terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A redação


Sou professora. Há muito tempo abri mão de lecionar em colégios particulares, para ensinar em colégios públicos. Apesar da minha rigidez em sala de aula, alguns alunos ainda demonstravam alguma simpatia comigo. Às vezes, até arriscavam alguns olhares mais maliciosos sobre o meu corpo que, apesar dos meus 41 anos, ainda é muito bonito: sou morena clara, pernas bem torneadas que, às vezes, faço questão de mostrar através de minissaias – nunca usei meia-calça. Tenho, também, seios ainda duros e de biquinhos pontiagudos, os quais vivo exibindo quando uso blusas finas e sem soutien. O que, porém, mais chama atenção em meu corpo, sem dúvida, é o meu bumbum. Tenho um bumbunzinho redondinho, proporcional ao meu pequeno corpo, que vive sob olhares os gulosos dos alunos e, até mesmo, de algumas alunas. Voltando ao assunto, foi num desses colégios públicos que aconteceu comigo o que nunca imaginaria.

Há alguns anos, ensinava num colégio público no centro da cidade. Na sala havia um garoto, chamado Sandro, de apenas 17 anos. Esse garoto me enchia os olhos e, com certeza, eu também fazia o tipo dele, pois ele me olhava com olhos brilhantes e gulosos, fazendo sempre questão de responder a todas as minhas perguntas... Sempre ia ao quadro negro quando eu solicitava a ajudar de alguém.

Sempre que chegava perto de mim, exalava um cheiro de macho em formação. Era um cheiro de perfume misturado com loção de barbear, lembro bem. Aquilo me fazia sair do sério. Aquele rapaz, ali bem pertinho de mim, a pele negra quase junto a minha. Sentia, às vezes, os pêlos do braço dele roçando meu braço. Pronto! Derretia-me toda, sentindo meus líquidos escorrerem soltos, chegando a ultrapassar o tecido da calcinha, molhando minhas coxas. Sempre procurava manter as aparências, permanecendo séria e rígida.

Quando via as meninas, colegas de sala dele, aproximarem-se, morria de ciúmes. Sabia que ele era muito novo para mim. O que todos diriam? Tentava convencer-me de que não poderia estar me interessando por aquele rapaz – além de tudo, era uma mulher casada. E bem casada! Meu marido, um renomado cirurgião plástico, bonito, rico, era tudo o que uma mulher poderia querer, menos num ponto: sexo. Não conseguia viver com o pouco sexo que me oferecia. Naquela época, vivia quase “subindo pelas paredes”. Qualquer coisa me lembrava sexo. Eu passava a maior parte do tempo me masturbando: uma, duas, até três vezes ao dia.

Depois de me abrir com uma colega de profissão, acabei ganhando dela um vibrador de presente de aniversário. Ah, como esse presente me ajudou. Carregava meu caralho de borracha na bolsa para todos os lugares. Perdi a conta das vezes que, após a aula, corria ao banheiro das professoras para me diverti com o vibrador, imaginando o Sandro, meu aluno gostoso, fodendo-me loucamente. Já não era dona dos meus atos.

As férias de verão se aproximavam. Pedi a todos os alunos que fizessem uma redação falando sobre o que pretendiam fazer nas férias. Como grande redator, Sandro dessa vez se superou. No papel escreveu coisas que fizeram minha imaginação voar longe. Quase não dei importância nenhuma às outras redações. Só a do meu lindo rapazola me interessou. Na redação, dizia que iria a uma determinada praia do litoral pegar altas ondas e surfar até a exaustão – palavras dele. Descreveu a praia como um paraíso; sol, ondas, areias, gatas. Depois, entregando as redações, comentei com ele sobre a ótima nota. E, brincando, citei algumas passagens da redação. Ele, voz grossa demais para a idade e com o jeito de sempre, disse:

– Que bom que a senhora gostou!

