu coração disparou quando senti aqueles seios maravilhosos fazendo pressão nas minhas costas. Fiquei imóvel, xingando-a de feia e de boba... Ela me laçou a cintura com suas pernas, passando a esfregar a xaninha pelas minhas costas e bunda. Fingia tentar escapar e a balançava, para senti-la mais colada. Livrei-me dela e a peguei por trás, abraçando-lhe o pescoço. Ela ria e dava gritinhos, até que encostei meu pau no bumbum dela. Sabrina percebeu que estava duro, mas empinou o bumbum e tentou se livrar de mim, dando bundadas no meu pau. Do pescoço, minhas mãos deslizaram até a cintura dela e passei a encoxá-la. Sabrina, imóvel, balançou a cabeça pra cima e fechou os olhos. Em seguida virou a cabeça e perguntou séria:
– O que você está fazendo?
– Você me descontrola, me tira do sério. Ficou me provocando...
– Está gostoso aí atrás?
– Está, mas a sunga está me atrapalhando...
– Tire que seguro pra você...
Retirei a sunga, dei pra Sabrina e me encostei novamente naquela bunda alucinante. Não queria fazer mais do que isso porque havia gente por perto. Levantei a parte de baixo do biquíni dela, colocando meu pau diretamente em contato com a bunda dela. Nunca tinha feito isso em local público e fiquei muito excitado. Sabrina se virou pra mim e disse:
– Eu quero mais...
Movi minhas duas mãos em direção a xoxotinha dela, puxei o biquíni pro lado e acariciei, brinquei com o grelinho dela, abrindo e fechando os lábios vaginais e colocando o dedinho de leve dentro da xota. Percebi que a xoxotinha estava carequinha, do jeito que gosto. Continuei. Olhei pro lado e vi uma linda e jovem moreninha sorrindo para nós. A água estava clara e notei que se masturbava, esfregando os dedos na xoxota, por cima do biquíni minúsculo que usava. Quando senti Sabrina ofegante e prestes a gozar, virei-a em direção a morena que nos observava. Sabrina se assustou e deu um pulinho pra trás, dizendo:
– Seu puto! Me faz gozar e mostra pros outros!
A situação me deixou supertesudo e gozei na hora, agarrando os peitos de Sabrina.
– Solta, Rafa, ela tá vendo tudo!...
Soltei Sabrina que me olhou de um jeito muito sacana e saiu nadando pra areia... Levando minha sunga!
Nisso, a morena talvez já satisfeita, afastou-se de mim. Fiquei um tempo na água, enquanto Sabrina dava risadas na praia, balançando minha sunga... Algum tempo depois, a morena se aproximou e puxou papo. Muito simpática, disse se chamar Paula. Passava as férias próximo de onde estávamos. Disse também que tinha gostado do espetáculo que estávamos dando. Eu, sem jeito, agradeci e disse que não era pra ninguém ter visto porque estávamos apenas nos divertindo. Ela não tirava os olhos do meu pau, chegando a apalpá-lo, massageando-lhe as bolas e punhetando o cacete – parecia querer saber se “era de verdade”.
Sabrina nos viu conversando e se aproximou, afastando Paula. Ela já chegou pedindo satisfações: quem era, o que queria, o que queria com ela... Disse a verdade. Que tinha ficado excitada nos vendo, que se chamava Paula e que tinha me apalpado sem o meu constrangimento. Sabrina me olhou nos olhos e disse:
– Se pegar você com ela, mato você! Sorriu docemente. – Vamos embora?
Pegou minha mão e me devolveu a sunga. Chegamos em casa e Sabrina foi tomar banho. Silenciosamente, entrei no banheiro e invadi o box com o pau duro. Tomamos banho juntos e repetimos o que fizemos no mar, mas, dessa vez, com mais tesão, gemidos, gritos e mãos apalpando com vontade. Experimentei o gosto da xoxotinha de Sabrina e ela saboreou meu pau. Exaustos, fomos à cama e dormimos abraçados.
Acordei e Sabrina não estava mais ao meu lado. Encontrei-a na cozinha, tomando café. Sentei-me e comecei a tomar café também. Ficamos alguns momentos em silêncio.
– Loucura o que fizemos ontem, hein?
– Loucura? Você se arrepende? Perguntei. Ela olhou pra mim e disse:
– Ainda não sei, não consegui pensar nisso... Acho que você só quer se divertir comigo e depois vai me esquecer. Ontem estava tudo bem, mas agora dormi e me sinto mal ao pensar na intimidade que trocamos ontem.
