segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O primeiro namorado a gente nunca esquece


Tenho 16 anos e o fato que narrarei ocorreu quando de uma viagem de Minas Gerais para o Rio Grande do Sul para rever parentes.
Estava achando tudo muito chato: aquelas tias velhas e gordas, aqueles tios bêbados... até que chega meu primo na companhia de uma amigo, Ricardo. Achei aquele loiro muito bonito, mas nesse dia fomos todos dormir muito cedo.
No dia seguinte, meu primo me chamou para ir a um clube. Fui. O loiro gostoso estava com ele. Foi nossa primeira ficada.
Uma semana depois ele me pediu em namoro. Aceitei na hora! Afinal, estava muito encantada.
Numa das idas ao clube, ele me levou pra um lugar muito escondido, atrás de uma das quadras. Os amassos começaram e me senti muito molhada. Sentia também o pau dele cutucando minha buceta. Ele levantou minha blusa e começou a lamber meus mamilos. Mordia – eles estavam durinhos. Estava realmente uma delícia. Senti vontade de segurar o pau dele, e que pau! Coloquei a mão por dentro da calça e ele me olhou assustado, mas gostou. Foi a primeira punheta que bati na vida! Nessa mesma noite, fui a casa dele com a desculpa de ver um filme. De fato, meu primo e os irmãos dele assistiram ao filme. Nós não.
Ele me levou pro quarto dele e sentou na cama. Subi em cima dele e dei um beijo ardente. Ele me deitou e tirou minha blusa, começando a chupar meus peitinhos. Nossa, estava muito gostoso! Ele abriu o zíper da minha calça e me pergunta:
– Posso?
– Claro que pode!
Ele baixou minha calça, minha calcinha e começou a me chupar. Senti a língua dele mexendo dentro de mim. Ele mordia e chupava meu grelinho. Gozei na boca dele.
Depois disso, quis retribuir e fiz um boquete nele. Não consegui engolir tudo, mas foi bom chupar. Ele me olhou e perguntou se podia penetrar. Senti medo mas cedi e ele tentou.
Fizemos a posição tradicional, acho. Doeu mas entrou. Numa das metidas eu senti uma forte dor e rompi o hímen. Doeu de verdade! Eu me levantei e saí do quarto, chorando... Não foi legal e nunca mais falei com ele. Estou muito arrependida, pois não era a hora.

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