segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Conheci na Net


Sou alta (1,76m) e tenho uns quilos a mais. Tenho olhos verdes, morena bronzeada do sol e cabelos com luzes. Aqui serei a Gostosona – apesar de ser gordinha, considero-me muito sexy e sensual, pois sou bem distribuída e me arrumo legal: uso sempre salto, calcinhas minúsculas, soutiens maravilhosos, decotes provocadores, saias curtas ou coladas. Sou cheirosa e toda depiladinha.
Conheci um cara num site de relacionamento e logo no início rolou química – sabe aquela coisa que acende embaixo? Conversava com ele e já ficava ensopadinha. Recorria a siririca, pois sou muito fogosa.
Após dois meses de conversas e de muitas promessas, tipo: vou pegar você e chupar, penetrar... Decidimos nos ver. Combinamos almoçar, ir ao cinema e depois para um motel.
Finalmente nos encontramos. Que belo rapaz! Era mais novo que eu (tenho 30 anos, mas gosto de homens com idade entre 20 e 30, no máximo). Logo que nos olhamos, percebi que o tesão realmente estava no ar. Fiquei tão aérea que até derrubei uma garrafa com água na minha calça. Eu estava provocante naquele dia: calça jeans grudadinha, bota e blusinha. Estava uma loiraça! Quando ele viu paralisou. Ele é negro.
Fomos comer. Conversamos. Na sessão de cinema rolou o primeiro beijo. Depois do beijo eu já queria me entregar ali mesmo, mas não dava. O máximo que consegui foi me esfregar e sentir aquele pau duro. Nossa, só de relembrar fico excitada.
Saímos de lá loucos de excitação e resolvemos ir para o motel. Eu já não me agüentaria esperar todo o ritual ir tomar um banho, colocar um lingerie... Nem ele esperaria tanta ‘frescura’. Fui arrumar a cortina pra deixar a iluminação razoável e compatível com a situação. Não gosto de claridade, prefiro à meia luz. O gostoso foi quando ele me pegou pelas costas e me beijou o pescoço. Acariciou meus seios e bulinou os biquinhos, falando obscenidades. Eu me virei e ele me beijou com voracidade. Ergueu minha blusa, sugou meus seios com vontade e os bicos dobraram de tamanho. Senti escorrer pela minha perna um líquido gostoso. Ele me deitou, tirou meu jeans, meu fio dental e começou a beijar meus pés, meu tornozelo, meu joelho e minhas coxas. Ele não parava e foi indo, entrando com a língua entre minhas pernas. Chupou minha buceta como se fosse o último alimento da terra e eu pedia mais, dizendo: ‘Chupe sua vadia, chupe sua puta, vai.’
Ele ora chupando ora sugando. Não resisti e gozei. Fiquei toda melada e ele sugou, gota-a-gota, meu suco. Beijou-me ainda com o gosto da minha buceta. Virei-me e retribui, chupando-o também. Chupei aquele pau grande e grosso do jeitinho que gosto. Foi delicioso! Ele fazia carinha de safado feliz, conseguem imaginar, não conseguem?
Chupei com maestria, dando mordidinhas na ponta do pau dele, chupando as bolas, a virilha. O mastro pulsava na minha boca e ele falou: ‘Vadia gostosa, rabuda! Deliciosa! Chupe mais!’
Dei uma paradinha. Subi na verga e senti, finalmente, o pau dele dentro de mim. Comecei a galopar com toda força que possuía, sentindo tudo dentro de mim. Ele parecia fora de si e eu rebolava freneticamente. Ele gozou. Gozou tanto que saí de cima, olhei um pouco as contrações dele, típicas da ocasião, e ainda pude beber um pouco do leite que parecia não parar de sair.
Caímos um para cada lado, ainda com tesão, mas cansados, sentindo o cheiro de sexo no que invadia o ambiente.
Trocamos um longo beijo de língua e descansamos não mais que dois minutos. Ele foi sem dizer uma palavra, levantou-se, vestiu-se e foi embora, conforme tínhamos combinado, deixando-me sozinha no quarto o motel.
A atitude dele, abandonando-me imediatamente após ter gozado, fez com que eu me sentisse plena, pois era exatamente assim que fantasiara aquela tarde estranha ao lado de um também estranho homem, completamente alheio à minha vida e aos meus valores tão fortemente abalados depois daquele dia.
Interfonei. Paguei a conta do motel e, de táxi, fui embora feliz e já imaginando como seria minha nova aventura sexual.
Ele nunca mais me achou no MSN nem no celular, pois homens assim, escolhidos e caçados, não merecem fazer parte da nossa vida real – eles devem surgir, dá o prazer que merecemos, e levar de nós nada mais que lembranças.
O que lamento é que nós mulheres, poderosas e donas do mundo, ainda não sabemos usar o poder que uma xoxota tem!
Ouso proclamar: ‘dê-me uma xoxota que eu conquistarei o mundo!’

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