segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Viúva Amante



Esta carta contém a história da minha liberação como mulher e amante. Já com 47 anos, viúva há 10 anos e com três filhos criados e casados.

Vivo só em minha ampla casa, com vários cômodos, situada numa região muito próspera de São Paulo. Um dia, meu filho mais velho que morava no interior, pediu-me que deixasse o cunhado dele vir morar comigo, pois iria estudar numa faculdade aqui na capital. Claro que atendi ao pedido de meu filho – havia muitos quartos desocupados, conhecia o garoto desde criança, e não haveria problema algum.

No dia seguinte meu filho trouxe Marcos a minha casa. Ele se tornou um rapaz muito bonito: 20 anos, era moreno e muito simpático. No começo, tratávamo-nos com um pouco de formalidade, mas, passado algum tempo, isso foi se transformando em algo que não sabia explicar. Sempre que tinha oportunidade, ele se aproximava de mim e me tocava as mãos, os braços e até meu quadril – chegou até a me tirar pra dançar na cozinha: abraçou-me por trás... Cheguei a sentir que estava com o pênis duro e quente, encostado à minha bunda. Não sabia se ele estava somente me abraçando por causa da dança ou se estava me encoxando. Isso me excitava. Até pensei em algo mais ousado, ou seja, que me desejasse, mas logo me lembrava que tinha idade pra ser mãe dele e afastava esses pensamentos da minha cabeça.

Um dia, ao ir arrumar o quarto dele, encontrei várias revistas eróticas no armário e comecei a folheá-las. Vi, então, coisas que nunca pensei existirem em matéria de sexo, fiquei hipnotizada. O que, principalmente, chamou-me a atenção foram os pênis lindos, grossos e compridos como nunca tinha visto antes. Imediatamente, senti algo entre as pernas, um comichão, uma vontade que há muito não sentia aflorar com tamanha intensidade. Corri ao meu quarto e fiquei nua, diante do espelho. Vi minhas formas de mulher madura: longos cabelos loiros, olhos azuis, um rosto que aparenta bem menos idade do que realmente tenho, pele lisa e bem tratada, seios não tão grandes, mas de nenhuma forma pequenos; mamilos róseos e apontados como se fossem pontas de dedos, sem barriga, pêlos pubianos loiros que tratei imediatamente de apará-los, clitóris aparente, coxas firmes e grossas e, finalmente, um bumbum de fazer inveja a qualquer garotinha, tudo isso cuidado numa academia diariamente nos últimos anos. Constatados esses fatos, deitei-me na cama com as pernas abertas para o espelho e bati uma siririca como há muitos anos não fazia – imaginei aqueles pintos das revistas me penetrando com toda força.

Nos dias seguintes, percebi que Marcos tomava banho com a porta somente encostada. Não pude resistir e, sem que percebesse, via-lhe o pinto lindo, enorme, grosso e cabeçudo, como os das revistas que tinha visto. Sem duvida, tinha o dobro do tamanho do pênis do meu marido. Sem ter controle de mim, corria ao meu quarto, deitava na cama, fechava os olhos e começava uma siririca.

Num desses dias de masturbação, senti uma mão acariciar meus seios e outra meu clitóris. Sem abrir os olhos (sabia que era ele), fui apalpando até sentir um pênis maravilhoso. Coloquei-o  na boca para chupá-lo – nunca havia feito isto antes, mas era maravilhoso sentir o gosto de um homem.. Mal sabia que ficaria melhor ainda. De repente, senti uma boca lamber e chupar meu clitóris, era o paraíso. Senti jatos de esperma invadirem minha boca e escorrem pelos lados. Obtive inúmeros orgasmos com o gosto de um homem em mim. Limpei-o inteirinho e percebi que, mesmo após o gozo, não amolecera.

Somente naquele momento abri os olhos, confirmando minhas suspeitas: era ele. Marcos me deu um demorado beijo de língua e pude sentir meu próprio gosto. Ele se preparou para me penetrar, tive medo do tamanho, mas ele me tranqüilizou dizendo que seria carinhoso. A penetração foi difícil e dolorosa, mas sentindo as bolas baterem nos lábios vaginais, gozei novamente várias vezes até senti-lo gozar em mim. Foi aí que tive o maior de todos os orgasmos e desmaiei.

