segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Na Blitz


Ontem aconteceu algo surreal comigo. Saí do trabalho e fui farrear com uns amigos na Barra. Na volta, estava todo mundo meio doido. Como moram em Jacarepaguá, acabei deixando todo mundo em casa e voltando sozinha. Numa das ruas escuras do bairro havia uma blitz. Reduz a velocidade, baixei o farol e acendi a luz interna. Estava calma. Nunca tinha sido parada em blitz antes e achava que não seria ontem a primeira vez, mas me enganei.
Eram 2 policiais. Um fez sinal para que eu parasse e parei. Fiquei meio assustada, mas o outro chegou perto da janela e explicou que era uma vistoria de rotina e que estavam revistando caros do tipo Escort da cor vermelha, por haverem recebido uma denúncia. Dei um sorrisinho meio amarelo pra ele. amavelmente, ele me pediu para sair do carro. O outro chegou e cochichou algo no ouvido do primeiro que fechou a cara pra mim, mandando-me ir para trás do carro.
– Coloque as mãos no teto!
– Por que, moço?
O outro me pegou pelo braço e me empurrou na direção do camburão, mandando-me calar a boca:
– A senhora é suspeita de estar traficando droga. Fique aqui e espere enquanto o outro revista seu carro!
Fiquei tão assustada que cheguei a tropeçar. Não caí porque o policial Gomes – era o nome que estava escrito no uniforme dele – passou o braço pela minha cintura e me puxou de encontro ao corpo dele. Foi um contato rápido, mas juro que senti o pau do cara já duro encostar-se a minha coxa.
O Gomes me empurrou contra o camburão e começou a me revistar. Revirou minha bolsa, desligou meu celular e jogou tudo meu no chão. Virou pra mim e passou a mão entre meus seios – segundo ele, pra ver se não tinha cocaína escondida. No auge da minha pseudobebedeira, senti um arrepio e meus bicos ficaram durinhos por baixo da blusa. O Gomes percebeu e gritou pro amigo:
– Aí! A morena, além de drogada, é putinha. Está com as tetas duras, mané!
Fiquei com ódio. Como ousava falar aquilo de mim? Antes que pudesse falar algo, ele empurrou meu corpo com força, alegando que continuaria a revista. Foi subindo a mão pelas minhas pernas, enfiando a mão no meio. Era uma mão cabeluda como nunca havia visto antes. Os pêlos me fizeram cócegas, estremecendo minhas coxas um pouco.
Ele riu e disse que eu era mesmo uma putona:
– Eu devia era enfiar o pau nessa buceta até você gritar feito louca! – o merda falou isso e enfiou dois dedos na minha xoxota. Ela estava seca, mas, com os movimentos dele, foi melando, soltando líquido nos dedos do policial e denunciando minha aceitação.
Sabia que era loucura, não podia estar acontecendo comigo! O cara era um policial e estava de serviço... O que era aquilo!!! Dei pela falta do amigo dele.
Não satisfeito com os dois dedos dentro da minha xoxota, mexendo no meu clitóris, Gomes abriu o zíper da calça e colocou o pau pra fora. Ficou roçando o pau na minha bunda, por cima da saia.
– Pelo amor de Deus, não me violente nem tente comer meu cu! Não tenho costume de dar, por favor!
Ele sorriu:
– Você está mentindo, caralho! Toda puta adora ter o caneco arrombado por uma boa pica! Aposto que você tem mais entrada de pica no cu que saída de merda! Sozinha a esta hora na rua... Você é uma piranha, sim! Uma puta muito da gostosa por sinal!
Ele enfiou os dedos com mais força dentro da minha buceta, levantando minha saia com a outra mão. Não resisti e dei uma leve rebolada nos dedos dele – estava mesmo sentindo tesão. Sem querer, ele estava fazendo o que adoro, pois ser chamada de puta me deixa fora de mim, louca de tesão.
Parecia que todo o medo havia ido embora e eu estava sentindo um desejo incontrolável. Ter um homem desconhecido me punhetando me fazia sentir meu próprio suco escorrendo pelas pernas.
De repente ele tirou os dedos da minha buceta e enfiou o pau nela, e que pau grosso! Não era grande, mas muito grosso. Gomes me empurrou pra baixo, deixando-me com a bunda pra cima. Metia a pica na minha buceta por trás com toda a força. Dei uma risada e disse que ele era pequeno:
– Com ‘isso’ você não me fazer gozar nunca!
A resposta dele foi um grunhido e um gesto brutal. Ele enfiou dois dedos, antes atolados na minha buceta, dentro do meu cu. Ele enfiou com tanta força que quase caio desfalecida.
– Porra! Dei o cuzinho poucas vezes, caralho! Aí dói!
Ele nem ligou. Sentia-lhe os dedos entrando e saindo do meu cu, enquanto a rola me roçava o clitóris – gosto de dotados e o cara tinha mesmo uma amostra grátis! Mesmo assim, a situação inusitada me enchia de cheia de tesão. A única coisa em que pensava e queria era MAIS. Pensei tanto que acabei gritando:
– Mais, mais, quero mais! Mete mais, Gomes. Com mais força! Se não me fizer gozar vou denunciar você por estupro sem gozo!
Quem me respondeu não foi o Gomes, foi o Moreira:
– Pode denunciar, moça! Isso aqui é uma blitz falsa. Demos sorte de pegar uma puta gostosa como você. Então você quer mais, é?
Nisso, ele abocanhou meu peito e começou a sugar, mordendo os bicos, lambendo tudo, enquanto mexia no meu clitóris. Comecei a gritar e a gemer feito puta (?). Fechei os olhos antecipando o gozo. O Moreira abriu o zíper e pôs pra fora, roçando nos meus lábios, uma vara que mais parecia um cassetete. Assustei-me. O pau do cara era enorme e tinha uma cabeça inchada que fazia medo. Não vou arriscar o tamanho, por não ser boa nisso, mas era muito acima da minha média de consumo.
– Você vai chupar minha rola agora! Quero gozar nessa cara safada.
Ele enfiou aquela rola imensa que não coube, nem podia, na minha boca. Sentia-me sufocada, sem ar, com aquilo dentro da boca. Era uma sucessão de surpresas e de frustrações que me deixavam desorientada. Primeiro foram os dedos do Gomes e o minúsculo pau, apesar de grosso; agora, a imensa manjuba do Moreira na minha boca. Não resisti por muito tempo e comecei a chupar aquela preciosidade com a atenção merecida, pois adoro chupar uma rola e engolir a porra toda, adoro MESMO! Ele enfiou a mão nos meus cabelos e me ajudou a engolir aquilo tudo.
O Gomes deu uma estocada forte e gozou dentro de mim. Ao tive tempo de pensar em nada – o cara gozou dentro e daí! Agora era pensar nos riscos e me cuidar. O Moreira tirou o pau da minha boca e o enfiou todo na minha buceta:
– Quero fuder você com a porra do Gomes lubrificando a passagem!
Nossa, o cacete dele entrou rasgando tudo! Estava adorando. A sensação de estar na rua sendo comida por dois estranhos era inimaginável! Estava me sentindo ‘A puta’.
– Meu pau é pequeno, sua vadia, mas é grosso o suficiente para entrar no seu cuzinho cuzinho estreito, causando o maior estrago. Venha aqui!
– Por favor, não faça isso!
Nessa hora, levei uma estocada tão forte do Moreira na buceta que engasguei:
– Deixe-o comer, caralho!
O Gomes não perdeu tempo e cravou a rola no meu cu. Vi estrelas. Doeu demais. Estava pela primeira vez na vida com dois caras mexendo ao mesmo tempo dentro de mim, preenchendo-me os orifícios mais cobiçados do planeta! Não sentia mais nada e agradecia, inconscientemente, a todas as forças do Universo que me levaram àquela rua escura, propiciando-me experiência tão maravilhosa. Jamais teria coragem de me submeter a dois homens se não fosse por meio de algo tão coativo. Foi demais a sensação de ter meu cu e minha buceta comidos de forma tão animal. Gozei algumas vezes.
Eles finalmente cansaram de me fazer de puta e me botaram dentro do meu carro, sem calcinha.
– Pode ir embora, dona! Está liberada e cuidado pra não andar perdida por aí pela madrugada. Pode ser que a senhora se depare com outra blitz! – Pude ouvir a gostosa gargalhada que deram ante de me liberarem.
Tenho certeza que não se chamavam Gomes e Moreira, mas ontem, quando cheguei em casa, foi com esses nomes e rolas que povoei meus sonhos molhados que permanecerão comigo enquanto eu vida tiver. Se eram policiais ou não eu jamais saberei – meu instinto de mulher que diz sim, eles eram!
De tudo, resta a certeza: esses caras fardados são mesmo muito diferentes dos homens civis que já cruzaram meu caminho e de muitas mulheres mundo afora. Temos nossos medos e receios em relação a homens de farda, mas todos eles são, por excelência, excelentes machos. Pena que se trancam nos quartéis e não se mostram mais abertamente, com sorrisos, para nós, mulheres atentas e cheias de fantasias, que daríamos tudo para sentir uma deliciosa penetração de um homem fardado!
Com policiais sei que foi inesquecível... Agora me resta uma curiosidade que não conseguirei guardar por muito tempo: como será que um bombeiro faz amor? Vou buscar essa resposta e brevemente revelarei se os homens do fogo usam com habilidade a própria mangueira...
O que você acha, menina? Junte-se a mim! Vamos descobrir isso e revelar para nossas amigas o potencial de um herói? Está feito o desafio. Asseguro a você que o MEU bombeiro será encontrado nem que para isso eu tenha que falsear um fogo na xoxota e peça socorro urgente!
Se você aceitou meu convite, que tal avisar-me depois de realizá-lo? Vamos criar a associação das taradas por bombeiros e discutir nossas experiências? Se a sua resposta for sim, então me escreva. Estarei, ansiosa, esperando saber qual a sua posição:

Aline

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