segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Alvo errado


Trabalhava numa empresa aqui em São Paulo onde as mulheres eram a grande maioria. Era um pouco mais velho que a média da meninada – eu tinha mais de 25 anos e as meninas tinham, em média, de 15 a 16 anos, exceto duas funcionárias que andavam sempre juntas: uma era funcionária do departamento pessoal, Lúcia. Era baixa, morena clara e absolutamente comum; a outra era funcionária do setor de importação, Márcia: magrinha, altura média, peitos mais pra grandes que pra médios (quando vinha com uma camiseta branca, era impossível deixar de olhar aqueles melões). Ela, apesar de usar roupas recatadas, percebia-se, tinha uma bundinha bem gostosa. Sempre tentava uma cantada, mas ela sempre dava um jeito de desviar o assunto. Acabei achando que era comprometida e, aos poucos, fui parando com aquele assédio.

Tínhamos o hábito de fazermos as refeições com a alimentação que trazíamos de casa. Nesse horário a empresa ficava fechada e ninguém entrava. Certo dia, em função de sair mais cedo pra ir ao médico, voltei aproximadamente uma hora depois desse período. Conversei com o responsável pela cozinha, entrei, fiz minha refeição e já estava de saída quando ouvi sons estranhos vindos do banheiro privativo dos diretores. Aquilo me deixou muito curioso. Aproximei-me e ouvi gemidos. Olhei pelo buraco da fechadura e deu pra deduzir que a Lúcia estava fazendo um boquete no Sr. Osvaldo, chefe da administração. Aquilo me deu um tesão danado, mas, como estava fora do meu horário, saí e fiquei pensando num jeito de usufruir daquela boquinha. Não queria partir para a chantagem, descaradamente.

Depois desse dia, sempre que estávamos juntos (eu e a Lúcia), dava um jeito de insinuar que tinha visto tudo. Não sei o que houve, mas, ao invés da Lúcia ter mudado comigo, quem começou a se aproximar de mim foi a Márcia. Ela passou a deixar sempre no ar que sabia que eu tinha visto. Apesar de estar cabreiríssimo com aquela história, dei corda e, sutilmente, voltei às cantadas. Aproveitando-me da receptividade, convidei-a pra tomar uma cerveja depois do expediente e, pra meu espanto, ela topou. Àquela altura, a expectativa de um boquete da Lúcia tinha ficado em segundo plano. Não conseguia entender a razão, mas, parecia-me que a Márcia estava me dando mole.

Esperei-a no final do expediente e fomos a um barzinho aqui no centro de São Paulo. Já no metrô, ela se mostrava cada vez mais íntima, conversava a uma distância bem pequena; às vezes, sua boca ficava completamente disponível, mas quando eu topava a brincadeira e tentava um avanço ela se retraía. Continuei sem entender nada, mas seguimos até o barzinho. Lá, ela continuou com o mesmo joguinho. Planejei embebedá-la pra tentar algo depois. Quando perguntei a razão da Lúcia não ter vindo conosco ela me respondeu, exatamente assim:

– Ela está com medo de você. Percebeu que você descobriu o segredinho dela e está achando que você quer chantageá-la. Por isso me pediu pra amansar você.

– Qual segredinho?

– Que ela tem um caso com o “Seu” Osvaldo.

– E você? O que tem a ver com isso?

– Como sempre notamos que você tinha uma tara por mim, resolvemos que eu deveria convencê-lo a não contar nada a ninguém.

E eu? O que ganho?

– Paz na consciência!... E o emprego continua sendo seu.

– Só isso?

– E você queria mais o quê?

Eu, sorriso sacana no rosto:

– Tudo.

– Duvido que você consiga tirar qualquer coisa dela.

– E quem disse que quero dela?

Ela enrubesceu, gaguejou (achei-a tesudíssima nessa hora) e, quase gritando, falou:

– Não é nada disso que você está pensando! Estou tentando ajudar minha amiga, mas minha ajuda não implica nenhum envolvimento carnal nessa coisa toda não! Se você quiser, tenta a chantagem com ela, mas me tira fora disso.

Sussurrei próximo à orelha dela:

– Agora não dá mais! Você está envolvida até o pescoço e vai ter que me servir, se não...

– Se não o quê?

– Eu conto tudo pro Dr. João (Diretor Presidente)! Falo o que o funcionário dele está fazendo com as meninas.

– Com as meninas não! Com a menina...

– Você sabe, então é cúmplice. Ouvindo isso ela fez a pergunta fatal:

– O que você quer que eu faça?

No próximo sábado dê um jeito de me encontrar por aqui e a gente combina o que você vai fazer direitinho, tá?

Ela, submissa, concordou. Terminamos a cerveja e partimos.

No metrô, eu já estava mais atirado. Vim o tempo todo encoxando a bundinha dela. Aliás, ela já estava bem mais à vontade (até imaginei que fosse efeito das cervejas). Chegando ao destino, despedimo-nos com um beijinho mais ousado que o habitual, daqueles roçando os lábios.

Torcia para que chegasse o sábado. Na sexta-feira, apesar de trabalharmos em seções próximas, mal nos cumprimentamos, mas na saída tratei de relembrá-la do nosso compromisso do dia seguinte.

No sábado, fiquei o tempo todo na expectativa. Guardei-me todinho pra ela. Havíamos marcado para as duas horas na estação República do Metrô. Por azar, o ônibus que peguei demorou demais e cheguei à estação quase três horas. Mesmo assim ela estava lá (mal humorada pra cacete, verdade).