Quando voltei, Marcos passava carinhosamente uma toalha úmida no meu rosto – só então percebi que havia urinado na cama na hora do orgasmo. Fizemos amor mais duas vezes nesse dia. Marcos quis me penetrar pelo ânus, mas não tive coragem, pois tinha medo do tamanho do pênis dele e porque ainda era virgem nesse local. Ele  foi compreensivo e concordou que noutra oportunidade, quando me sentisse mais segura, poderíamos fazer sexo anal.

A  partir daquele dia, Marcos passou a dormir em minha cama, mas deixava as coisas dele no outro quarto para não levantar suspeitas. Ele me contou que, desde criança, sentia tesão por mim e que sabia que um dia me teria como mulher. Disse que havia deixado as revistas na cama para que as encontrasse... Nos dias que se seguiram, deixou a porta do banheiro somente encostada para que o visse nu e me sentisse seduzida... Tudo havia sido planejado!

Outro dia, Marcos me disse que gostaria de me ver com um amigo dele da faculdade. Imediatamente recusei e brigamos. Senti-me muito sozinha novamente sem ele na minha cama e decidi que aceitaria. No dia seguinte, ele me apresentou ao amigo, de nome Mauro. Logo que me viu, o Marcos me chamou de gostosa, abraçou-me e me deu um beijo de língua. Fiquei sem reação e muito excitada. Ele me carregou até meu quarto e rasgou minhas roupas. Tirou minha calcinha com a boca e depois, simplesmente, foi colocando o pênis em minha boca – um pênis enorme e grosso que chupei e lambi com o maior prazer. Estava super excitada com a situação. Enquanto chupava um garoto que nunca tinha visto antes, meu homem nos observava, a poucos metros, batendo uma punheta. Logo o garotão tirou o pau da minha boca e se posicionou para a penetração, que foi de uma estocada só. Senti uma dor incrível, mas logo estava gozando, e muito, com meu novo amante. Quando gozei novamente, ele que ainda estava sem gozar, disse-me que queria gozar no meu cuzinho. Falei que não... Chorei e implorei, mas não adiantou.

Marcos ficou somente olhando o amigo me virar de bruços e me pôr de quatro na cama, mirando o pinto no meu cuzinho. Com uma só estocada, assim como tinha feito na buceta, ele o enfiou em mim. Senti todas as minhas carnes se partindo em duas, gritei e berrei, suei frio, chorei empalada por aquele poste, mas, no final, estava gozando – era um gozo diferente, mais intenso, talvez pelo gosto de proibido ou por aquele garoto estar dizendo que eu era uma puta gostosa de um cuzinho apertado. Ele gozou e senti o esperma dele escorrer pelas minhas pernas. Saí chorando para o banheiro e me tranquei. Coloquei um espelho no chão e me agachei para ver como estava meu ânus – ele estava vermelho e com sangue que escorria junto com o esperma. De alguma forma, sentia-me como se algo dentro de mim tivesse se partido junto com o cabaço do meu cuzinho que se fora, algo que não sabia explicar direito – era com se agora eu fosse livre para ter todo prazer do mundo. Fiquei ali olhando meu ânus e chorando até ouvir alguém bater na porta. Era o Marcos. Logo que o deixei entrar, ele me abraçou e pediu perdão pelo que havia acontecido e que aquilo nunca mais voltaria a acontecer. Perguntou se eu estava muito machucada. Respondi que não, que somente me sentia livre de algo, como se aquilo fosse um grito de liberdade.

Naquela noite não consegui dormir direito pela dor que sentia no ânus. Marcos ficou a noite inteira acariciando meu bumbum e me dizendo que era uma mulher especial. Com o tempo, deixei Marcos me penetrar pelo ânus também, mas não foi a mesma coisa. Comentei com ele o que senti e ele me disse que nunca mais permitiria que outro homem me tocasse, que era somente dele. Marcos era um bom rapaz – sempre gozava com ele, mas precisava de algo além de um bom rapaz. Já havia sentido o gosto do proibido e havia gostado muito.

Um dia encontrei o telefone de Mauro na agenda do Marcos e, sem controle do que fazia, liguei para ele e marquei um encontro em minha casa, no dia seguinte de manhã, quando Marcos estaria na faculdade. Não consegui dormir e fiquei esperando pelo dia seguinte. Quando ele veio, assustei-me: ele estava com outro amigo. Mauro, assim que entrou, abraçou-me e me beijou como da primeira vez. O amigo dele, antes mesmo de me ser apresentado, começou a me encoxar por trás e a beijar minha nuca, acariciando-me o bumbum. Sem reação novamente, como da primeira vez, ouvi Mauro me dizer que fariam um sanduíche de mim... Que eu seria o queijinho do meio.

