quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Esposa de um amigo


Conheço Eveline há muito tempo. Ela era amiga em comum minha e de João, o atual marido. Costumávamos sair para festas juntos até que um dia ela começou a namorar o João. Ela é uma morena gostosíssima: cabelos pretos lisos, corpinho perfeito, coxas grossas, bundinha empinadinha, peitos duros e firmes, uma coisa de louco. Foi aí que tudo aconteceu.
Ela, na época, ainda era namorada do João. Antes de eles namorar, ela costumava me ligar pra conversar. Falávamos sobre tudo. Mesmo depois de casada, ela continuou a me ligar normalmente. Eu tinha um tesão por ela muito grande. Um dia, estávamos conversando e entramos num papo mais íntimo. foi nosso primeiro bate papo sexual.
Dias depois minha primeira investida, fomos ao Shopping: eu, ela e outros amigos. Ela fez umas compras e, depois disso, pediu-me uma carona. Dentro do carro, perguntei o que havia comprado e ela respondeu que roupas íntimas. Disse que adora ver mulheres vestidas apenas de calcinha e sutiã. Ela me mostrou o que tinha comprado: eram uns conjuntinhos de calcinha e de sutiãs de várias cores... Como tínhamos uma boa intimidade, disse que ela deveria ficar uma loucura vestida apenas com aquilo. Ela apenas sorriu.
No outro dia estávamos conversando por telefone e tocamos no assunto dos conjuntinhos. Ela me perguntou se realmente gostava de ver mulheres vestidas daquela forma. Disse que sim. Ela sorria, mas nada demais esboçava nas reações, pelo menos sentia isso do outro lado da linha. Perguntei o que ela estava vestindo naquele momento, se algum conjuntinho. Ela respondeu que sim. Perguntei como era, de que cor, modelo, tamanho? Ela disse que não me interessava saber disso. Insisti dizendo que não havia nada demais, que apenas estava curioso. Ela disse que era um conjuntinho branco, de rendinha, nem muito grande nem muito pequeno. Perguntei se estava um pouco enfiado na bundinha. Ela sorriu e disse que eu estava querendo saber demais, mas respondeu que estava um pouquinho enfiado, sim. Depois disso, sempre que falávamos ao telefone entrávamos nesse tipo de assunto. Um dia, ela me surpreende dizendo que só me responderia às minhas perguntas se eu também dissesse o que estava usando. Concordei.
Passamos a falar um para o outro, quase todos os dias, como estávamos vestidos, onde estávamos, e as coisas foram esquentando cada vez mais. A cada dia aumentava nosso joguinho. Chegamos a contar como seria uma transa entre nós dois. Contei como a imaginava na cama...
Um dia, estávamos na casa de uma amiga nossa: eu, Eveline e Débora. A Débora é casada com o irmão de João. Ela teve que sair para ir buscar o Marcos no trabalho e ficamos somente eu e a Eveline. Estávamos no quarto da Débora. Como nossa atração era muito grande, pedi um beijo. Ela me negou falando que alguém poderia ver. Disse que estávamos apenas os dois e seria rápido. Ela estava deitada na cama, eu sentado perto dela. De repente, eu a beijei. Ela estava com muito medo e fomos até a sala assistir televisão. Ficamos conversando. Perguntei se estava usando um conjuntinho e ela disse que sim. Pedi que me mostrasse e ela recusou. Insisti bastante até que ela disse que me mostraria apenas isso e mais nada, pois estava com medo que alguém visse.