Fomos ao mesmo barzinho. Estávamos muito nervosos, não dava pra disfarçar. Chamei-a para ir a um outro lugar mais sossegado e saímos. Pegamos um táxi e sugeri que fôssemos a um motel na Barra Funda. O motorista tocou pro lugar. Já no táxi, posávamos de namoradinhos – consegui o primeiro beijo de língua e algumas passadas de mão naquelas perninhas (já tava me imaginando traçando aquele tesãozinho).

Lá chegando, fomos a um quarto aconchegante, com hidro, cama redonda, ducha, TV e aquelas coisas todas. Ela pediu pra ir ao banheiro. Quando voltou, estava com um saiotinho bem curtinho e com a cara mais sacana do mundo – estava preparada pro bote. Veio, sentou-se no meu colo, e começamos a nos beijar. Sentei-a de costas pra mim e desabotoei-lhe o sutiã. Virei-a e me deparei com os mais lindos peitos que tinha visto na vida: abocanhei um de cada vez. Ela gemia... Deitou-se definitivamente na cama. A essa hora minha mão entrava no meio das pernas dela, fazendo-a gemer cada vez mais. Aproveitei o torpor e tirei-lhe a calcinha. Tirei minha roupa e comecei a beijar-lhe todinha: a barriguinha, o umbigo, as coxas, a bunda... Sem que ela esperasse, enfiei-me no meio das pernas dela e comecei a lamber-lhe a bucetinha linda que estava depiladinha – só tinha pêlo no púbis; embaixo, estava toda raspadinha. Lambi bastante, virei-me de costas e pedi para que me chupasse. Ela me olhou de um modo bem sacana, apertou bem os lábios e meneou a cabeça numa negativa. Imediatamente recordei:

– Não esqueça que você está aqui no papel de chantageada. Vai ter que fazer tudo o que eu quiser!

Ela sorriu, baixou a cabeça e começou a me chupar bem gostoso – e não é que a putinha chupava como uma profissional! Engolia a cabeça e descia bem devagarzinho até a base; lambia as bolas, depois enfiava na boca novamente. Conseguia engolir quase inteirinho! Fui virando aos poucos e cheguei até a bucetinha dela. Enquanto era chupado, comecei a chupá-la também num 69. Lambia a xaninha dela, indo até o cuzinho, e voltava pra xaninha. Enquanto isso, ela fazia mágicas com aquela boquinha tesuda. Eu já estava quase pra gozar e pedi pra ela parar porque queria gozar dentro dela.

Apesar dos protestos, subi nela, mirei na entrada da xaninha e fui entrando bem devagarzinho – mesmo estando com a xana bem lubrificada, a entrada foi difícil, deveria fazer muito tempo que ela não trepava. Tive que entrar e sair bem devagarzinho. Aos poucos fui aumentado a velocidade. Estava perfeitamente encaixado e sentia aquela bucetinha me apertando bem gostoso. Ela já não ameaçava reclamação nenhuma, apenas gemia feito louca. Eu, aproveitando-me da entrega total, cutuquei com o dedo a entrada do cuzinho dela. Voltaram as reclamações, mas ela me deixou ir enfiando um dedinho que afundou gostoso naquele rabinho.

Depois de muito bombar, pedi para que ficasse de quatro. Estranhamente, ela ficou sem reclamar um nadinha. Enfiei na buceta de novo. Estava entrando justo, bem gostoso, bem apertadinho e eu continuava “dedando” aquele rabinho. Não agüentando, gozei feito um louco e me pareceu que ela também gozou. Descansamos um pouco e ficamos conversando algum tempo. Já a sentia muito mais calma, mais amiga, conversava sem mágoas. Fui ao banheiro e, ao voltar, encontrei-a deitada de bundinha pra cima. Juro que não tinha a intenção de comer-lhe o rabinho (tinha “ralado” meu pau num sexo anal um tempinho antes e estava desconfiado com isso), mas queria ao menos beijar aquela coisinha gostosa. Aproveitei a situação e comecei a beijar-lhe as costas. Desci pela espinha, cheguei na bundinha, mordi, lambi – passava a língua e descia, lambendo o reguinho. Enfiei a língua no buraquinho, pra que! Ela começou a gritar feito uma louca. Dizia:

– Isso não! Se fizer assim eu dou o cuzinho nem que você me entregue pra empresa inteira... Pára com isso...

Ela falava isso, mas não fazia o menor esforço pra impedir as carícias. Devagarzinho, subi naquele traseirinho, e, apesar do medo, tentei colocar a cabecinha na entrada. Por incrível que pareça, Márcia relaxou bastante e o pau foi entrando, bem devagarzinho. Eu não sentia dores, só o rabinho apertando gostoso e, quando vi, estava dentro. Comecei um vaivém. Ela gemia:

– Empurra com força! Tira o selo do meu rabinho! Me fode toda, só não conta pra ninguém! Agora sou todinha sua, pode fazer o que quiser!

Aquilo me deixava com mais tesão ainda. Comecei a ir mais rápido, dei uma paradinha e pedi pra ela ficar de quatro. Ela ficou e fui enfiando naquele cuzinho de novo. Nessa posição dava pra ver o pau entrando e saindo. Era o cuzinho mais gostoso que já tinha comido. Dei uma enfiada bem funda, ela não agüentou a posição e se deitou na cama com meu pau ainda encaixado. Continuei parado e senti a comichão na cabeça do pau. Comecei a entrar e a sair bem rápido. Quando estava pra gozar, parei no fundo e comecei... Jamais imaginei que pudesse gozar tanto. Foi um tesão inexplicável.

Depois desse dia não precisei falar em chantagem porque era só chamar que ela estava à minha disposição.

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