Os últimos dias de aula se passaram como os outros: olhares, sorrisos, roçadinhas de pele... Eu babava por aquele rapaz, forte, negro, bonito e gostoso. Chegaram as férias e não agüentava de saudades do Sandro. Ele estava me deixando doida. Não agüentava mais “maltratar” meu clitóris pensando nele. Na terceira semana de férias, e, aproveitando uma viagem repentina do meu marido, tomei coragem fui até a famosa praia. Ela ficava bem distante da cidade e era quase deserta. De biquíni e apenas com uma toalha de praia cobrindo o corpo, aproveitei o carro BMW conversível do meu marido e curti o vento e o sol batendo em meu rosto. Cheguei cedo e esperei. Estava quase desistindo quando vi o meu gato lindo chegar, prancha embaixo do braço, acompanhado de outro amigo. Eles sorriam muito – também sorri, sozinha, maravilhada com o brilho daqueles dentes sob o sol forte. De onde estava, tinha uma visão privilegiada daqueles músculos firmes, daquelas pernas fortes e grossas. Já estava molhadinha. Eles entraram na água e lá permaneceram por horas. Esperava pacientemente. Vi quando o amigo do Sandro saiu da água e foi embora. Percebi que também estudava no colégio onde lecionava. Passou por perto de mim, mas os óculos escuros e o chapéu de palha me impediram de ser reconhecida.

Esperei durante mais uma hora até que o Sandro se preparou para sair da água também. Rumei até ele e, na areia, o esperei com a toalha na mão. Ficou muito surpreso quando me viu. Ele só conseguiu balbuciar um “professora”? Tentei quebrar a surpresa e brinquei, dizendo que estava passeando pelo local e o vi, vindo falar com ele. Ele colocou a prancha na areia e sentamos. Perguntei se surfava há muito tempo... Ele, mostrando-se muito falador, explicou-me sobre as ondas, o vento. Pareceu-me entender muito do assunto. Estava num impasse constrangedor. Eu, ali, doida por aquele garotão e sem saber por onde começar. Convidei-o então para um passeio de carro. No caminho, vi que estava curtindo o passeio, eu mais ainda. Continuávamos conversando... Ele me disse que ficava bem mais bonita sem os óculos, que eles me deixavam bem mais séria e, por isso, os alunos não se aproximavam muito de mim. Ao ouvir isso, respondi rápida e certeira:

– Melhor assim! Não quero mesmo intimidades com nenhum deles.

E, antes dele esboçar qualquer reação, eu disse:

– Só você!

Dizendo isso, quase que inconscientemente, ao passar uma marcha, deslizei a mão até a coxa dele, grossa e peluda. Ele me olhou meio assustado. Tentei puxar minha mão, mas ele foi mais rápido, levando minha mão o membro já duro... Falou de um jeito sexy:

– Sabe que não consigo pensar noutra coisa, senão em você!

Aquelas palavras, ouvidas ali, àquela hora, naquele lugar, daquele jeito, tiveram efeitos devastadores sobre o meu corpo. Sentia-me tremer por todas as partes. O tecido do meu biquíni já não era o mesmo. Eu estava ensopando o banco da BMW. Falei decidida:

– Quer conhecer minha casa?

Aí vieram outras palavras maravilhosas que me fizeram ter um orgasmo ali mesmo no carro:

– Adoraria! Com você vou até onde ninguém imaginou poder ir um dia.