Levantou-se e foi para o corredor da casa, mandando-me ficar sentado no sofá. De onde estava pude ver tudo: ela abriu o zíper do short e pude ver um pouquinho da calcinha branquinha; tirou a blusa e me mostrou o sutiã também branquinho... Que maravilha! Estava louco de tesão, com o pau duríssimo. Falei pra ela que estava muito longe e pedi para se aproximar um pouco mais. Ela me obedeceu. Aproximou-se e jogou a blusa em cima do sofá, baixou o short bem devagarzinho, ficando apenas de calcinha e de sutiã. Que delícia! Pedi pra se virar – queria ver a bundinha. Ela se virou, a calcinha não estava toda enfiadinha na bundinha. Pedi a ela que colocasse a calcinha na bundinha, puxando pra cima. Ela me atendeu. Pedi pra tocar-lhe o corpo, prometendo que não tentaria nada. Ela concordou. Passei a mão, alisando-lhe os peitinhos, a bundinha e a bucetinha. Enfiei-lhe a mão por dentro da calcinha, tocando-lhe a bucetinha. Ela pediu que parasse porque podia chegar alguém. Como sabia que um dia a comeria, não insisti e parei. Ela disse que queria saber ‘como eu era’. Entendi a colocação e de imediato tirei o cacete pra fora. Quando ela viu, exclamou:
– Nossa! Como é grande! Deve ser uma delícia!... (Realmente, tenho um cacete grande: 25cm)
Comecei a alisá-lo, exibindo-o pra ela. Ofereci-o e prontamente ela o pegou. Escutamos o barulho de um carro. Vesti-me. Quando voltei, encontrei Marcos, Débora e Eveline conversando na sala como se nada tivesse acontecido. Ficamos conversando até tarde. Fui pra casa e bati uma deliciosa punheta pensando em Eveline.
No outro dia, quando nos falamos, perguntei quando iríamos repetir a dose. Ela disse que quando tivéssemos oportunidade. Depois de muito tempo, houve uma discussão entre a gente por conta de umas mentiras que inventaram. Deixamos de nos falar, mas minha amizade com o João continuou a mesma. Eles resolveram casar e, como era amigo do João, fui convidado para o casamento. Depois do casamento, cumprimentei os dois e, daí em diante, voltamos a nos falar normalmente. Nunca mais, entretanto, tínhamos nos falado como antigamente.
Num dia de sexta-feira, fomos a uma casa de praia de um amigo nosso. Chegamos lá na sexta pela manhã. Passamos o dia todo bebendo e tomando banho de piscina. Por volta das cinco horas da tarde, o João estava pra lá de bêbado. Eu estava tomando banho de piscina com a Débora e a Eveline. Estávamos conversando normalmente – estava com um tesão louco. Casualmente, toquei a bunda da Evelina com a mão. Ela se afastou um pouco mais não disse nada. João estava fora da piscina conversando com outros amigos. Resolvi atacar novamente e toquei de novo a bunda dela, por baixo d’água. Tocava e tirava a mão. Ela não se afastava. A Débora nada notava e continuava a conversar normalmente. Minha mão apenas dava leves toques na bundinha dela. Notando que ela não se afastava, resolvi tocar com mais força. Para minha surpresa, ela se virou um pouco, facilitando a pegada. Continuamos a conversa normalmente. Estava com o pau duríssimo.
Notando que ela queria, pois facilitava, passei a mão com força, alisando e tirando a mão para que a Débora não notasse. Não sei se a Débora percebeu depois, pois passei a repetir descaradamente as pegadas... Ela, de repente, disse sentir frio e saiu da piscina, deixando-nos a sós. Quando ela saiu, Eveline, que também sairia da piscina, olhou pra min, sorrindo, e disse.
– Você não tem jeito, né! Continua dando em cima de mim.
– E você gostando! Tanto que virou a bundinha pra facilitar!
Ela discordou e ficamos nessa: um acusando o outro.
– Sempre fui louco de tesão por você, disse.
– Será mesmo? – Ela me respondeu e passou a mão no meu cacete, tocando-o por baixo d’água. – preciso verificar.
– Por cima da sunga não dava pra sentir muito bem. Assim é melhor, respondi, tirando o pau pra fora sem que ninguém notasse. Ela passou a alisar e a punhetava meu pau. Resolvemos sair para não haver problemas, mas ficou a deixa.