Não demorou muito e já estávamos nus, no meu quarto. Chupei os dois ao mesmo tempo e me vi chupada, enquanto chupava um lindo pinto. Logo chegou o momento da penetração. O amigo de Mauro deitou na cama com o pinto apontado pra cima, em riste. Fui agachando e dirigindo aquele cacete até a entrada da minha buceta – desci de uma só vez. Mauro veio por trás e, sem cerimônia, apontou o pinto pro meu ânus que se oferecia todo aberto para ele. Numa só estocada ele o enfiou em mim. Gritei com muita dor, mas gozei, gozei e gozei como nunca havia gozado, com dois pintos dentro de mim. Senti os dois gozando ao mesmo tempo e tive outro gozo superintenso. Desmaiei.

Quando acordei, percebi que os dois haviam ido embora e que meu rosto estava todo coberto de esperma, um pouco ressecado. Senti-me a mais puta das mulheres e o que mais assustou é que me senti muito bem com isso.

Tomei um banho e troquei os lençóis para que Marcos não percebesse o que havia acontecido. Logo Mauro chegou novamente, agora acompanhado de uma mulher que encontrara na rua. Disse que não o queria ali, pois Marcos chegaria dentro de poucas horas. Ele gargalhou dizendo que se não o atendesse contaria ao Marcos o que tinha acontecido. Ele me mandou subir para o quarto. Quando lá chegamos, disse que queria assisti a um show particular entre mim e a mulher que trouxera, uma prostituta.

Ela tirou a roupa e começou a me chupar: os seios, a barriga, a buceta e, finalmente, meu ânus que estava um pouco ardido com o que havia acontecido pela manhã. Ela disse obscenidades, que eu era uma coroa gostosa e enxuta; que me queria... Foi aí que me deu um beijo na boca. A sensação de fazer amor com outra mulher era algo completamente diferente. Ela era muito mais delicada e sutil e logo comecei a gozar na mão dela que massageava meu clitóris. Quando tentei chupar-lhe a buceta, Mauro não permitiu, dizendo que deveria ficar sentada, observando-o tendo prazer com outra mulher.

Fiquei ali olhando. Ele a penetrava: primeiro pela buceta; depois no ânus. Foi aí que gozou e, sem que o pinto amolecesse, colocou-o novamente na buceta daquela puta. Após algumas estocadas, gozou novamente. Disse que deveria limpá-la com minha língua e foi o que fiz, sem pensar duas vezes – estava muito excitada vendo meu amante fazendo amor com outra mulher. Limpei-a completamente e gozei novamente, enquanto chupava a buceta dela. Mauro veio por trás e me comeu o cuzinho novamente. Quando tudo acabou, Mauro me obrigou a pagar o cachê dela com meu dinheiro. Paguei.

Antes de ir embora, já na cozinha, Mauro me abraçou por trás, dizendo que eu era supergostosa e que me comportava como uma puta, a puta dele. Disse-me, ainda, que queria me comer sempre. Pedi para que não contasse nada ao Marcos, pois ele não sabia de nada. Ele me disse que o Marcos não prestava mesmo e que, a partir daquele dia, eu seria a escrava sexual dele. Sem saber o que fazer, com medo de perder aquele que se tornara meu homem, concordei com tudo, um pouco arrependida do que havia feito, mas com uma sensação de triunfo com o que havia conseguido como mulher. Quase não deu tempo de limpar tudo novamente antes de Marcos chegar em casa.

Uma vez, há pouco tempo, Marcos precisou viajar para a cidade no final de semana. Assim que Mauro soube, veio me ver com um pacote que continha um vestido negro muito fino e sexy e me disse que iríamos nos divertir muito. Ele mandou que vestisse a roupa na frente dele. Concordei. Despi-me, ficando somente de calcinha e sutiã. Ele me disse que deveria usar o vestido sem nenhuma peça por baixo. Protestei, imediatamente, pois achava o vestido muito curto e fino para aquilo. Com autoridade, ele ordenou que fizesse o que estava mandando, pois aonde iríamos não precisaria me preocupar com isso. Submissa, vesti-me da maneira que me ordenou. O vestido ficou lindo em mim: a marca dos mamilos ficaram bem aparentes e o vestido era bem curto e justo no meu corpo, deixando bem à mostra o contorno do meu corpo que não é de se jogar fora.

