segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Tarada por office-boy


Estava estagiando numa construtora aqui em São Paulo. Apesar de adorar o campo de obras, ficava praticamente restrita à área de cálculo estrutural. Desenvolvia rotinas para utilização de micros para agilizar projetos. Havia um office boy baixinho, mas bonitinho que trabalhava comigo. Tudo que eu precisava pedia a ele. Ficava quase o dia todo sentada na prancheta e ele, coitadinho, numa mesa de secretária perto da porta. Eu olhava pra ele e ouvia: “Pode dizer, Dona Isa”. Era só pedir.
Muito esforçado, cursava o 2º grau à noite. Duas tardes por semana ele freqüentava um curso de inglês que fora ofertado pelo escritório. Assim, passava o dia inteiro com os livros de inglês abertos sobre a mesa. Ao final do dia, ele arrumava a minha sala, menos minha prancheta, a mesinha dele e o que estivesse fora do lugar. Aliás, sempre que precisava se ausentar, deixava a mesa dele arrumadinha. Ficava encantada com o jeitinho dele.
Certa vez pedi que fosse comprar material pra mim e ele saiu imediatamente. Depois de alguns minutos, dei-me conta que tinha deixado a mesa desarrumada. Mulher não presta! Curiosa, levantei e fui até a mesa dele dar uma olhada como estava se saindo com as lições... Surpresa! Revistinhas de sacanagem dentro dos livros. Na hora me lembrei dos meus tempos de colégio de freiras. Ficávamos horas escondidas lendo. Excitei-me toda. Queria ficar folheando as revistas, mas estava morrendo de medo de ser flagrada. Abri uma das gavetas da mesa e achei mais. Meu office boy favorito tinha uma coleção enorme. Acabei pegando umas três ou quatro na parte de baixo da pilha e levei pra minha prancheta. Minutos depois ele chegou. Entregou-me o material e se sentou na mesinha dele.
Não consegui fazer mais nada até decidir ir ao banheiro e ler pelo menos uma das revistinhas. Escolhi uma delas e fui. Até hoje fico fascinada por desenhos como o do Zéfiro. Era sobre um casal em lua-de-mel num trem. Folheei rapidamente e voltei pra minha mesa. Estava a mil. Tudo em mim fervia. Precisava fazer algo. Eu ia explodir e a única possibilidade era aquela “amostra-grátis” de homem. Fiquei subindo pelas paredes e não dei o braço a torcer. No final do expediente, aquele que seria meu futuro marido, veio me buscar. Recebi-o de maneira “entusiasmada” e a única coisa que obtive em troca foi um beijinho rápido nos lábios e a frase: “Te deixo em casa e volto pro hospital. Tive de trocar de plantão”. Droga! Nada ia acontecer e não aconteceu mesmo. Cheguei em casa e tomei um banho mais prolongado. Queria me masturbar, mas achei um desaforo uma mulher como eu fazer isso quando queria mais. Comi um lanche rápido assistindo televisão e fui pra cama.
No dia seguinte estava mais calma. Fui pra faculdade e esqueci de como havia ficado no dia anterior. Na hora do almoço, comi o meu PF diário e fui pro escritório. Uma reunião com os engenheiros, um café e fui pra minha sala. Cheguei lá e não tinha ninguém. E, pra meu desespero, minha prancheta estava em ordem. Aquele pestinha tinha arrumado. Ele nunca fez isso. Corri pra olhar embaixo dos vegetais e não vi nenhuma revista. Fui até a mesa dele e nada. Trancadinha. Tinha sido descoberta. Quando meu “anjinho” chegou, passou a agir naturalmente. Pedi a ele pra tirar cópias de alguns vegetais. Ele levantou, arrumou as coisas, fechou a mesa e saiu. Quis morrer! Ele voltou meia-hora depois. Aquele cheiro de amoníaco das cópias dos vegetais “poluía” a sala. “Você abre a janela um pouco? O ar-condicionado não vai adiantar”. O estabanado abriu a janela e um vento levou algumas anotações de cima da prancheta para o chão. Abaixe-me para pegá-las e ele também. Enquanto pegava as folhas, percebi um par de olhos gulosos cravados nas minhas pernas. A reação foi imediata. Levantei um pouco os olhos e fui olhar como estava o meu amigo. Volumoso. Até demais. “Como alguém com no máximo um metro e meio podia ter “aquilo” daquele tamanho?!” Ele percebeu.