Quando os demais resolveram ir embora, João estava capotado numa rede, na varanda. Pra minha alegria, ele era uns do que voltaria para trabalhar no sábado. Voltaria juntamente com os outros. Eu disse que poderiam ir porque ficaria pra dormir. Foi aí que Eveline disse que também dormiria porque o João estava muito bêbado pra ir dirigindo. Alegou que o acordaria bem cedo para que fosse trabalhar. Todos concordaram e acharam até melhor, pois temiam um acidente e estávamos perto da cidade. Foram todos embora. Assim que saíram, voltei a beber e a assar carne, feliz da vida – naquele dia tinha quase certeza que realizaria meu sonho de ter a Eveline somente pra min.
Ela me chamou para carregar o João até o quarto. Levamo-lo e o deitamos na cama. Ela disse que do jeito que estava, só acordaria no dia seguinte.
Desci e continuei bebendo. Ela também desceu e pediu um pouco de cerveja. Voltamos a conversar e a falar se poderíamos ou não continuar.
– Não quero atrapalhar nossa relação, mas se depender de min aconteceria tudo hoje. Entretanto, não forçarei a barra. Se acontecer algo entre a gente não vai mudar nada. Quero aproveitar o máximo e deixar rolar tudo o que possa acontecer.
– Preciso beber um pouco mais para poder me liberar.
Aproximei-me dela e a beijei o rosto. Ela me pediu que parasse, pois estava cedo demais. Não dei muita atenção e comecei a esfregar meu cacete na bucetinha dela. O contato era maravilhoso, pois eu estava apenas de sunga e ela de biquíni. Virei e comecei a esfregar o pau na sua bundinha dela. Encostei-a numa mesa, curvando-lhe o corpo para frente – isso deixou a bundinha dela bem arrebitadinha. Depois de esfregar bastante tirei o pau para fora da sunga e o passei na bundinha dela – ela dava uns gemidinhos baixinhos e rebolava. Puxou o biquíni pra cima, enfiando na bundinha. Eu estava louco e queria meter nela ali mesmo, mas ela não permitiu.
– Está cedo ainda! Vamos aproveitar ao máximo cada momento.
Voltamos a nos beijar e a beber. Notei que ela estava ficando ‘alegre’ por causa da bebida. Ela me falou que iria ao banheiro e que daria uma olhadinha no João.
Quando voltou me disse que ele estava dormindo como uma pedra, dando um sorrisinho. Começamos a nos beijar novamente. Ela se esfregava em min. De costas, rebolava, encostando a bundinha deliciosa no meu falo. Puxei o biquíni para o lado e lambi-lhe o cuzinho. Ela dava uns gemidinhos e rebolava a bundinha na minha boca. Virei-a de frente para min, deixando-a sentada na mesa. Tirei-lhe a parte de cima do biquíni e chupei-lhe os peitinhos, descendo até a barriguinha. Ela gemia e pedia que eu parasse, pois queria ir para um quarto ou um outro local mais discreto.
– Aqui não. Meu marido está dormindo, mas os donos da casa podem nos pegar. Por favor!
Não dei ouvidos aos apelos dela. Continuei. Cheguei à bucetinha. Tirei a parte de baixo do biquíni e comecei a lamber-lhe e a chupar a bucetinha. Ela abriu mais ainda as pernas, facilitando minha ação. Chupei até sentir o primeiro gozo em minha boca. Ela se contorcia, gemendo de prazer e pedindo mais.
– Vamos para um quarto!
Finalmente concordei. Ela quis vestir o biquíni, mas não deixei.
– Você vai subir assim mesmo, nuazinha! Putinha deve andar assim mesmo, correndo riscos.
– O João pode ver!
– Negativo! Você vai assim mesmo! – falava e a empurrava para cima.
Ela foi subindo as escadas, andando na minha frente, e eu ia atrás, ora enfiando dedos na xota, ora no cuzinho dela, ora impedindo que ela prosseguisse – nessas horas, forçava as pernas dela que se abriam e enfiava-lhe a língua nas entranhas, sem saber se o que eu estava chupando era a xana ou o cu. O banho na água da piscina havia tirado os sabores característicos e tudo era igual – tudo era gostoso demais de chupar! Chupava... alisava... dava tapinhas...