Maravilhada com a situação, cheguei em casa em poucos minutos. Entramos correndo – praticamente eu o empurrei para dentro do banheiro do meu quarto, entrando logo em seguida. Ainda de biquíni, roçava meu corpo no pênis duro sob a bermuda. Ele, como um profissional, livrou-se das minhas vestes, rapidamente. Meu biquíni saiu do meu corpo de um jeito que sequer senti. Sentia apenas o toque sensual das mãos dele em mim, acariciando cada milímetro do meu corpo. Que Homem! Pela primeira vez tinha escolhido bem! Viajava sob o contato dos lábios sedosos dele nos biquinhos durinhos dos meus seios. As mãos dele deslizaram entre minhas coxas, fazendo-me ansiar por uma carícia mais íntima. Depois de poucos segundos de uma gostosa siririca, ele parou. Protestei e pedi mais. Sandro, sem dizer uma palavra, tomou-me nos braços e me levou à cama. Deitei em minha confortável cama e fechei os olhos... Fui agraciada com o mais delicioso banho de língua da minha vida. Ele ia e vinha, da minha boca até os meus pés, fazendo-me arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Chupava e mordia minha língua, depois descia pelo meu pescoço, demorava-se nos meus biquinhos, descia pela barriga, púbis (com pouquíssimos pêlos), coxa, virilha até bem pertinho da xoxota – lambia o líquido expelido por ela e voltava, recomeçando tudo de novo. Aquelas carícias deixavam meu grelo duro, pulsando. Com a voz rouca de tesão, supliquei para que chupasse minha buceta. Ele sorriu gostoso e com os braços fortes me virou. Senti a mão dele abrindo minhas nádegas, explorando, em seguida, o íntimo do meu ânus. Levei a mão por baixo do corpo, acariciei meu grelo e curti as lambidas no cuzinho. Fechei os olhos e gozei, gozei divinamente, como nunca pensei ser possível. Aquele rapaz, definitivamente, sabia dar prazer a uma mulher. Ele me virou de novo e atacou minha xaninha, encharcada pelo meu gozo. Tratou meu grelinho com maestria maravilhosa, mostrando uma experiência incrível na arte de chupar xoxotas e, em menos de um minuto, já estava gozando de novo, agradecendo aos deuses por aquele momento.

Com a visão turva pelo gozo, vi quando ele se afastou de mim, deixando-me deitada com as pernas arreganhadas e ainda arfando de prazer. Ele tirou a bermuda e vi aparecer em minha frente um verdadeiro monumento de ébano, preparando-se para me invadir. Não deixei! Queria vislumbrar aquela maravilha de perto. Empurrei Sandro na cama. Segurei aquele lindo pau com as duas mãos – nunca tinha visto um tão lindo e tão grande, nem em revistas. Aquilo era um verdadeiro presente pra mim. Admirei-o por incontáveis segundos. Até que resolvi enfiá-lo na garganta. E foi o que fiz! Chupava, mordia, lambia aquela tora, engolia até onde era possível, fazendo o dono me olhar surpreso. Era a primeira vez que fazia aquilo, mas tinha visto uma centena de vezes acontecer em filmes eróticos, meu estilo preferido. Sandro gemia e me elogiava, dizendo ser a chupada mais gostosa que já havia recebido. Resolvia ir até o fim e, com a cabeçorra dentro da boca, comecei a masturbar o caralho do meu gato gostoso. Sem ser avisada, recebi uma golfada farta de leite quente em minha boca que me fez engasgar. Que delícia! O sêmen masculino era tão gostoso quanto imaginava em minhas fantasias solitárias. Lambi todo aquele líquido branco que saía em abundância daquele pau e escorria por meus dedos, enquanto ouvia Sandro gemer alto. Peguei-o pela mão e fomos novamente ao banheiro.

Sob água forte que caía em nossas cabeças, ajoelhei-me no chão do banheiro e coloquei aquele caralho negro novamente na boca, chupando até atingir a envergadura máxima. Sem nos enxugar, voltamos ao quarto e fui novamente chupada. Antes de chegar ao orgasmo, deitei Sandro na cama e disse:

– Quero gozar no seu pau, gostoso!

