segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Suruba com a sogra bêbada



Essa ‘maluquice’ aconteceu há 8 anos com a mãe da minha namorada.
Sábado à noite, saí com minha namorada pra encontrar uns amigos num barzinho. Flavia é uma morena tipo mignon, com uma bunda linda. É comentado entre alguns que tanto ela quanto as duas irmãs "herdaram" a bunda maravilhosa da mãe, Regina. Regina tinha uns 40 anos e um corpo de dar inveja a muita garota nova por aí. Separada e vivendo da pensão do ex-marido, era comum encontrá-la na noite, sempre bebendo e saindo com uns e outros, sem compromisso.
Nessa noite, cheguei com minha namorada no bar que costumávamos freqüentar, sentamos à mesa com alguns amigos que já estavam no local e começamos a bater papo. Uma amiga da Flávia comentou que a Regina (mãe da minha namorada) tinha acabado de sair, sozinha, e razoavelmente bêbada. Fomos até a rua e a encontramos encostada num carro visivelmente ‘mal’. Começou uma discussão entre as duas; a filha reclamando que não agüentava mais esse tipo de coisa, essa vergonha e coisa e tal. Como a Regina não estivesse muito em condições de conversar, sugeri que a levássemos pra casa, mas Flávia disse que, se eu quisesse, que fosse sozinho. Deu-nos as costas e voltou pro bar. Consegui com alguma dificuldade colocar a sogra no carro e fomos pra casa dela. Regina não falava coisa com coisa e às vezes até chorava.
Elas moravam no 3º andar de um prédio sem elevador e tive que abraçar Regina para subir. Em alguns momentos, ela caía e isso me obrigava a apertá-la junto ao meu corpo, o suficiente pra sentir como era gostosa aquela coroa...
Assim que entramos, ela se jogou no sofá, chorando, pediu que eu ficasse mais um pouco e me pediu uma cerveja. Relutei um pouco, mas ela argumentou que já estava em casa e que a cerveja era para ‘apagar’ de vez.
Na cozinha, levei um tempo procurando um abridor. Quando voltei pra sala, ela havia tirado a calça, ficando somente com uma camiseta comprida. Enquanto eu enchia os dois copos, ela se levantou e colocou uma música lenta, sensual, e começou a dançar de olhos fechados e fazendo movimentos provocantes. Sentei no sofá e fiquei assistindo ao strip; logo tive que "ajeitar" o pau dentro da calça – o garoto não queria mais nem saber se era sogrinha que estava ali diante dele.
Quando ela chegou mais perto para pegar o copo, abriu um sorriso sacana:
– Está ficando animadinho ?
Fiquei meio sem graça...
– Venha dançar com sua sogrinha.
Ela disse isso e foi me puxando pela mão, olhando bem pra mim e encostando o corpo junto ao meu. Não teve jeito. Abracei-a e começamos a dançar, esfregando nossos corpos um no outro.
– Esse pau duro aqui embaixo é por mim ?
Já estava no embalo mesmo, então respondi:
– É, Regina! – disse isso e a apertei mais ainda, levando minhas mãos até aquele rabo apetitoso.
Ela foi girando o corpo e ficou de costas, roçando a bunda no meu pau e a esfregando em mim. Comecei a beijar-lhe o pescoço, passeando com as mãos pelos seios, apertando cada um deles; desci uma das mãos até a buceta, já quente e molhada. Fui tirando a camiseta; ela ficando somente de calcinha... E aquele rabo maravilhoso ainda encostado no meu pau.
Ela foi até o sofá e, sentada de frente pra mim, disse:
– Venha cá e me deixe ver esse pau.
Fiquei em pé na frente dela. Olhando pro meu rosto, ela foi abrindo o cinto e descendo minha calça – como não uso cueca, meu pau pulou na cara dela que, sem deixar de me olhar, colocou-o na boca, começando a chupar com vontade:
– Então a safada da Flávia tem esse pau só pra ela, é? Duvido que ela agüente isso tudo! É grosso...
Ela me sentou no sofá, ficou em pé e tirou a calcinha. Foi se ajeitando por cima de mim, beijando minha boca – senti quando ela posicionou a buceta na cabeça do meu pau e desceu devagar, mas sem parar. Entrou tudo! Que buceta gostosa tinha aquela coroa... Ela começou a subir e descer no meu pau, cada vez mais rapidamente, beijando minha boca e mordendo minha orelha.
– Que pau gostoso! Meta na tua sogra, vai! Foda essa puta...
Eu ia ouvindo aquelas palavras e ficando louco. O que eu queria mesmo era comer aquele rabo. Segurei a safada pelos quadris e a fui jogando pra cima do meu falo, deixando cair.
– Quero meter nesse cu!
– Ainda não. Estou quase gozando, mocinho. Calma!