Ficamos a tarde inteira nesse joguinho de gata e rato. Olhares pra cá, olhares pra lá... De repente: “Dona Isa, a senhora gostou?” “Gostei do que?” O que aquela peste estava me perguntando! Resolvi dar uma voltinha em cima dele. “Gostei das duas coisas!” Pronto. A carinha de bobo dele, valeu! “Duas?” “Sim! As revistinhas e o “volume”!” Não consegui segurar um risinho. Ele ficou corado, baixou os olhos.
Não o queria magoar. Queria apenas que se mantivesse sob meu domínio. Levantei-me e pedi desculpas pela estupidez. Ele levantou os olhos e sorriu meio amarelo. “Eu perguntei do que a Sra. Pegou na minha mesa!” Realmente, a ladra tinha sido eu. Disse a ele que adorava revistinhas assim. Foi a senha. Ele na hora mudou a expressão. Abriu a gaveta da mesa e começou a me mostrar suas revistas favoritas e um esboço de uma que estava tentando fazer. Peguei as outras folhas que ele havia deixado na gaveta e comecei a folhear. Ele começou a tremer. “Não fica assim, bobo! Você desenha muito bem!” Foi aí que percebi que não eram os traços que o incomodavam! Era a personagem. Euzinha! Na “revistinha” dele, eu estava sentada na minha prancheta, com as pernas abertas. Podia ver minha calcinha nos quadros seguintes. Até os tufos dos pêlos ele desenhou saindo pela lateral da calcinha. Nessa hora percebi que nunca tinha dado “nenhuma bandeira” porque sempre mantive “aparados” por causa dos biquínis. Noutra página, ele estava ajoelhado embaixo da prancheta com minhas pernas sobre os ombros, a cabeça entre minhas pernas.
Comecei a suar frio. Levantei os olhos e fitei aqueles dois olhinhos fixos, mistos de tesão e medo. Estiquei o braço até a porta e a tranquei. Peguei a mão dele. Trouxe-o até a prancheta. Dei a volta e me sentei no banquinho, tomando o cuidado de deixar minha saia solta sobre ele. “Vem! Faz igual!” Ele relutava. Meu olhar deve ter transmitido todo o desejo que sentia. Ele se baixou sob a prancheta, se ajoelhou e colocou, delicadamente, minhas pernas sobre os ombros. O rosto dele foi se aproximando. Percebi que ele não saberia o que fazer. Ergui mais a saia, e puxei o lado calcinha, expondo-me toda. Ele veio com a boca e encostou a língua. Explodi na hora. Prendi a cabecinha dele entre minhas pernas. Eu “comia” aquela lingüinha. Eu me movimentava contra a boca do meu office boy. Gozei seguidamente. Quando me acalmei, larguei aquela cabecinha. “Dona Isa... A Sra. é demais!” Senti-me nas nuvens. Puxei o banquinho pra trás e o trouxe pra cima. Saí do banquinho. Fiquei em pé. Trouxe-o contra meu corpo. Os quase dez centímetros de diferença entre nós criou uma situação engraçada: os lábios dele ficavam à altura dos meus seios. Ele queria me beijar. Deixei. Minhas mãos foram imediatamente atrás do “volume”. Apertei aquela coisa por cima da calça jeans. Tirei a calça dele e vi a cuequinha com uma mancha enorme. Abaixei-me e encostei a boca sobre a mancha. Ele tremia todo. Baixei a cuequinha e vi o “volume”. Não era tão grande assim, mas a grossura era maior do que a maioria dos que tinha visto. Cheguei com os lábios bem perto e pude sentir aquele cheiro característico. Abri meus lábios e comecei a colocá-lo dentro da minha boca. Quando pressionei a língua contra ele e o meu céu da boca, assustei-me com o jato. Um amante “rápido no gatilho”. Ele gozava muito. Tremia todo. Tirei-o da boca e ainda assim fui “alvejada” no rosto. Levantei o rosto e vi aquela carinha de tesão. Sorri. “Você é rápido!” “Nunca fiz isso!” “Você é virgem?” “Não!” Os meninos... Sabe, né?” “Sei! Sei, sim! Nunca uma menina?” “Não! Queria ver!” “Espera!”