Pegamos o meu carro e fomos a um restaurante, depois a uma danceteria. Diverti-me muito. Há muito tempo não saía para me divertir daquela maneira. Bebi um pouco além da conta, mas Mauro reservou a surpresa para o final. Ele me levou ao bordel da amiga, a mesma do outro dia. Não quis entrar, mas ele me ordenou dizendo que faria o que estava mandando sem questionar. Cedi. Ela me separou dele e me levou a um quarto onde havia um homem de uns trinta e cinco anos: bonito, elegante e muito educado. Fiquei constrangida, pois não sabia o que estava acontecendo, não conseguia pensar claramente. Ele me serviu champanhe e depois me abraçou e me beijou. Sem dizer uma única palavra foi tirando minha roupa e, cada parte que desnudava, beijava de maneira efusiva. Logo estava nua. Ele começou a tirar a roupa e, sem poder me controlar, comecei a ajudá-lo. Quando tirou a cueca, o que vi foi algo lindo: um pinto enorme, cabeçudo e duro. Fui logo chupando aquilo e lambendo – logo fiquei de quatro na cama. Ele colocou o pinto enorme na minha buceta e bombou pôr vários minutos. Gozei muito com aquela transa. Ele tirou o cacete da minha buceta e disse que queria gozar no meu cu, mas só o faria se eu implorasse por aquilo. Eu implorei como a mais puta das mulheres. Com o pinto em minha boca, ele ficou maravilhado e me colocou de quatro novamente, só que agora, para receber aquele pinto no ânus. Foi simplesmente maravilhoso. Gozei novamente quando gozou dentro de mim – o esperma escorreu entre minhas pernas. Ele se vestiu e foi embora, dizendo que eu era muito melhor que as outras meninas do bordel, que tinha valido o que pagou. Fiquei chocada com aquilo. Limpei-me  e me vesti rapidamente, indo falar com o Mauro. Ele me disse que devia algum dinheiro ao bordel e como estava disponível naquele final de semana, resolveu faturar em cima de mim – disse isso com tamanha cara de pau que não consegui ter reação alguma, somente a de lembrar como gozei com aquela experiência. Acabei por beijá-lo e pedir que me levasse pra casa.