Ao dizer isso, fui pra cima dele e esfreguei a cabecinha daquele cacete na entradinha da xota. Ela se abriu toda para recebê-lo. Quando o senti totalmente molhado pelo meu suco, deixei-o entrar, lentamente. Antes de o pau entrar completamente, gozei. Meu gozo fez minha xoxota molhar ainda mais e o pau entrou por completo. Cavalguei aquela maravilha ferozmente. Já estava quase gozando de novo, quando senti o dedo médio de Sandro, mais grosso que o pau do meu marido, invadir meu cuzinho. Fui tomada por um orgasmo avassalador, meu corpo estremecia, era o gozo mais forte daquela tarde. Sentia o buraquinho piscar no dedo grosso do meu gatinho. Após o gozo, caí exausta sob o corpo dele. Saí de cima dele e voltei a chupar aquele caralhão melado com o líquido dos meus orgasmos. Sandro, aproveitando-se da posição em que fiquei, voltou a bolinar meu cuzinho. Aquele dedo atrevido, explorando meu anelzinho rosado, fez minha mente se encher de idéias. Perguntei

– Não quer tirar o dedinho e colocar outra coisa aí?

Não o esperei responder – não precisava! O olhar de felicidade dele, respondia minha pergunta. Corri até o guarda-roupa e voltei com creme hidratante. Sob o olhar curioso do meu gato, untei bem o buraquinho virgem, por fora e por dentro, colocando dois e até três dedos nele. Virei o cuzinho melado de creme pro Sandro e falei:

– Vem, mas coloca devagar, viu? Nunca fiz nada aí!

Realmente, meu cuzinho só conhecia meu dedinho fino, que vivia enfiado nele nas minhas constantes siriricas solitárias – meu marido não tinha imaginação e nunca cogitou sobre sexo anal em nossas transas monótonas. Sandro começou esfregando a cabeça do pau na entradinha do meu ânus... Aquilo estava ficando bem gostoso. Ele começou a forçar a entrada. A glande começou a entrar e comecei a gritar de dor. Não ia agüentar aquilo tudo dentro de mim. Não daquele jeito. Pedi pra ele parar um pouco, voltei ao meu guarda-roupa e peguei uma pomada de xilocaína. Passei a pomada no meu ânus, untei bem e senti o efeito de dormência imediata nos meus músculos anais. Coloquei mais uma grande quantidade de creme hidratante no meu cuzinho e pedi para Sandro deitar na cama, com o pau para cima. Agora tomaria conta da situação. Encostei o buraquinho guloso na cabeçorra do caralho do meu gato e forcei a passagem. Senti a glande me penetrar firme. Parei um pouco e, com decisão, soltei o peso do corpo, sentindo aquele pau monstruoso me rasgar todinha. Quando senti as bolas encostarem-se a minha bunda, dei um grito e fiquei estática. Aos poucos fui levantando o corpo, fazendo o pau de Sandro sair de dentro do meu cuzinho apertado. Na metade dele, sentei de novo e ele, agora, escorregou fácil. Com o pau todo dentro de mim, comecei a sentir meu corpo estremecer – senti que estava sendo tomada por um orgasmo. Aquilo era demais, nunca pensei que fosse possível um orgasmo pelo cu. Era um prazer diferente, mais gostoso que o vaginal, e também mais rápido. Assim que o êxtase passou, comecei a cavalgar aquele pau alucinadamente, querendo sentir aquele prazer novamente. E ele veio mais uma vez, mais forte, mais gostoso e mais demorado. Eu gritava e gemia... Sandro também gemia, sentindo o pau ser mastigado pelas contrações do meu ânus. Minha xoxota banhava a barriga e os pêlos pubianos do Sandro. Ele, gemendo, avisou-me da chegada do seu orgasmo. Acelerei os movimentos do quadril e senti uma carga violenta de esperma quentinho inundar meu cuzinho, chegando a transbordar, molhando toda minha bunda. Saí de cima dele em tempo de provar aquele leite delicioso. Lambi a cabeça daquele pau até ele amolecer.

Aquela foi, definitivamente, a maior e melhor foda da minha vida. Eu me apaixonei por aquele menino com menos da metade da minha idade. Ele já está na faculdade, mas ainda somos amantes e ainda transamos muito. Não consigo ficar longe do meu gatinho lindo e gostoso. Meu marido nunca desconfiou de nada.

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