Olhei bem dentro dos olhos dela e disse:
– Quanto tempo você me conhece? Já ouviu falar de algo assim que eu tenha feito com outra garota? Ontem você me provocou o dia inteiro, agora diz que só quero me divertir com você? Parece que é o contrário, não? Pensei que você me respeitasse e gostasse de mim. Levantei-me e me fechei no quarto.
Já dormia novamente quando senti minhas bochechas sendo beliscadas. Acordo e vejo Sabrina de biquíni, debruçada sobre mim, segurando um copo com gelo e refrigerante.
– Não quer ir à praia comigo?
Meio sem entender, olhei pra ela e não respondi, fiquei apenas interrogando-a com os olhos.
– Ah, eu não estou brava com você! Eu só estava confusa... Não quero perder um amigo como você. Você sabe como sou...
É Sabrina, eu sei como você é! Sempre sabe o que quer, mas está muito inconstante agora, e você não é assim! Eu que estou confuso... Ela desviou o olhar e já ia se levantar, mas a segurei pelo braço e perguntei o que estava acontecendo.
– É que eu não sei se gosto ou se amo, Sr. Rafael! É isso que está acontecendo.
– De um jeito ou de outro estou aqui e você sabe que gosto de você, mas sempre te respeitei... Bom, até ontem... Mas quero muito você.
– Sinto que nos entendemos tanto que sou uma de suas únicas amigas.
Comecei a acariciar os cabelos dela, o rosto e as pálpebras. Sabrina fechou os olhos e ficou apenas sentindo meus toques. Lentamente, ela foi se deitando sobre mim. Começamos a nos beijar e a nos acariciar. O tesão já impregnava o ar ao nosso redor com cheiro de sexo. Sabrina começou a beijar-me o pescoço, descendo por meu peito e parando em minha barriga. Puxou meu short e começou a mordiscar meu pau por cima da sunga. As dentadas de Sabrina iam me deixando louco, meu pau já estava metade pra fora da sunga, enquanto Sabrina me dava linguadas. Retirou minha sunga e passou a me chupar, passeando a língua pela minha glande e arranhando minhas coxas com as unhas. Quando estava prestes a gozar, ela parava, voltava a me beijar, beliscava doloridamente minhas coxas e bunda e recomeçava a chupar.
Inesperadamente, quando eu estava quase gozando, Sabrina largou meu pau, pegou o copo e tomou todo o refrigerante de uma golada só. Passou a me punhetar e ficou calada. Quando olhei pra ela, ela sorriu e, lentamente, foi baixando a cabeça, até enfiar todo o meu pau na boca. Senti um choque no meu pau que se alastrou pelo corpo – a boca de Sabrina estava gelada pelo refrigerante e pelas pedras de gelo. Gozei naquele momento. Nunca tinha levado uma chupada tão boa e surpreendente quanto aquela. Puxei-a pra cima e disse que era minha vez. Retirei a parte de cima do biquíni dela e comecei a beijá-la na boca, pescoço e orelha, provocando cócegas na gatinha. Enlouqueci quando vi aquela marca branquinha do biquíni. Segui com a língua até encontrar o melão mais saboroso que já tinha provado. Que seios deliciosos! Demorei-me chupando-os, apalpando-os, beijando-os. Sabrina estava de olhos fechados e, silenciosamente, repetia meu nome, cada vez mais ofegante.
Sem tirar as mãos das tetas dela, continuei beijando até chegar a xoxotinha. O biquíni de lycra estava ensopado, diminuindo mais ainda o atrito entre meu dedo e a xoxotinha dela. Meus dedos deslizavam pela pocinha que havia se formado na xaninha, até que retirei o biquíni e tive uma visão do paraíso: uma marca minúscula de biquíni numa xoxota lisinha. Sem demorar, abri os lábios vaginais que estavam inchados e vermelhos, lambi e chupei tudo o que podia, dei linguadas, esfolei o grelinho de tanto lamber, beijei de língua o cuzinho e acariciei, com as mãos, as coxas bem torneadas dela.
Quando ela estava pra gozar, largava a xoxotinha e passava a chupar, beijar e lamber-lhe toda a extensão das pernas. Beijei e massageei os pezinhos delicados que tinha, lambi-lhe os dedinhos do pé. Voltei a chupar a xoxotinha que não parava de vazar pedindo o meu pau. Quando ela estava pra gozar, reposicionei-me e enfiei o pau de uma vez. Ela gritou e parei na metade, sentindo também um pouco de dor. Olhei pra ela e ela, com os olhos vermelhos, disse:
– Cuidado! Eu sou virgem!