Tirei a camiseta e o resto da roupa. “A Sra. é linda!” O “volume” surgiu de novo. Tirei as roupas que restavam dele. Deitei-o no chão e me sentei em cima dele. Cavalgava como doida. Nem me importava se ele fosse rápido de novo. Mas não foi. Consegui controlar o meu garoto que acabou gozando só depois de mim. “A Sra. vai me mandar embora?” “Não! Por quê?” “Isso! A gente não podia!” Rolei por cima dele e o puxei sobre mim. Pedi a ele pra não se mexer. Disse que ficasse quieto, apenas com os lábios brincasse com meus seios. E ele fez. Chupava meio desajeitado. “Morde devagar. Na pontinha!” Ele mordia. E dava sinais de vida de novo! Nada como tesão recolhido. Vinha de novo. E veio. Ele se apoiou sobre as mãos e começou o vai-e-vem com os quadris. Deixei-me lânguida. Queria apenas sentir. “Vem, meu anjo! Goza comigo!” Gozamos os dois! Levei-o ao banheiro e limpei meu “amante mirim”. Limpei-me e voltamos a minha sala. Aí comecei a série de perguntas: “Você nunca tinha estado com uma mulher?” “Não!” “Só com meninos?” “Uns viadinhos na escola!” Achei graça do jeitinho dele. E me excitei de novo pensando no que faziam. “Me conta como é?” “No banheiro da escola. A gente entra dois no mesmo banheiro. Se for pra chupar eles ficam em pé no chão e eu no vaso. Se for pra comer, eu fico em pé e eles abaixados no vaso”. “Me mostra!”
Fomos ao banheiro. Ele tirou o “volume” pra fora. Subi no vaso. Baixei minha calcinha até os pés. Suspendi a saia e fiquei de cócoras. Ele molhou meu rabinho com saliva. Deu uma lambuzada no “volume”. Segurou na minha bundinha e a posicionou até começar a encostar a cabeça. Aí, empurrou! Quase caí. Achei que seria mais gentil. A dor e o desequilíbrio quase estragaram tudo. Firmei-me com as mãos e ele começou a bombar dentro do meu rabinho. Era difícil suportar. Ele só se importava em se movimentar. Com uma mão procurei meu sexo e comecei a me masturbar. Sentia-me o “viadinho da escola”. Ele demorou mais pra gozar e eu aproveitei. Mais duas vezes. Ele gozou puxando minha bundinha ao encontro dele. Parecia que queria entrar mais ainda. Quando ele tirou senti o vazio deixado e o leite escorrendo. Não me limpei. Deixei-me ficar naquela posição enquanto o líquido se esvaia de dentro de mim. Olhando pra trás, vi que ele estava se excitando com a cena. Não perdi tempo. Concentrei-me ao máximo pra dar um showzinho pra ele. De repente, consegui. No início algumas gotas, depois o jorro um pouco fora do alvo, mas eu estava urinando pra. Nunca tinha feito aquilo. Levantei um pouco mais o quadril para que o jorro ficasse dentro do vaso. Olhei pra trás e meu amiguinho começava a se masturbar. Incrível. Acabei o “banho dourado”. Virei-me. Sentei na ponta do vaso. Baixei a calça dele de novo e o fiz se ajoelhar no chão. Eu mesma guiei o membro dele pra dentro de mim. E assim, iniciamos a nossa saideira. E abusei. Tinha certeza de que ele seria mais lento e mais carinhoso. E foi.
Deixei o “volume” em frangalhos. Ele ficou comigo mais três semanas. Achei melhor arrumar uma colocação pra ele noutro escritório. É claro que o rendimento dele caiu, mas nossas tardes eram movimentadíssimas: pelo menos uma por dia. Ele era incrível, realmente, “um pau pra toda obra”.
Sinto saudades dele. Poucas vezes arrumei alguém que ficasse sob meu domínio. Não como escravo isso não me excita. Apenas o domínio da situação.

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