segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu amigo bem dotado


Meu nome é Júlia. Moro em Juiz de Fora e tenho 19 anos. Nunca pensei que uma coisa dessas pudesse acontecer comigo. Sou uma mulher que gosta muito de sexo e não tenho muitos problemas pra transar com meus namorados. Também sou muito aberta pra falar sobre sexo com todo mundo: amigos, amigas, primos, colegas... Mas com Thiago não. Nunca imaginei. Somos amigos há cinco anos, desde que entrei no curso técnico. Depois que o curso acabou, continuei conversando com a maioria dos meus colegas, inclusive com o Thiago. Ele sempre foi saidinho, mas tudo que falava sobre sexo era num tom de brincadeira.
Fiquei com vários garotos do CTU, cheguei a namorar um deles – o único com quem transei. Não era assim tão popular... Não sou uma mulher maravilhosa! Sou magra, 1,69m; ruiva, de cabelos longos, mas não muito liso. Nunca gostei muito do meu corpo, apesar de ele não ser feio. O que mais gosto em mim são as pernas: são fortinhas, apesar de não muito musculosas. Odeio meus seios. Acho-os muito pequenos. Tenho nariz bem feito, boca um pouco grande, olhos espertos, testa alta, mas uso um aparelho que por quatro anos vem estragando qualquer beleza que poderia se tentar encontrar em minha face. Tem gente que gosta, acha bonitinho. Eu acho péssimo!
Voltemos ao assunto. Os colegas da turma sempre saíam juntos. Íamos a boates e, principalmente, a barzinhos. Bebíamos muito. Éramos muito unidos e havia certa cumplicidade entre nós. Nossos papos iam desde futebol e carro, até fofocas e, obviamente, sexo. Cada um contava as aventuras do último fim de semana; falavam de filmes pornôs... Havia discussões calorosas sobre vários temas: adultério, sexo oral...
As conversas sobre sexo não eram as mais freqüentes, mas quando aconteciam, era difícil de largar. Thiago conversava normalmente sobre esses assuntos, não era nem muito tímido, nem saído demais. Sempre falava em tom de brincadeira:
– Tenho um pinto enorme, são poucas as que agüentam!
Morríamos de rir – nunca dei maior importância. Sequer comentara com as meninas, quando conversávamos entre nós. Lembro-me, porém, dele ter dito isso pelo menos umas cinco vezes, a intervalos de tempo bem espaçados.
Nesse meio tempo, tive vários namorados, transei com muita gente, experimentei muitas coisas. Gosto muito de fazer sexo, desde a minha primeira vez, aos quinze anos, com meu segundo namorado. Muitas opiniões mudaram na minha cabeça, entrei na faculdade, conheci gente nova, saí muito, viajei...
Passados quase dois anos, fomos a um barzinho num shopping no centro da cidade. Não era uma maravilha de barzinho, mas estava muito cheio. Estávamos em mesas e cadeiras de madeira, tomando chope, conversando e olhando o movimento. A turma não estava completa. Estávamos eu, Thiago, Letícia e Carlos. Conversamos muito, vimos um clipe do Michael Jackson que estava passando na TV do bar, comemos duas porções de bolinho de bacalhau e, como sempre, a conversa chegou ao sexo. Em certa altura, como não poderia ser diferente, Thiago comentou sobre o tamanho da ferramenta mais uma vez. Não dei muita bola, como sempre. Todas apenas rimos bastante.
Já era um pouco tarde. Letícia e Carlos foram embora porque se preparavam para uma festa de aniversário. Eu, Thiago e Vanessa ficamos conversando mais um pouco até que nossa amiga foi embora. Eu também já estava com vontade de ir. Terminaria a porção e a última garrafa de cerveja e o Thiago ia me levar em casa, como sempre faz. Ficamos olhando a televisão. Estava passando MTV Erótica. Isso fez com que começássemos a conversar sobre sexo novamente. O assunto que se debatia no programa era adultério. Eu disse a ele que nunca traí nenhum namorado meu e que se ficasse a fim de outro, terminaria na hora.
Conversa vai, conversa vem, ele disse que já tinha transado com uma mulher casada e que ela ficara muito satisfeita por causa do tamanho do pau dele que era muito maior que o do marido dela. Entramos no assunto. Eu disse que isso não importava, que era bobeira... Ele, sempre em tom de brincadeira, repetia que era enorme e quem dissesse o contrário é porque nunca tinha experimentado. Eu dizia, também brincando, que ele estava mentindo... Que devia ser uma minhoquinha, na verdade. Disse isso de novo e ele continuou se gabando, dizendo que era colossal. Então eu disse:
– Deixa-me ver a minhoquinha, então!