Chegamos ao quarto. Quando entramos, ela disse que daria mais uma olhada no João para ver como ele estava. Tentou colocar o biquíni mas não deixei. Ela foi e voltou nua. Fiquei deitado na cama, esperando. Ela voltou e se deitou, beijando-me. Tirou minha sunga, alisou meu pau e começou a punhetá-lo. Colocou-o na boquinha, só a cabecinha no começo.
– Porra de caralho grande! – disse.
Lambia e chupava até onde dava. Chupava cada vez mais forte. Avisei que gozaria. Ela levantou a cabeça, tirando-o de dentro da boca. Olhei pra ela e a mandei chupar.
– Quero gozar na sua boca!
Ela atendeu e gozei forte. Depois, puxei-a para cima de min.
– Nunca gozaram na minha boca, sabia? – ela sussurrou.
Deitei-a de costas na cama e dei-lhe mais uma chupadinha na buça. Ela, não agüentando, pediu para que eu metesse.
– Enfia em mim, vai!
Coloquei-lhe o pau na entrada da bucetinha e empurrei com força. Ela deu um grito. Dei outra empurradinha. Ela era muita acochada. Talvez pelo tamanho do meu pau, eu sentia muita dor. Comecei a bombear com força. Ela gemia alto, estava fora de si e rebolava. Soquei muito. Virei-a de lado metendo nela. Coloquei-a de quatro, empurrando tudo para dentro. Ela empinava a bunda, o máximo que podia, e rebolava, pedindo mais e mais. Empurrava-lhe o corpo para gozar também. Gozei, lambuzando-a todinha. Para minha surpresa, ela passou a mão nas costas, pegou meu gozo e o levou até a boca e o degustando prazerosamente. Chupou meu pau com força, querendo tirar mais do meu gozo.
Fui tomar banho e ela foi dar outra olhadinha no João. Quando saí do banheiro ela estava deitada na cama, com sua bundinha para cima. Deitei-me ao lado dela e começamos a nos beijar. Ela me revelou uma bundinha linda: grande, arrebitada, com pelinhos loiros, uma loucura.
Pedi que me desse uma chupadinha e deixasse meu cacete bem melado. Ela chupou com força. Coloquei-a de quatro e passei-lhe o pau na entrada da bucetinha. Enfiava a cabecinha e tirava. Ela estava louca, rebolando. Quando lhe passei o pau na entrada do cuzinho ela se afastou para frente.
– Não! Nunca fiz anal e não quero!
– Relaxe! Minha função é dar prazer a você!, disse, enfiando de uma só vez tudo o que conseguia enfiar, na bucetinha já encharcada pelo tesão que emanava de nossos corpos.
Socava com força. Percebendo que ela estava louquinha, tirei e tentei empurrar no seu cuzinho dela. Novamente ela me pediu para não fazer aquilo.
– Não, por favor! Tenho medo. Você é muito grande e se meter vai doer demais... Não force a barra. Está tão gostoso assim.
– Apenas tente. Sei como se faz. Meterei com carinho. Se não suportar eu tiro, prometo. – Ia falando e forçando passagem. ­– arrebite a bundinha, vai! Deixe-me entrar com a cabecinha dele.
Ela deu um gritinho, tentou se afastar para frente, mas segurei-a. Parei. Empurrei mais um pouco... foi entrando, entrando mais um pouquinho. Ela gritava pedindo para que parasse.
– Não coloque mais!... Ai!... Ai!...
Era tarde. Comecei a entra e sair dela – agora somente com a metade do meu pau. Ela passou a gemer e eu empurrar com força a bunda contra meu cacete, tentando colocar tudo dentro dela. Novamente,  pediu-me para parar:
– Ai!... Tire!