A safada resolveu acelerar os movimentos em cima de mim. Percebi que ela revirava os olhos e balbuciava coisas desconexas. De repente, ela desaba em cima de mim e fica rebolando devagar. Foi estranho, mas ela parecia que ‘apagaria’, afinal estava bêbada. Saí de baixo dela, deixando-a de quatro no sofá. Ela parecia uma boneca, sem se mexer, sussurrando qualquer coisa que eu não entendia.
Fiquei em pé atrás dela e comecei a bater com o pau naquela bunda.
– Quer meter no cu da sogrinha..?
Sem responder, coloquei o cacete na entrada do cuzinho dela e tentei enfiar.
– Acho melhor não. Já fomos longe demais.
Toca o interfone. Entrei em pânico, achando que tinha demorado demais e que era a Flávia voltando sozinha. Hesitei um pouco. Ela se levantou e foi atender.
Fiquei meio puto e apavorado quando a ouvi falando:
– Pode subir. Tenho uma surpresa pra você aqui em cima.
Perguntei quem era e ela apenas sorriu. Vesti minha calça novamente, mas ela continuou nua, indo até a porta. Quando ela abriu, entrou a Márcia, uma amiga dela das noitadas, uma morena de 30 e poucos anos que também não fica devendo nada pras mais novas.
Quando me viu, só de calça, e a Regina nua, ela começou a rir, dizendo que tinha atrapalhado uma "reunião de família". Regina se apressou em dizer:
– Atrapalhou nada, pelo contrário, ele estava querendo comer meu rabo com esse pau grosso!
– E você não deu pra ele, amiga?
– Se visse o tamanho desse pau você também não cederia tão facilmente (aqui cabe um comentário: meu pau não é tão grande, mas muitas garotas já disseram ser bastante grosso).
Márcia sentou no sofá, olhou pra mim, e disse:
– Só vendo!
Regina ajoelhou na minha frente, abriu minha calça novamente e, mostrando meu pau pra amiga, disse:
– Espere até ele crescer! E começou a me chupar.
Eu, em pé, olhava pra Márcia que não tirava os olhos do meu pau, enquanto metia a mão por baixo do vestido:
– Se você não agüenta, vou mostrar como dar o rabo! E foi tirando o vestido, revelando um par de seios suculentos e durinhos
As duas estavam ajoelhadas, disputando, esfomeadas, meu pau. Puta que pariu! As duas putas estavam me levando a loucura.
Regina sentou no sofá, escancarou a buceta, e vociferou:
– Venha, Márcia! Estou com saudades da sua boca.
Márcia largou meu pau, ficou de quatro no chão, e caiu de boca na buceta da amiga.
– Você não queria um cu? Tire a calcinha dela! Quero ver se ela agüenta mesmo essa pica rabo adentro!
Não precisou repetir – fiz o que ela pediu...
Márcia não tinha um rabo como o de Regina, mas também não era de se jogar fora. Abaixei-me atrás dela, tirei-lhe a calcinha e comecei a brincar com a língua, lambendo-lhe a buceta, o cuzinho...
– Vai, meta na bunda dela, meta! Direto no cu, vai!
Márcia deu uma rebolada na minha cara e empinou mais ainda aquela bunda. Dei-lhe uma última lambida no cuzinho, deixando um pouco de saliva – meu pau estava latejando. Coloquei a cabeça. Fui forçando um pouco. Estava apertado e parecia que não caberia.
– Ai, devagar! Você é grosso mesmo!
– Cale essa boca, piranha! Você não disse que me mostraria como dar o rabo? Vai, meu genro, mete nessa puta e dê uns tapas nela que ela gosta.
Estava alucinado e dei mesmo um tapa na bunda da Márcia, que gemeu com a cara enfiada na buceta da Regina, abrindo mais ainda a bunda para me receber dentro ela.
– Assim não vale! Bata de verdade, essa puta gosta!
Regina falava diferente, sentindo a boca da amiga na buceta. Segurei Márcia pelos quadris, a cabeça do meu pau entrando, e dei uma      ‘cravada’. Entrou quase todo. Márcia deu um solavanco e ia falar qualquer coisa, mas Regina empurrou a cabeça dela ‘pra dentro’ da buceta:
– Me chupe, vadia, e leve pau nesse rabo!
Nossa como era apertado, quase estrangulava meu pau. Tirei quase tudo e meti com vontade e dessa vez entrou tudo. Márcia gemia:
– Mete, filho da puta! Agora quero esse pau no meu cu, todo! Rasgue-me o anel, caralho!
Foi a deixa. Tirei o pau e cravei com força. Vi meu pau sumir dentro daquele rabo e comecei a socar gostoso. Tirava inteiro e cravava tudo de uma só vez. Márcia rebolava sem tirar a cara da buceta da Regina que estava gozando, segurando os cabelos da Márcia e olhando pra mim com uma cara de safada que só aumentava meu tesão. Continuava metendo no rabo da Márcia que jogava a bunda pra trás, fazendo meu pau entrar inteiro. Comecei a dar uns tapas naquela bunda.
– Olhe, Regina! Olhe a sua amiga levar no rabo. Que pau gostoso esse garoto tem, amiga!