Quando chegamos em casa Mauro comeu meu cuzinho que estava vermelho e bem aberto pôr causa do acontecido antes, ele me perguntou se eu havia gozado com um completo estranho, eu disse que sim, e agora sempre que pudesse eu gostaria de repetir aquela noite, ele disse que talvez em uma outra oportunidade, e eu respondi que sempre que ele quisesse pois eu desejava gozar sempre. No dia seguinte Marcos me ligou dizendo que não voltaria naquela semana pois tinha que tratar de negócios com o pai, e me pediu que eu acomodasse a mãe dele em minha casa, pois o pai dele queria que ela ficasse fora aquela semana, pois eles iriam viajar e não gostaria que ela ficasse sozinha em sua casa, desde que não fosse um inconveniente para ela, eu disse que sim. Quando fui buscar Cleide, no aeroporto vi que ainda era uma mulher bonita e bem simples no seu vestir e maquiar, mais jovem que eu alguns anos. Fomos para minha casa e enquanto me trocava ela me disse que eu estava muito mais bonita do que ela se lembrava de mim e que tinha adorado minhas lingeries pôr serem tão sexies, mal sabia ela que era seu filho e meu amante, Mauro, que as compravam para mim e no fundo sabia que aquilo era verdade pois agora eu me cuidava muito mais e percebia o quanto era desejável para os homens. Ao sairmos encontramos Mauro que vinha me visitar, eu apresentei os dois rapidamente como se ele estivesse ali pôr acaso, não queria que Cleide comentasse nada com Marcos. Mais tarde Cleide me disse que havia achado Mauro muito atraente e pelo telefone soube que ele a achara muito sem graça, mas comentei com ele que quando eu tivesse acabado ela seria uma mulher muito desejável. Durante três dias eu mostrei a cidade para ela, com os shoppings, lojas de roupas e principalmente a levei a um salão de beleza para que fosse maquiada e tivesse um corte de cabelo moderno, ela ficou muito bonita com as roupas novas e novo visual e juntas nós chamávamos muito atenção de vários homens, ela notou e riamos da situação. Na quinta eu fui a feira fazer as compras da semana e ela não quis vir comigo pois estava cansada, afinal tínhamos passado a semana inteira andando pela cidade, fui o mais rápido o possível, para voltar logo, quando voltei percebi o carro de Mauro perto de casa, e achei estranho, corri para dentro e não o encontrei na sala, subi sem fazer ruído e comecei ouvir um barulho que vinha do quarto de hospedes, e vi que a porta estava somente encostada, olhei, o que vi foi a mãe de Marcos, Cleide, sendo chupada pôr Mauro enquanto ela chupava seu pau, logo ele gozou em sua boca, ela tentou engolir tudo mas não conseguiu e um pouco do esperma escorreu pôr seu lábios, ao mesmo tempo ela começou a se contorcer pois sem duvida também estava gozando, então Mauro pegou algumas coisas que estavam no criado mudo e disse-lhe que ela ficaria lisinha para ele, Cleide disse que tinha medo pois o marido iria perguntar o porque ela tinha feito aquilo, ele lhe disse então que poderia afirmar que fora para agradá-lo, e logo ele começou a raspá-la, deixando-a lisinha como veio ao mundo, enquanto ele a raspava ela se excitava com o massagear da lamina em seu púbis, Mauro assim que a limpou, penetrou sua boceta e ficou ali bombeando pôr vários minutos e eu pude perceber que ela teve vários orgasmos seguidos, Mauro que estava sem gozar, disse-lhe que queria gozar em seu cuzinho, Cleide disse que tinha medo e que nunca havia feito daquela maneira, Mauro a esbofeteou, Cleide ficou sem reação, Mauro disse-lhe então para ficar quieta, a forçou a virar e ficar de quatro, então apontou o seu pênis e o enfiou com toda a força, Cleide gritou, gemeu, chorou e pôr fim gozou intensamente jogando seu quadril em encontro do pênis de Mauro. Quando acabaram Cleide ficou deitada de bruços e Mauro se vestiu rapidamente e disse-lhe que ela tinha um cuzinho muito apertado mesmo, mas que agora ela poderia dar para o corno de seu marido. Antes de sair ele lambeu e beijou seu cuzinho que estava vermelho e com um pouco de sangue saindo junto com o esperma, depois trocaram um longo beijo de língua, e Cleide queria mais, não queria deixá-lo ir, mas Mauro disse-lhe que logo eu estaria de volta e não ficaria bem para ela se fosse vista na cama com ele. Quando percebi que Mauro iria embora, me escondi no meu quarto e bati uma gostosa siririca. Cleide ficou trancada no quarto o dia inteiro e não me disse nada do que acontecera. No dia seguinte pela manhã foi embora para sua cidade, percebi que ela não conseguia sentar sem se sentir incomodada, depois da experiência, mas sabia que logo isso passaria. A tarde Mauro foi a minha casa a meu pedido, e me contou o que tinha acontecido, que ele deixara a porta somente encostada para que eu visse tudo quando voltasse, que não havia planejado vir a minha casa, pois ele havia ligado somente para ver se ela tinha ido embora, mas quando ela atendeu insistiu muito para que ele viesse, pois estariam sozinhos, mas mesmo vindo não imaginava em transar com Cleide e que a idéia veio quando ele viu como ela estava bem mais bonita do que primeira vez que a encontrou e ainda como foi fácil convencê-la a fazer amor com ele pois ela era muito ingênua, apesar da idade, e sentia que ela era carente em matéria de sexo Eu comentei como Cleide e eu éramos parecidas, as duas recatadas e carentes, como foi o mesmo homem que deflorou nosso cuzinho e a forma com que foi feito, e me questionei se ela também a partir de agora se entregaria ao prazer do sexo com eu, Mauro disse brincando que o cuzinho de Cleide lembrou a ele nosso primeiro encontro, pois o meu era tão apertado quanto o dela, e eu repliquei dizendo que a culpa de meu cuzinho estar todo arrombado era dele com aquela ferramenta enorme, ele me agarrou e fizemos amor, foi uma tarde maravilhosa. Desde então Mauro vem alguns dias de manhã para me comer na cama, que divido com Marcos a noite, as vezes ele traz um amigo ou uma amiga para me dividir na cama, é realmente maravilhoso ter dois homens que me satisfazem plenamente tanto na frente quanto atrás em matéria de sexo. Esta é minha história de como eu vivi meu ultimo ano e agora que a escrevi no computador de Mauro, a mando dele, pedi que ele a enviasse.

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