– Quero colocar tudo dentro, porra! Cale a boca! Já disse que putinha tem que  tomar no cuzinho para aprender. Se quer mesmice busque o seu marido! Com macho você deve aceitar tudo, fui claro!
Ela tentou se livrar de min. Empurrei com mais força. Fui entrando mais e mais. Ela gemia e pedia para parar. E eu somente empurrava mais. Quando senti que estava todo dentro, comecei a bombear com força. Ela gemia alto e rebolava. Dei uma parada dentro dela. Ela levou a mão até a bunda, tocando no meu pau.
– Meu Deus! Entrou todo!
– Entrou...
pus minha mão por baixo dela, acariciando-lhe o clitóris. Recomecei as bombadas novamente. Ela rebolava e agora pedia mais, empurrando a bunda contra mim.
– Nossa! Nunca me imaginei assim, completamente recheada de cacete no cu... E o seu é enorme e maravilhoso! Quero gozar por trás, no cu, vai!
– Gosta então da sensação?
– Confesso que não esperava sentir tanta dor e prazer juntos, mas amei. Fode, vai!
Tirei o pau do seu cuzinho dela e o enfiei na bucetinha, arrancando dela mais gritos.
– Não tire! Queria meu rabinho, então fode ele, vai! Gostei e quero gozar nele. Tire da xaninha e fode meu cu, caralho!
Empurrei com força dentro do cu da minha casadinha. Ela gritava alto e gozou. Gozamos praticamente juntos. Caí ao lado dela, morto. Ela respirava forte e me dava beijinhos.
– Se soubesse que era bom teria feito antes. Você me despertou esse lado e merece ser o único dono do meu botãozinho. Nem para meu marido darei, prometo a você.
Ela foi ao banheiro tomar um banho. Fui atrás. Ficamos nos acariciando e nos beijando alguns instantes. Depois ela foi para o quarto deitar com o maridão.
No outro dia, quando acordei, ela estava lá embaixo e o João já tinha ido para a cidade trabalhar. Ele voltaria somente à noite. Notei que ela se sentava um pouco de lado, talvez por causa da penetração. Perguntei por que ela estava assim. Ela deu uma risadinha e respondeu:

– Porque estou arrombada! Seu pau me rasgou as entranhas anais, amiguinho! Foi muito bom e quero repetir o mais rápido possível!
Passamos o dia juntos, fudendo em toda parte da casa: dentro da piscina, na cozinha... Fomos à praia e fudemos lá também. À noite João retornou com o pessoal.
Depois desse dia, sempre que temos oportunidade fudemos muito, basta uma ligação. Quando ela não pode fazemos sexo pelo telefone. O melhor de tudo pra mim é ouvi-la dizer que o cuzinho dela é somente meu.
– Meu marido já tentou comer, mas não deixo!
Um dia, no carnaval, notei que ela estava dando bola para outro cara, deixando o cara dar umas pinadinhas. Cheguei perto dela e disse:
– Estou vendo tudo. Vou para casa. Dê um jeito de ir embora também.
Quando avisei que iria embora, ela disse que também sairia, pois estava cansada. Como mais ninguém quis ir, o João perguntou pra ela se poderia ficar um pouco mais,
– Claro, querido! Afinal, está cedo e não quero atrapalhar sua diversão. Se estivesse bem também ficaria. Divirta-se!
Saímos os dois, ela segurando minha mão. Quando saímos do clube e entramos no carro ela disse que não estava fazendo nada.
– Eu sei.
Puxei-a para min e a fiz me chupar, ali mesmo, até que eu gozasse. Saí dirigindo enquanto ela me chupava.
– Somente eu posso comer você além do seu marido, entendeu?
Fudemos bastante nesse dia.
Em relação ao casal dono da casa de praia, eles não eram idiotas e viram algumas coisinhas acontecendo enquanto o João dormia... E não cobraram muito ‘baratinho’ para que se calassem... O que eles exigiram? Fica por conta da sua imaginação.

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