segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ninfeta Ardente


O que vou narrar, aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos. Eu era o que podia chamar de garota gostosa: bem feita de corpo e um bumbum de fazer inveja a qualquer uma... Era o que se podia chamar de mulherão.
Sempre freqüentei a praia de Copacabana. Lá havia um grupo de coroas que jogavam vôlei e eu amiga da Valéria e da Cleide que, eram filhas de um coroa de mais ou menos 50 anos que freqüentava o local. O nome dele era Sandro. Ele me paquerava de uma maneira bem discreta.
Por medo, ou não sei o que, fingia não entender – não me imaginava sendo paquerada pelo pai das minhas amigas. Num sábado, às duas horas da tarde, despedi-me e o Sandro me ofereceu uma carona, morávamos próximos. Deixou-me na porta do meu prédio e me convidou pra ir à Barra da Tijuca no domingo. Disse que as filhas iriam também. Fiquei sem jeito e não fui – imaginei o que poderiam dizer... No outro sábado, lá estava eu na praia de Copacabana de novo. Dessa vez, quando as filhas estavam bem longe de mim, ele se aproximou e disse ao meu ouvido que eu estava maravilhosa, que eu estava muito gostosa. Fiquei inerte, sem saber o que falar. Simplesmente acho que fiquei com tesão, mas procurei disfarçar. No final da tarde ele se ofereceu pra me levar em casa. Dessa vez, convidou-me para tomarmos um chope e eu aceitei. Ele me levou a um restaurante, tomei chope com batatas fritas... Ele me perguntou sobre namorados. Falei que tinha terminado com um fazia dois dias. Ele pediu meu telefone do trabalho e eu, já empolgada, dei.
Na segunda feira ele me mandou um buquê de rosas e me convidou pra almoçarmos. Topei. Fomos almoçar na torre da Mesbla, no centro. Que visão maravilhosa! Falou-me que não iria trabalhar mais naquele dia e que estaria à minha disposição. Liguei pro trabalho, dei uma desculpa, e fui com Sandro passear na floresta da Tijuca. Próximo a uma cachoeira, ele começou a me beijar e a me acariciar – mordiscar meus seios, alisar minha xota já toda molhada de tesão. Fiquei paralisada. O tesão estava me deixando louca! Alisei volume dele – já grande e visível. Ele sugeriu que fôssemos a um motel. Ele parecia um lobo: ia me despindo e me chupando... Quando me despiu, vi o quanto ele estava com tesão. Tirei-lhe as vestes e vi um dos maiores paus da minha vida. Peguei com firmeza e logo enfiei-o na boca... Mal cabia! Comecei a mamar como uma bezerrinha. Nunca tinha chupado um pau tão gostoso. Fomos atrapalhado pelo garçom que nos trazia champanhe e sorvetes. Ele deu um banho de sorvete e champanhe em minha xota, começou a me chupar com tanta volúpia, enquanto dizia que eu era a coisa mais gostosa que já tinha transado. Fiquei saboreando aquele mastro maravilhoso, gozamos juntinhos. Fomos tomar banho e logo ele estava com a pica durinha. Começamos a brincar – dizia que minha bundinha era linda, deliciosa, uma tentação (e realmente era). Começou a alisar com a pica o meu reguinho. Comecei a sentir um tesão gostoso, não deu outra. Ele passou um sabonete, fez uma espuma e mandou ver. Pela primeira vez eu dava a bundinha. Doeu, mas foi super delicioso.
Voltamos à cama. Comecei a beijar a bunda dele e senti o pau crescer-lhe novamente. Falei que adoraria que metesse na minha buceta já sedenta de tesão. Com muito jeito, ele enfiou e vibrei. Que sensação, que gostoso! Ele arfava e dizia: “Gostosa... Tesão... Sabia que você era gostosa...” “Vai, amor! Mete gostoso! Quero te fuder sempre”. Realmente foi uma senhora foda – como meti gostoso com aquele coroa! Que tarde maravilhosa!
Falei pra ele que sempre que ele quisesse minha buceta, teria. Continuei amiga das filhas dele, mas sempre que podia eu dava minha buceta para o papai delas – e também meu cuzinho.

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