– Virgem? Com 21 anos? O que aconteceu?
Ela me abraçou e começou a me puxar pra dentro dela de novo, sussurrando em meu ouvido:
– Você que demorou...
Continuei enfiando, lentamente, e Sabrina passou a sorrir e gemer à medida que começou a sentir meu pau inteiro dentro dela:
– Ai Rafa! Estou sentindo você me rasgando toda por dentro... Já estou gozando... Me come gostoso! Me assa por dentro com essa pica quente e gostosa!...
– Se arreganha toda pra mim, vai! Quero enfiar até o saco. Agora você não é mais virgem, vai sentir meu pau furando você a noite inteira.
Não queria gozar ainda. Mudamos de papai-mamãe prum frango assado e a xoxotinha dela já se mostrava mais receptiva. Fodi freneticamente Sabrina. Senti seu gozo várias vezes. Meio a contra-gosto, ela deixou meu dedão entrar no cuzinho rosado que piscava de desconforto, aumentando meu desejo. Beijei-a longamente e sussurrei:
– Agora vou tirar a virgindade da sua rosquinha...
Ela me olhou assustada. Não queria deixar de jeito nenhum, mas fui mais rápido. Retirei o dedão do cu dela e enfiei a glande de uma vez. Sabrina, assustada, disse que estava doendo e que não queria, mas como estávamos num frango-assado, encaixei meus ombros nas pernas dela para imobilizá-la. Ela começou a chorar e a berrar dizendo que não queria. Arranhou meu peito e me deu tapas nas costas e na bunda. Eu dizia:
– Silêncio! Relaxe! Você vai gostar! Vou comer o seu cuzinho até fazer biquinho!
Sabrina fechou a portinha, mas continuei enfiando, sentindo as contrações anais querendo expulsar o invasor, enquanto ainda era arranhado e estapeado aos berros. Quando terminei de enfiar, levantei-a atracada em mim, coloquei um travesseiro no final das costas dela e liberei-lhe as pernas.
Os berros deram lugar a um gemido sofrido; as mãos pararam de me agredir e uma passou a acariciar a xoxotinha, enquanto a outra me apalpava o bumbum, o saco e as coxas. O comportamento de Sabrina me deixou muito tesudo. Meu pau estava duro como ferro dentro daquele cuzinho que não parava de piscar. Comecei a beijar-lhe os seios, o pescoço – mordia-lhe a orelha, sem parar o entra e sai no cuzinho. Queria deixá-lo como uma flor que me estava sendo oferecida. Só de pensar numa loira linda gemendo com o meu pau atolado no cuzinho... Tinha vontade de nunca parar.
Senti que Sabrina estava próximo ao gozo. Segurei-lhe as mãos pra cortar o estímulo do clitóris. Ela arregalou os olhos, tentou soltar as mãos e disse:
– Eu quero gozar! Eu quero gozar! Solta! Solta! Eu quero gozar! Ah!... Deixa-me gozar! Não estou agüentando de tesão...
Consegui segurar Sabrina. Senti um tesão ainda maior quando notei o desespero dela pra gozar. Ela estava em êxtase! Consegui segurar o gozo dela enquanto a enrabava. Sabrina se contorcia e fazia força para se soltar e gozar. Aumentei as estocadas no cuzinho dela. Ela estava maluquinha! Soltei-lhe as mãos e passei a acariciá-la nos seios e a masturbá-la. Tudo o que Sabrina conseguiu fazer foi segurar a cabeça com as mãos, respirar freneticamente, e gemer sem parar. Ela não parava de gozar e, certamente, sentiu meu pau pulsar dentro, quando do meu gozo no rabinho dela. Ela olhou pra mim e disse, tropeçando nas palavras:
– Gostou do meu buraquinho? Fiz de difícil só pra você gozar gostoso!
– Você me provoca muito com essa bunda! Comeria essa bunda gostosa de um jeito ou de outro!
Retirei o pau do cuzinho dela e passei a chupar-lhe a xoxotinha. Ela disse, quase sem voz e ainda ofegante:
– Nossa! Ainda estou gozando! Se quiser parar de me fazer carinho na xota, você pode, viu?
Olhei para ela e perguntei:
– Quer que eu pare?
– Não!... Continua, meu amor!... É muito gostoso sentir você me beijando a xota!
Confesso que estava adorando chupar aquela xota. Nada como uma xoxotinha lisinha pra chupar o dia inteiro...
Passamos a foder sempre que podíamos, inclusive na água do mar, onde fomos observados pela Paula, a mesma moreninha de antes.

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