Ele ficou meio sem graça, mas insisti:
– Anda! Deixa-me ver!
Ele falou que não mostraria e que iria embora. Não discuti muito. Pegamos as coisas pra ele me levar em casa. Fomos conversando normalmente no carro, banalidades sobre trânsito e outras coisas. Subimos a avenida que dá em minha casa e, ao passar pelo parque, que fica um pouco antes, ele, ao invés de seguir, entrou. Eu questionei, mas ele disse:
– Vamos ao parque. Tem um tempão que não venho aqui.
Eu falei:
– Beleza! Tem um tempão que não passo aqui também.
Estava um pouco deserto, apesar de ser ainda de dia. Ele estacionou o carro, desligou o carro e ficou me olhando. Perguntei se havia algo errado e ele disse:
– Não queria ver a minhoquinha?
Nem lembrava mais disso, mas repeti:
– Ah! Àquela hora fugiu do assunto... Mostra se você for homem!Se não, como posso acreditar!
Nem me importava se mostraria ou não. Sou um pouco inconseqüente mesmo. Ele abriu o zíper e tirou a “minhoquinha” pra fora. Nunca pensei que aquilo pudesse acontecer, mas me deu um tesão incontrolável. Era realmente grande. Bastante cumprido. Não era de uma grossura fora do comum, mas era grosso o suficiente. Tinha umas veias atravessadas, cheias, e uma cabeça que acompanhava o tamanho do mastro. A visão dele segurando aquele cacete me deixou com água na boca, literalmente. Eu sabia que alguma coisa ia acontecer porque sou bem foguenta e não tenho nada a perder, aproveito mesmo.
– Caraça! É grande mesmo! Fui tudo o que consegui dizer.
Ele estava meio nervoso e, sem muita decisão, disse:
– Tá a fim de pegar?
Balancei afirmativamente a cabeça e peguei devagarinho naquele mastro que pulsava. Ele estava nervoso e tremia um pouco. Eu, que não sou boba, comecei a punhetá-lo devagarinho, escondendo e liberando aquela cabeçona. Nada como a visão de um belo pau pra deixar uma mulher enlouquecida. Era uma situação diferente pra mim, mas pensei que não haveria mal nenhum transar com o Thiago ali. Ambos éramos descompromissados e sempre fomos amigos. Não tinha nada a perder. Ele tirou a bermuda e falou que queria acariciar minha bunda também. Eu me virei um pouquinho e ele passou a mão pela minha bundinha que já estava arrepiada de tanto tesão. Minha calcinha já estava ensopada. Ele falou, como um garoto assustado.
– Vamos trepar, vamos?
Não sei pra que disse aquilo. Era óbvio que íamos trepar. Não sei porque os homens têm necessidade de dar um comunicado verbal. Entendi que estava nervoso e era uma situação diferente pra ele também. O carro era um pouco apertado, um Fiat Uno, mas no banco de trás conseguiríamos fazer alguma coisa. Ajeitei-me e passei para o banco de trás. Ele, espremendo-se entre os bancos da frente, conseguiu passar para trás, não sei como.
Thiago é um garoto normal. 20 anos, moreno (a coisa que mais me atrai nele), 1,80m, magro, mas com um corpinho saradinho. Tem um olhar maroto e um jeito de quem ainda tem 13 anos, apesar de não ser imaturo. É um playzinho e, na ocasião, estava com uma daquelas bermudas floral horrorosa. Mas tudo bem, isso não vem ao caso – ele já estava pelado mesmo. O que mais me chamava a atenção era aquele pau gigante apontando sempre pra frente e que, dentro de pouco tempo, estaria me rasgando as entranhas.
