segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

História real

Aos 20 anos, após cinco de um relacionamento sufocante, onde tudo era motivo para brigas e o sexo jamais havia me trazido prazer, conheci quem chamarei de Roberto. Roberto era cinco anos mais velho que eu. Muito bonito, ele chamava a atenção: alto, cabelos pretos com luzes douradas, olhos negros marcantes, roupas diferentes e um sorriso maravilhoso.
Trabalhávamos na mesma empresa: ele era atendente e eu secretária. O que mais me chamava a atenção nele era que, ao contrário dos demais funcionários que me comiam com os olhos (na época eu era loira, cabelos lisos compridos, olhos castanhos claros, 1,74m, 62kg, estudante de Educação Física e, conseqüentemente, sarada), ele sequer notava minha existência – pelo menos era o que eu imaginava.
Por várias vezes sentei-me lado a lado com ele, com saias e vestidos que me facilitavam a sedução. Um dia ele me convidou para conversar na escada de incêndio da empresa – ambos fumávamos e era o único local disponível para tal. Lá, ele me disse que me contaria uma história... Falou de um amigo que estava apaixonado pela mina mais gostosa da empresa e que não sabia como fazer para pegar o telefone dela... Eu falei: “Simples! É só pedir!” Ele pediu meu telefone.
Não acreditei no que havia feito, mas já era: ele estava com meu telefone. Fui para casa ansiosa. Por volta das 10h da noite, ele me ligou. Marcamos e, no dia seguinte, fomos a um barzinho na zona norte. Foi uma noite maravilhosa, embora não tenha passado de beijos e amassos no carro.
Nosso relacionamento tinha tudo para não dar certo – havíamos afirmado que não queríamos nada mais sério... Havíamos acabado de sair de relacionamentos conturbados, mas, mesmo assim, namoramos por dois anos. Nesse período fizemos de tudo. Descobri posições maravilhosas e fiz coisas que só via em filmes pornôs. Transávamos em escadas, piscina, elevador, carro, mato, onde batesse vontade. Porém, uma das transas que mais gostei é a que descreverei agora.
Estávamos na chácara de uma amiga minha. Para chegarmos à piscina da chácara era necessário passar por uma trilha. Eu estava com um micro biquíni azul e ele de bermudão.
Na piscina estávamos todos descontraídos, tomando uma pinga de alambique (às 10h da matina), quando sentimos vontade de fumar – ninguém fumava. Lembramos que o cigarro estava no carro. Já estávamos meio bêbados e fomos para tal trilha buscar os cigarros. Perdemo-nos. Ele, do nada, olhou nos meus olhos e começou a me beijar. Senti um calor enorme tomar conta do meu corpo – senti minha calcinha molhar. Encostei-me numa árvore e me entreguei ao prazer proporcionado por aquela língua no meu ventre, na minha virilha e, finalmente, no meu sexo – soltei gemidos abafados, embora sentisse que poderíamos ser flagrados. Retribui. Desci a bermuda dele e fui direto ao que me interessava, aquele pinto maravilhoso que cabia certinho em minha boca. Eu o chupava como uma louca – talvez estivesse louca mesmo. Percebi que ele estava quase gozando... Levantei-me e me apoiei, de costas pra ele, numa árvore. Ele encaixou o cacete na minha bucetinha encharcada e colocou tudo de uma vez – embora não houvesse resistência, estava bem justinho e as estocadas, cada vez mais fortes, levaram-me a um gozo múltiplo e prolongado... Beijamo-nos e, já mais conscientes, resolvemos continuar. Comecei a punhetá-lo, abaixei-me e abocanhei aquele pau novamente até deixá-lo no ponto. Coloquei as mãos nos joelhos e ele, aproveitando o gozo na minha bucetinha, passou o cacete no meu rabinho, enfiou um dedinho e, de uma só vez, meteu tudo... Senti um pouco de dor, mas foi só começar aquele vaivém gostoso que meu rabinho se acostumou e gozamos juntos – nossas pernas tremiam, nossas bocas salivavam e nossos corações dispararam...
Recompusemo-nos e voltamos à piscina, umas duas horas depois – e sem o cigarro. Entrei na ducha para tirar um pouco daquela porra das pernas e continuamos bebendo e conversando até a hora de irmos embora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário