segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A vizinha e o cabo do rodo


Essa história aconteceu exatamente no dia 26/09/04, à noite. Vamos aos fatos. Antes, quero apresentar minha vizinha: solteira, mora sozinha; 30 anos, não é nenhuma Julia Roberts, mas tem atributos: uma bunda deliciosa, seios fartos e uma enorme buceta com um grelo respeitável (coisa de louco) que pude conhecer, conforme irão ler agora.

Sou casado e já havia flagrado minha vizinha saindo do banheiro nua (coisa rápida) várias vezes – além do banheiro dela ser fora de casa, ela tem o costume de tomar banho com a porta aberta. Isso era o máximo que fazia porque não dava entrada e era amiga da minha esposa...

Nessa semana, minha esposa pediu pra eu fazer um trabalho pra ela e tirar uma cópia pra Sandra (vizinha). Eu deveria entregar a cópia, à noite, assim que chegasse do trabalho, porque a Sandra sairia de manhã. Cheguei em casa na quarta-feira e, como as luzes da casa da vizinha estavam apagadas, deduzi que não estava.

Deixe-me tentar descrever nossas casas. São três casas num terreno em declive, a primeira é dos pais da minha vizinha que fica no nível da rua; a segunda, da vizinha que se tem acesso por uma escada que também leva a minha casa.

Resolvi ir tomar banho e jantar. Em torno das 21h00, lembrei-me do trabalho – minha esposa estuda e só chega por volta das onze horas. Encaminhei-me até a escada a fim de executar a tarefa. Na casa da Sandra, apenas a luz do banheiro estava aberta. Deduzi que se preparava pra tomar banho. Estava ficando irritado com aquela situação e resolvi voltar pra casa. Daria o trabalho pra minha esposa entregar... Já estava na escada, dando meia volta, quando ouvi um gemido, não muito alto, mas profundo o suficiente pra despertar minha curiosidade. Fiquei parado por uns instantes... Escuto um novo gemido.

– Tem coisa aí! Pensei.

Na verdade, imaginei que minha vizinha, por ser solteira e morar sozinha, estivesse com alguém no banheiro... Deixei meu lado voyeur tomar conta de mim. Com todo cuidado possível, desci as escadas, deixei o trabalho e tirei os sapatos, ficando só de meia. Voltei à porta do banheiro da Sandra (como o banheiro ficava fora da casa e a porta era daquelas antigas, facilitou meu trabalho). Estava com receio de alguém me ver ou a própria vizinha me pegar espionando, mas os gemidos aumentavam e todo o receio foi pro espaço... O tesão aumentou mais ainda. Ajoelhei-me em frente à porta e espiei pelo buraco da fechadura. O que vi fez com que meu pau pulsasse ainda mais dentro das calças. Como havia dito, Sandra iria tomar banho... Por sorte, o chuveiro fica de frente à porta, facilitando a visão completa dos fatos.

Sandra estava nua, encostada na parede do box do chuveiro, pernas abertas e esfregando a buceta, toda ensaboada – acho que estava se depilando. Que buceta: grandes lábios, branca, com uma fenda rosada e um enorme grelo... Estava latejando de tesão. Naquele momento, segurava o grelo entre os dedos, ora alisando, ora apertando, rebolando a bunda... Revirava os olhos e apertava os biquinhos dos seios.

Não preciso dizer que estava com o pau pra fora, tocando uma deliciosa punheta. Meu pau doía de tanto tesão... À minha frente, a poucos metros, uma mulher estava se masturbando... Era só o começo.

Em determinado momento, Sandra pegou um vibrador médio e começou a socá-lo na buceta, as pernas tremiam. Parecia que tinha múltiplos orgasmos e, quanto mais gozava, mais tesão sentia. Eu, lá fora, já estava louco com aquela visão, a ponto de bater na porta e oferecer meu cacete, mais duro que ferro – queria fudê-la de quatro ali mesmo no chão do banheiro, mas tive que me conter pra não arrumar confusão.

Pensei que já tinha visto tudo, mas tinha mais... Sandra começou a chupar o cabo do rodo como se fosse uma pica... Ela o lambuzou inteiro. Chupava e cuspia nele. Espalhava a saliva... E continuava com o vibrador na xana. Pensei que ficaria nisso, mas me surpreendi novamente com o tesão indomável de minha vizinha. Dessa vez, ela virou de costas, lambuzou a ponta do cabo do rodo com um creme e o direcionou até a entrada do cu. Não podia acreditar no que estava vendo... Ela estava introduzindo o cabo no cu. Espantado, pude ver quase 20cm de cabo entrando... E o rabinho não oferecia nenhuma resistência. Aquilo me fez crer que minha vizinha era viciada num anal. Nunca tinha visto nada parecido! Já havia escutado histórias de pessoas que se masturbavam com objetos estranhos, mas ver parte de um cabo de rodo entrando no rabo dela foi demais. Pelo jeito, já havia levado várias picas no cu porque o cabo deslizara quase sem resistência e a cara da safada era de puro gozo e não de dor.

Gozamos quase que simultaneamente – eu batendo uma punheta e ela rebolando com o vibrador na buceta e o cabo no cu. O último orgasmo deve ter sido o maior de todos porque depois de tirar objetos ela desabou no chão, ficando prostrada de pernas abertas. Mesmo assim, teve forças para pegar o vibrador e chupar, deliciando-se com o gosto da própria porra.

Aproveitei o momento e peguei uma roupa dela no tanque pra limpar minha porra que havia se espalhado perto da porta do banheiro, tudo isso pra não me denunciar. Fui pra casa ainda com o pau duro e, com a visão da minha vizinha entupida pelo cu e pela buceta. Esperei uma meia hora e fui entregar o trabalho. Safado que sou fui de pau duro, fazendo um volume nas calças que Sandra nem fez questão de disfarçar que havia notado. Perguntei se ela estava bem... Sandra desconversou, ainda olhando pra minha rola. Como mulher gosta de ver uma pica! Ficam ofendidas no início, mas isso mexe com elas... Fui embora com mais tesão ainda.

Quando minha esposa chegou, ainda me lembrava da cena. Nem esperei que se trocasse. Puxei a calcinha dela de lado, caindo de boca na xana... Chupei-a até gozar em minha língua. Não satisfeito, coloquei-a de quatro na cama e fudi a buceta dela por trás, às vezes devagar, às vezes rapidamente. Gozei como um cavalo, mas quem disse que a rola queria amolecer! Fui dormir e acordei de pau duro. Resolvi passar no trabalho de uma amiga antes de chegar na empresa pra ver se me aliviava, mas isso é outra história.

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