A coisa tinha que ser rápida porque estávamos num lugar público. Eu, pra felicidade dele, estava com um vestido de pano, bege, que batia um pouco acima do joelho e com uma calcinha folgada. Já no banco de trás, ele se sentou com aquela potência apontando pra cima e me colocou em cima dele, de frente, abraçando-me e me acariciando as costas. Estávamos ofegantes e pouco nos beijamos. Apenas nos passamos muito a mão. Ele tinha os braços magros, mas fortes e me segurou com facilidade. Levantou o meu vestido e rasgou a calcinha, já que ela inconvenientemente não queria sair do meu corpo. Posicionou aquele mastro na minha já lubrificada buceta e foi colocando aos poucos. Já havia experimentado alguns paus na vida, já fui fodida de muitos jeitos, mas sempre que se encontra um pau maior pela frente, o sufoco é grande. Ardia, ardia muito, mas o prazer era maior. Os pontos sensíveis da minha buceta eram friccionados com mais força. Parecia realmente que estava sendo rasgada. Obviamente, ele não conseguiu colocar tudo, mas me encheu como os dedos preenchem a luva. Pedi pelo amor de Deus pra ele não começar a bombear porque tinha que me acostumar com aquilo. Ele disse que sabia e que já estava acostumado com esse tipo de pedido.
Aguardei um pouco, enquanto ele apertava com força minha bunda. Estava apoiada no banco porque não podia deixar meu peso todo cair sobre aquele cacete... Seria ter o útero arregaçado, na certa! Relaxei o máximo que pude e, aos poucos, comecei a me empurrar pra cima e pra baixo. Não há prazer maior do que esse: ser pega pelas mãos de um macho que te senta e te levanta no pau. Ele me segurou pela bunda... Subia e descia com mais ímpeto. Dava gritinhos histéricos no ouvido dele... Não podia ser ouvida no parque. Gozei com uma rapidez nunca antes conseguida. Estava bastante aberta sentada naquela pica e meu líquido, que não sai lá em grandes quantidades, sujou um pouco o banco do carro. Ele me pegou pela cintura e me fudeu com mais força, fazendo com que entrasse o pinto dele quase todo. Ele ficava calado. Não me chamava de puta, nem de nada, como nesses contos idiotas.
Pouco depois, ele abriu mais minhas pernas e se posicionou um pouco mais abaixo. Já fazia uns quinze minutos que estava dentro de mim, sem tirar. Nesse movimento de abrir as pernas, senti um prazer fenomenal e gozei mais uma vez. Nunca consegui gozar duas vezes seguidas, tão rápido. Ele me levantou e me tirou de cima do caralho que ainda estava rijo, apontando pro céu. Estava sem camisinha, loucura minha, nem tinha lembrado. Ele apontou aquela pica pra mim, punhetou um pouco e soltou dois jatos de porra. Um acertou o banco da frente do carro, o outro veio parar em cima da minha perna e terminou no assoalho do Fiat. Gozou mais um pouquinho em jatos menores e depois se deitou pra descansar. Eu também estava morta de cansada. Ficamos parados, sem falar nada. Eu disse:
– Puxa, Thiago! Que coisa incrível você tem no meio das pernas, hein?
– A Letícia também acha.
– Fala sério! A Letícia também já provou disso? Mas ela é tão pequenininha? Não doeu? Em mim doeu pra caralho no início!
– Sim! Foi doloroso pra ela... Tive que ter mais paciência, mas com muito lubrificante e calma, consegui meter direitinho!
– Quem diria... A Letícia! Nunca imaginaria.
– Tô falando! Vocês mulheres não podem ver um pinto grande que já querem provar.
– Deixa de ser bobo! Vamos embora que já escureceu.
Ele limpou minha perna com a camisa e colocou de volta a bermuda. A coisa mudou um pouco entre nós. Voltamos pra casa comentando a transa, mas meio sem graça. Ele disse que tinha uma bunda muito boa de apertar. Dei uma pancadinha no ombro dele:
– Deixa de ser bobo!
Chegando em frente ao meu prédio, ele me deu um beijo na boca e eu disse:
– Não tem nada entre nós, tá? Foi só uma aventura.
– Beleza!
Saí do carro e ele ainda passou a mão na minha bunda, dizendo:
– Delicinha de bunda!
Sorri e fiz um sinal com o dedo médio pra ele. Ele deu partida e eu subi rapidamente as escadas do prédio, entrei em casa e fui direto ao banheiro. Não havia ninguém em casa, mas tinha que tomar precauções, afinal, minha calcinha ainda estava rasgada no carro do Thiago. Tomei um banho, lavei o corpo todo, inclusive minha buceta ainda dolorida por causa daquela vara. Logo deitei e dormi como não dormia há muito tempo – estava exausta.
Foi um “grande” dia!

Júlia

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