Senti que gozaria e acelerei a metida, apertando com força aquela bunda.
– Aqui, seu puto! Goze na cara da sua sogrinha. Quero sentir o gosto dessa porra!
Tirei o membro do cu da Márcia, ajoelhei no sofá, e coloquei meu pau na cara da Regina que engoliu na hora. Não demorou nada uma gozada que há muito não tinha saiu, aos jatos. Márcia subiu por sobre Regina e colocou o rosto perto do meu pau.
– Também quero!
As duas ficaram se lambuzando com minha porra: chupando, lambendo... Beijavam-se e se esfregavam no meu pau, que se sentia um troféu entre as bocas das duas.
Sentei no sofá ao lado delas, peguei um copo da cerveja e fiquei olhando as duas se esfregando, Márcia por cima de Regina. Elas não paravam e a cena era demais.
Ainda queria o rabo da sogrinha e não pensava em desistir.
Regina reclamou da cerveja e foi à cozinha pegar outra. Márcia ficou esparramada no sofá, pernas abertas.
– Você quer meter no rabo dela, não quer? Venha cá e bote na minha boca. Quero ele duro de novo... E começou a chupar gostoso.
Quando Regina voltou:
– Nossa! Você gostou mesmo desse pau!
– Gostei mesmo! Queria um genro desse em casa. Você, podendo aproveitar, ainda rejeita dar o rabo pro garoto. Venha aqui, sua vagabunda! É sua vez de me chupar... – ela falava e abria as pernas, oferecendo a buceta para a amiga, enquanto ainda me chupava.
Eu, sentado no sofá, Márcia com meu pau na boca e Regina alisando o corpo da amiga com os dedos na buceta dela e olhando pra mim, sorrindo.
– Você está esperando eu ficar de quatro, não é seu safado? – ela sorriu e meteu a cara na buceta da Márcia, toda faceira com aquela bunda pro alto.
Levantei do sofá e a cena se repetia, agora com a Regina chupando a Márcia. Aquele rabo finalmente ficou à minha disposição. Fiquei de joelhos e meti na buceta da Regina, encharcada – sabia que dessa vez não teria recusa.
– Isso, Regina! Chupe minha buceta que  agora você vai ser enrabada pelo seu genro. Você vai sentir como ele é, além de muito grosso, bom de sentir no cuzinho...
Não esperei mais. Tirei da buceta e coloquei no cu, sem dar chances de defesa. Não é que entrou mais fácil do que no rabo da amiga dela! Também, aquele rabo era maravilhoso! Nessa hora imaginei quantas vezes essa coroa já tinha levado pica no cuzinho e cravei tudo...
– Caralho! Que pau grosso! Adoro dar a bunda, mas esse pau é demais e está me arrombando!
A coroa começou a rebolar... Fiquei tarado:
– Que nada, vadia! Deixe de charminho... Esse cu tem muita estrada rodada e vou meter nele até você sangrar.
Metia com vontade. Ela tirou a boca da buceta da amiga, olhou para trás, e pediu para eu parar, alegando não agüentar.
– Foda-se! Vou gozar nesse cu!
Metia cada vez mais forte. Regina começou a gritar:
– Filho da Puta! Tire, tire, tire!
Comecei a puxá-la pelos cabelos, metendo como animal. Quanto mais ela gritava, mais eu cravava naquele cu. Ela começou a soluçar:
– Ai, meu cu! Ai, meu cu!
Márcia assistia a cena se masturbando:
– Mete no rabo dela, ela está gostando! Eu sei do que você gosta, piranha!
Regina gritava e rebolava cada vez mais no meu pau:
– Seus filhos de uma puta, vou gozar, levando no rabo! Aiiii...
Aquilo me deixou descontrolado e comecei a bater na bunda da sogrinha. Meu pau entrava naquele rabo e dele saía com uma facilidade espantosa – o cuzinho da safada havia se alargado com as estocadas e a visão daquela bunda era alucinante. Gozaria novamente.
Dobrei-me por cima dela, abracei-a pelo tronco e cravei com toda força, gozando como um louco naquele rabo. Ainda fiquei engatado por instantes, sentindo Regina contrair o cu com força, gemendo:
– Estou gozando, gozando pelo cu!
Quando ela relaxou o corpo, saí e sentei no chão, saciado e cansado.
Toca meu celular, era Flávia:
– Você está demorando muito, está tudo bem?
Senti-me um canalha, mas respondi:
– Está tudo bem. Sua mãe está melhorando. Tive que esperar um pouco até que ela melhorasse... Estou chegando aí, ok?
Desliguei, dei um gole na cerveja, e comecei a me vestir. As duas ficaram abraçadas no sofá quando eu saí. Márcia sorriu e brincou:
– Vai, gostoso, vai! Se não sua namoradinha pode desconfiar. Deixe que cuido dessa safada aqui...
Regina estava ‘desmaiada’ no sofá e não viu quando eu fui embora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário